A livreira de Paris

A livreira de Paris Kerri Maher




Resenhas - A livreiro de Paris


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Ed.Vi 23/03/2024

A história é boa mas a leitura é tão cansativa que frusta bastante. Os acontecimentos parecem que são jogados lá no meio do livro e fica meio confuso
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michele-biblioteca 13/09/2023

A livreira de Paris
A livreira de Paris trata-se de uma ficção histórica que narra a vida de Sylvia Beach, a abertura da Shakespeare and Company em 1919, e seu romance com a livreira, escritora e editora francesa Adrienne Monnier, dona da Maison des Amis des Livres. Gertrude Stein, Ezra Pound, James Joyce, Hemingway, Fitzgerald, todos estão presentes. Um dos bons momentos do livro relata a amizade entre Beach e Joyce, e todo o imbróglio que envolveu a publicação de Ulysses. O livro, inicialmente publicado em série na revista literária americana The Little Review, foi censurado e banido nos Estados Unidos. Depois de várias recusas de editoras na Europa, foi Sylvia, que em 1922, assumiu todos os riscos e o publicou sob os auspícios da Shakespeare and Company.
A autora fez uma boa pesquisa histórica e ainda investiu tempo em uma Nota da autora para explicar o que é real e o que é "fruto de sua imaginação". Apesar dos bons momentos, infelizmente não consegui me conectar ao livro, apreciar os diálogos e nem mesmo a presença de Hemingway, um dos meus escritores favoritos, conseguiu me emocionar.
Para quem se interessar pelo tema, recomendo a autobiografia de Sylvia Beach, Shakespeare And Company.
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Gwynt 16/09/2023

Delicioso de ler
Um livro tranquilo, uma ficção histórica interessante e cativante. A autora nos leva a Paris dos anos 20 e termina no meio da Segunda Guerra. Durante esse período ela nos leva a encontrar grandes autores e figuras icônicas da época como Gertrude Stein, por exemplo. Vemos um pouco do cenário político da época de forma bem suave, a boêmia e a luta de Sylvia contra a censura de seu amigo James Joyce. O livro fala sobre arte, amizade, censura e? pessoas. Um livro gostoso e super interessante, além de ter uma escrita leve.
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nicolehuberr 01/02/2024

A Livreira de Paris conta a história de Sylvia Beach, fundadora da livraria parisiense Shakespeare and Company, durante duas décadas de sua vida. Trata da relação que teve com diversas figuras importantes do século XX, especialmente o escritor irlandês James Joyce, cujo Ulysses foi publicado por Sylvia na França em uma época que os Estados Unidos sofriam séria censura.
A obra é rápida e fácil de ler, especialmente para quem se interessa pela literatura e contexto histórico do século passado. As notas da autora no fim da obra ajudam o leitor a compreender um pouco mais do processo de pesquisa e escrita do livro.
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Thaís @thanoslivros 14/01/2024

Gostei
Eu já tinha ouvido falar na famosa livraria Shakespeare and Company, mas não conhecia sua história. E foi uma ótima experiência saber sobre sua importância e a de Sylvia Beach. Gostei!
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Zé Pedro 14/11/2023

A leitura é puro deleite
Pros que amam o mundo dos livros, como eu, a leitura é um prazer inexplicável. Sylvia Beach abre a livraria ‘Shakespeare and Company’ em Paris, 1919... Imagine Paris em 1919! Imagine o agito, a efervescência de Paris nesses anos! Imagine uma livraria com livros em língua inglesa nessa época em que tantos americanos iam se refugiar lá! Imagine com quem essa americana conviveu! Um dia Ezra Pound estava consertando suas cadeiras, noutro dia ela tinha que arranjar um oftalmologista pra James Joyce, que estava escrevendo um certo “Ulysses” que, como ninguém queria publicar, ela mesmo resolveu publicar! Noutro dia chega lá um rapazinho, quase um menino, que sonhava ser escritor reconhecido, um tal de Ernest, Ernest Hemingway. Noutro dia é um tal de F. Scott Fitzgerald... Sem falar que lá também se fazem audições e um tal T. S. Elliot vai lá declamar seus poemas... Tudo isso em plena efervescência desses anos loucos... Doeu terminar o livro. Ah, doeu!
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Creps 18/12/2023

Um belo romance
Eu conhecia a livraria mas não conhecia sua história, muito menos a história de sua idealizadora. O livro me fez ficar fissurado na Sylvia e também na Adrienne, duas mulheres incríveis, inteligentes, ousadas e corajosas? verdadeiras inspirações! A leitura foi muito prazerosa e a cadência dos fatos me fazia querer continuar sempre. Perdi horas de sono porque não queria parar de ler antes de dormir rsrs
Recomendo demais!
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Karen 08/12/2023

