O papel de parede amarelo

O papel de parede amarelo Charlotte Perkins Gilman




Resenhas - O papel de parede amarelo


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joy.ce 22/04/2024

Foi publicado em 1892 e ainda fala diretamente com a gente. Incrível como em meio a um quarto com um papel de parede feio e desconfortável, coube tanta dor sobre a realidade de tantas mulheres, diminuídas por causa da sua dor chamada fragilidade e inocência. E quanto insulto e abuso pode conter no cuidado de um amado.

Uau.
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Wane 29/03/2024

Impecável
O terror psicológico presente no livro e o impacto da saúde mental na vida das pessoas e, em específico, das mulheres, tanto na época, quanto nos dias atuais torna a escrita assustador, pois nos mostra que esse tipo de terror é real.
Recomendo essa edição, pois trás muitos detalhes da vida da autora e o quanto isso impactou na escrita do conto.
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Biblioteca da Lu 13/02/2024

O papel de parede amarelo
Marquei tanto esse livro, pois são tantas as partes que eu olhava e falava: meu Deus aí está o machismo.
Acho impressionante o quanto que mesmo que esse livro é antigo ainda representa um problema tão atual.
Vale muito a pena ler para ter suas próprias opiniões sobre o assunto.
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ekatherinah 01/11/2023

Não entendi muito no final, mas considero isso também um charme do horror psicológico ficar na dúvida do que exatamente aconteceu. Foi angustiante também saber o que estava acontecendo com a personagem e ver como ela era tratada.
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lynxsn2001 23/07/2023

O papel de parede amarelo
Não sei se sou eu que sou muito burra mas não entendi 89% do livro mas eu gostei da apologia q faz ao feminismo e do modo que os homens tratam as mulheres como loucas e que só eles podem ajudá-las como se nós mulheres fôssemos dependentes deles.
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lendo_e.viajando 24/05/2023

.
Achei uma história intensa, conforme fui lendo fiquei agoniada pela moça não ser ouvida, o marido simplesmente descartava que ela não estava melhorando psicologicamente porque fisicamente ela estava e ele era médico, então ele sabia o que estava ajudando ou não. Foi sufocante ver ela "enlouquecendo" e ao mesmo tempo foi libertador. Sinto que não entendi o conto 100%, quem sabe, se eu ler de novo quando for mais velha, não faça mais sentido, mas mesmo sem entender completamente, é um conto ótimo e profundo.

Essa é uma parte que tirei do livro que achei importante:
"Do ponto de vista feminista, a história também representa uma condenação do controle masculino sobre a profissão médica. Ao longo da história, a narradora tenta oferecer alternativas de tratamento ? exercitar-se, trabalhar, socializar com pessoas de fora da casa ? mas todas são imediatamente rejeitadas com uma linguagem que a trata como irracional e infantil. ?O papel de parede amarelo? foi rejeitado pelos críticos ? homens ? por ser ?perturbador? e ?provocar a insanidade?, uma visão questionada pela crítica feminina, como a da professora Susan S. Lanser e das pesquisadoras Martha J. Cutter e Paula A. Treichler. Por outro lado, alguns estudiosos o citam como exemplo de literatura gótica por conta dos temas de loucura e impotência. Alan Ryan o chama de ?um dos contos de terror mais belos e fortes já escritos?, enquanto H. P. Lovecraft já em 1927 o definia como um ?clássico ao sutilmente delinear a loucura que se arrasta por sobre uma mulher?."
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