Museu

Museu Chabouté




Resenhas - Museu


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maria.geromel 16/02/2024

A leitura foi super rápida e gostosa, história curta mas boa ?. .
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spoiler visualizar
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Bea Albuquerque 17/10/2023

A apresentação do Chabouté nessa obra é magnífica, o jeito que ele conta a história, sem precisar de fala. Ver as obras tomando vida à noite, foi incrível. Ver sobre o que conversavam e o que faziam.
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thomaz 16/07/2023

?A gente aproveita? curte? vive!?
Fazia tempo que eu estava querendo ler uma obra mais contemplativa do Chabouté, assim como ?Solitário? e ?Um pedaço de madeira e aço? (que são as minhas favoritas).

Em ?Museu?, acompanhamos o dia a dia do Museu d?Orsay em Paris, mostrando através de vários pontos de vista suas obras e seus visitantes. À noite, as obras ganham vida e se questionam sobre tudo o que viram e ouviram durante o dia.

Chabouté através do seu traço traz à vida as diversas obras do Museu e consegue através do silêncio, principalmente, nos transmitir várias sensações e nos faz prestar atenção no pequenos detalhes da vida.

Fiquei com bastante vontade de ir visitar este Museu um dia e ver ao vivo as obras aqui representadas.
Luiza 17/07/2023minha estante
parece massa esse




Yasmin O. 23/11/2023

Meu primeiro Chabouté, escolhi por ter amado o Museu d'Orsay e morrer de vontade de voltar nesse lugar. E que quadrinho afetuoso, divertido, que dá vontade de abraçar e ainda nos leva pra esse museu maravilhoso. HQ deliciosa! Muito encantada ❤️.
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clari70 29/12/2023

Museu
Ilustração mucho bela mas pq tinha que fazer o cachorro morrer??????? fiquei muito abalada, tirando isso eu adorei a proposta?
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Karla 31/12/2023

Maravilhoso! Importante buscar as obras originais depois para ampliar a experiência. A abordagem da ?vida? no museu me prendeu, eu amei!
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abibliotecadamica 14/04/2024

Ótimo.
Christophe Chabouté é um espetáculo, e Museu é uma graphic novel para ser contemplada, e não lida. Não há um enredo, os textos são escassos, e o leitor é convidado a deleitar-se com as obras de arte e a experiência dos visitantes do museu. Chabouté nos envolve na atmosfera do d'Orsay, e as sequências em um preto e branco muito marcado, nos fazem mergulhar em um dia agitado e barulhento, potencializado pelo fluxo incessante de visitantes; mas que aos poucos se transforma em silêncio ao cair da noite, quando o museu se torna a propriedade das obras de arte. E então as esculturas e pinturas relaxam, descem da base, ganham vida, questionam sua existência e contam histórias. Tecendo uma relação muito terna entre observantes e observados, Chabouté conta, em silêncio, uma história de amor à arte. Recomendadíssima!
Um grande destaque dessa novel é a obra L'Origine du monde, do Courbet, que percebemos estar presente muitas vezes através do olhar dos visitantes, antes mesmo que ela finalmente seja mostrada. Imperdível!
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criswest 16/01/2024

Essa é a primeira obra do chabouté que eu vejo e ele é um artista incrível, fazendo uma obra reflexiva, humana e sensível usando pouquíssimas palavras, recomendo pra qualquer amante de arte
Krishna.Nunes 08/02/2024minha estante
Quando puder, leia também "Solitário". A coisa mais linda.




Uilliam 16/10/2023

Não consigo traduzir o que sinto com as obras do Chabouté. No começo é sempre a impressão de que são imagens bonitas e aleatórias de um mesmo lugar... E de repente o leitor tá imerso em tantos pensamentos, interpretações e sentimentos que a narrativa passa e causa, que acaba devorando a obra de uma vez.
No fim as obras dele são mais sentimentos que quadrinhos, sem precisar de tantas palavras pra isso.
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Pol 27/07/2023

Existir
Primeira experiência com o Chaboute e simplesmente absolutamente perfeita. É sobre o nada e a vida e mesmo assim parece ser profundo. Não tem explicações, grandes mistérios a serem resolvidos ou vilões.. é exatamente sobre existir e estar onde estar. Não sei nem como falar muito sem dar algum tipo de spoiler (embora a trama não tenha nenhuma reviravolta é bom ler de mente vazia sem esperar nada). Não lembro de ter lido nada tão bom assim que seja puramente europeu, faz jus ao título de melhor quadrinista da europa agora a dúvida é qual vai ser o próximo livro que vou comprar dele xx
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Thales 12/02/2024

A incômoda e provocante obra de Chabouté
É tocante! São poucos diálogos aqui e é tão extensivo em reflexões. É sobre a vida e sua filosofia. É impossível não sentir nada lendo isso aqui. "Museu" me tocou tanto quanto "Solitário". É arrebatador! Agora quero ler tudo dele. Só uma ressalva: triste pelo cachorro.
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Emm 29/03/2024

Delicado e intrigante
Este foi meu primeiro quadrinho escolhido por mim, pelo tema, pelo traço. Só havia lido Batman e algum outro americano.

Essa obra me tocou de forma tão profunda que me pego pensando nela com frequência.
Escolhi por ter me interessado pela sinopse e por ser uma grande fã de museus, quem mais poderia falar de museus tão bem quanto um francês? (Um italiano, eu sei).

Espero que alguma das 50 pessoas que perturbei para ler de fato leiam, preciso de alguém pra falar sobre.
Sobre o Chabouté, já li Yellow Cab na sequência e tenho mais 3 obras na estante. Me ganhou por completo.
Ler todas as resenhas me fez sentir menos solitária nessa admiração profunda por essa obra.

Essa edição de capa dura é belíssima.
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_Jorgeft 24/06/2023

Obra-prima!
Contemplação e uma reflexão sobre a vida!

Chabouté apresentação nessa obra de cerca de 190 páginas, um recorte sobre o ato de existir e de estar vivo. Uma visão interessante quando a gente vê isso pelo olhar da Arte, arte de verdade, esculturas, quadros, etc... Isso me levantou várias perspectivas de como vivemos e de como enchergamos as coisas ao nosso redor.

Chabouté com poucas palavras e o dia a dia de um Museu apresenta algo edilício, bucólico, vagaroso, a visão da arte sobre a vida. Achei bom demais!
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Guilherme Duarte 20/05/2024

Reflexão agora no museu
O caráter reflexivo é uma característica marcante nas obras de Chabouté e em Museu não poderia ser diferente.

O refinado traço do autor retrata de forma belíssima o museu e suas obras, mesmo os rostos (principalmente a região dos olhos) dos personagens serem praticamente iguais e incomodarem um pouco.

Há belas passagens na obra; uma história simples, mas intrigante que chega a cansar um pouquinho pela marasmo narrativo, mas a arte do quadrinista digna de museu torna este um belo quadrinho.
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