Morno - gato por lebre
Lendo a apresentação do livro achei que seria um romance ótimo, daquelas seções da tarde gostosas, mas não.
Escrita que por vezes tinha que me levantar e beber um copo d'água p seguir adiante, bem como a nascente de um ranço profundo pelo escritor James Joyce.
Diria que não foi um livro que tenha funcionado pra mim.
Ficaram as histórias, verdadeiras ou não, extremamente irritantes de um Joyce mimado, irresponsável e infantil.
"- O que é que Tennyson escreveu em seu poema "Ulysses"? - "Embora / Não sejamos agora aquela força que antigamente / movia a terra e o céu, o que somos, somos".
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Dastan 21/09/2023

A Livreira de Paris- Kerri Maher
Com um ótimo trabalho de pesquisa e representação, A Livreira de Paris conta um fato conhecido, mas de maneira repaginada e fluída. É uma ótima aquisição para saber mais sobre os clássicos da literatura e a criação dessa importante livraria que está presente no cenário cultural de Paris até os dias atuais.

site: https://www.thunderwave.com.br/resenha-a-livreira-de-paris-kerri-maher/
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Letizinha 02/03/2024

Minhas impressões:
Gente, esse livro não é chocante, mas é simplesmente fantástico. Ele traz perspectivas distintas sobre temas importantes que incendiaram o século XX, tal como o Nazismo, os expatriados e a boêmia estética entre os artistas. Muito bom para vestibulandos que procuram o crescimento de seus respectivos repertórios socioculturais.

Recomendo; sinta uma livreira e suas incessantes confusões internas como Karen faz qualquer leitor sentir.

Boa leitura ?
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Rê Lima 23/03/2024

Eu gostei do livro no geral, mas senti que faltou um desenvolvimento melhor dos personagens. Talvez por serem muitos, talvez por não serem totalmente ficcionais.
Não sei exatamente como explicar.
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sarita00 21/05/2024

Livros são como pessoas
Cada livro é uma história diferente, e dependendo dessa história eu desisto de ler ou não, esse livro eu tinha preguiça de ler e isso ocasionava em enrolar p ler, e então quando eu estava quase desistindo, decidi persistir ate o final. E q decisão ótima meus amigos, no fim eu entendi q tudo é um processo, a vida é cheias de altos e baixos, assim como esse livro.
Amei conhecer um pouco da Sylvia e sua rica história, na quietude e caos dela, a cada amizade, a cada aprendizado q eu tirei p mim, a cada atitude, a cada livro incrível q eu com crtz vou procurar sobre dps, e agr um dos meus sonhos é ir em Paris e conhecer a Shakespeare and company.
Deem essa chance a este livro, vc não ira se arrepender.
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KiraLunna 19/01/2024

Achei um livro mediano, ele não é terrível, mas também não é bom...
Não gostei principalmente das duas primeiras partes, em que parecia que o livro não tinha nada a dizer, ele tinha um contexto histórico muito rico (o entre guerras), tinha fatos reais para guiar a narrativa (inclusive a maioria dos personagens), mas não conseguia extrapolar disso, não agregava algo.
Além disso, senti que muitas vezes tudo o que aconteceria no capítulo era anunciado na primeira linha e depois, ao contar o que já sabíamos, contava como se fosse a maior surpresa.
Muitos parágrafos continham mais de três assuntos o que dava a impressão de que as coisas mudavam muito rápido e que não tinham a devida profundidade, deixando tudo bem superficial...
Nas últimas duas partes do livro, senti que o ritmo deu uma melhorada e que foi possível aprofundar um pouco alguns aspectos, principalmente dos sentimentos da Sylvia, mas tudo bem óbvio.
Não foi uma das minhas leituras favoritas, mas a escrita e fluidez permitiram uma leitura rápida.
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gabriela tintin 31/12/2023

Quem diria que o meu último livro do ano seria um dos meus favoritos!!

a historia é incrível e apesar de ter sua dose de ficção o fato de termos a inspiração em momentos verdadeiros dos bastidores da arte dos anos 20 já vale (e no fim a autora conta o que era o quê)

Foi uma surpresa muito boa a Sylvia ser gayzinha e lindo saber que sempre tivemos Paris.

um beijo para shakespear and co. pra Sylvia e para a pessoa resolveu reabrir em homenagem a ela, um marco é um marco e mesmo que a Sylvia tenha decidido por não reabrir pós guerra.
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