Resenhas - O Primeiro a Morrer no Final

zzzeeeh 26/02/2024

Bem médio
Confesso que amei muito mais o primeiro, a sensação de desespero ao pensar que o tempo estava acabando não rolou nesse, os protagonistas não me pegaram, não rolou identificação, elevei muito as expectativas e o tombo veio kkk

Raquel 25/02/2024

Tirada da Amazon ?
Na noite de 30 de julho de 2010, as pessoas se reúnem em diversas cidades dos Estados Unidos para a inauguração da Central da Morte, um serviço controverso capaz de informar se seus usuários terão um encontro prematuro com a morte ao longo das próximas 24 horas.

Orion Pagan espera há anos que alguém lhe diga quando vai morrer. Só assim ele conseguirá aproveitar um pouco a vida, sem o temor de não saber quando a doença grave que tem no coração o fará partir dessa para a melhor.

Receber uma ligação da Central da Morte é a última coisa que Valentino Prince deseja. Após deixar o Arizona e se mudar para Nova York, ele mal pode esperar para viver esse novo capítulo de sua história e realizar seus sonhos.

Sob as luzes da Times Square, Orion e Valentino se conhecem, e a conexão entre eles é imediata. Mas, á meia-noite, a primeira ligação da Central da Morte anuncia que um dos dois vai morrer em breve. Embora não saibam como ? ou quando ? o dia vai terminar, eles só têm uma certeza: querem ficar juntos até o fim.

Sammy64 25/02/2024

Lágrimas.
E um livro simplesmente perfeito, me prendeu do começo ao fim ( E envolveu minhas lágrimas do começo ao fim)
A sensação de não saber quem realmente iria morrer no começo do livro deixava uma tensão a mais, diferente do primeiro livro, que os dois realmente morrem no final.

E tão triste saber que um dos dois personagens incríveis se vão. Em um dia e possível notar coisas incríveis acontecendo na vida dos dois garotos.


Prepare seu [coração] se for ler.

Katlheen.Thomas 24/02/2024

Perfeito, mas o 1° fez eu me acabar mais
Esse livro tem a pegada do primeiro, é um livro de certa forma um pouco mais arrastado que o "os dois morrem no final", mas nem por isso ele é ruim, porém o final, apesar de meio imprevisível, ainda não é TÃO chocante quanto ao primeiro, chorei bem mais no primeiro livro, mas esse ainda é incrível!

noshyboo 24/02/2024

Perfeito!
Já li "Os Dois Morrem no Final" e adorei, mas, com certeza, me conectei mais com a história de "O Primeiro a Morrer no Final".
Esse livro entregou tudo, romance, depressão, crises de choro, risadas, plot twists, reflexões... eu amei!
Não tenho nenhuma reclamação sobre ele, toda a trama fez sentido e se conectou muito bem com o enredo do primeiro livro.
Recomendo muito, principalmente para quem gosta de sofrer por causa de livros...

Leh 23/02/2024

A origem da central da morte
É um bom livro. O autor sabe criar personagens muito bem. Minha nota é pelo mesmo motivo de não ter dado 5 estrelas para os dois morrem no final. A história demora a acontecer e parece que as 18/20 horas do dia duram séculos. Mas sempre nas últimas 40 páginas acontecem absolutamente tudo. As últimas horas do dia eterno deles passa em tipo 5 minutos. As histórias finais não tem fechamento, isso me chateia. Porque se você escreve um livro de mais de 500 páginas e faz questão de povoar com tantos personagens eles precisam de um fechamento. Enfim o livro é bom e a ideia da central da morte é genial. Fiquei feliz de ter o Rufus e o mateo nessa história também.

Zibell 21/02/2024

Pra mim o livro foi muito bom do começo até a metade, não gostei muito do final e nem de como a relação do orion e do valentino se desenvolveu.
Achei a abordagem da morte no livro interessante e bem mais chocante se comparado ao primeiro.

Nukes 21/02/2024

Leitura fluida
Amei a paixão dos protagonistas.
Rola uma ansiedade de saber como tudo vai acontecer, mas vale a leitura

Laura 20/02/2024

O primeiro a morrer no final.
O Adam Silvera é um gênio, isso é um fato incontestável. Eu li "os dois morrem no final" ano passado e foi simplesmente o melhor livro do ano, obviamente as expectativas com esse eram bem altas e posso dizer com tranquilidade que superou todas elas.
Eu chorei bem mais com a história do Rufus e do Mateo, mas Orion e Valentino tocaram bem mais no meu coração, foi literalmente um tapa na minha cara dizendo: seu coração está batendo, você está viva. Então vai viver cacete!!!
Vou falar especificamente de cada personagem, vamos primeiro com o Orion: ele é uma pessoa incrível, que sofreu muito e mesmo assim não se tornou um babaca que tá pouco se ferrando pros outros, pelo contrário, ele se tornou uma pessoa amorosa e consciente. Mas essa consciência nem sempre é boa, eu não consigo imaginar como é viver com receio de a qualquer momento morrer e deixar dívidas e mais dívidas em hospitais para pessoas que foram tão gentis com você. Mas com certeza a parte que mais me deixou triste foi quando ele falou no metrô que tinha medo de não encontrar o amor. Eu entendo muito pq esse também é um medo presente na minha vida.
Valentino: a vida dele só estava começando, sinceramente eu me senti mt representada por ele, principalmente sobre o medo de se assumir e mudar completamente de vida. Ele é um daqueles personagens únicos, q daqui 5 anos alguém me perguntar sobre esse livro é dele q eu vou lembrar. Ele morreu como um herói.
Pra mim aquele dia final não representa só o fim da vida do Valentino, representa também o início da vida do Orion, que vai viver para honrar a alma do seu grande amor.
Rápidos pontos extras: achei mt necessário a Scarllet não conseguir pegar o voo, algumas pessoas podem não gostar mas eu achei q foi a escolha certa. A Dalma me irritou muito em algumas cenas, mas vou dar um desconto pq tinha chance do melhor amigo dela morrer. Amei o fato de o segredo da central continuar guardado. Mas os principais, a historia da Glória e a aparição do mateo, Rufus e suas respectivas famílias mexeram mt cmg. Termino essa enorme resenha com plena consciência de q até agr esse foi o melhor livro do meu ano.

" -Esse coração aqui não é meu ou seu. É nosso. Eu te amo, Orion. Viva bastante por nós dois."

Franklein.Sousa 20/02/2024

Lindo lindo lindo
Sensacional. Me dá ate um receio de falar que esse livro é melhor que o "Os dois morrem no final".
Que mensagem linda que passa no final. Na verdade nos dois livros passam mensagens lindas, mas esse a mensagem me tocou tão forte.
Acho que o próximo livro que o autor lançar dessa saga, não irei me decepcionar. Escrita excepcional, te faz ficar melancólico em partes frenéticas. E acho que nem todo livro tem essa capacidade hein


**SPOILER NOS PRÓXIMOS PARÁGRAFO**

Tenho que comentar do aparecimento repentino do Mateo e do Rufus, e com a ligação que eles tiveram com a história do Valentino e do Orion.
Quando o Mateo apareceu, meu coração ficou tao quentinho e me deu ate vontade de chorar, e saber que a bicicleta do Rufus foi comprada pelo Valentino me deixou também muito emocionado.
E os capítulos só deles (Rufus e Mateo), em especial o do Mateo me deixou tão tristonho. O Mateo sempre fechado, e a única vez que ele decidiu viver de verdade foi no seu último dia de vida.

Coisas que eu achei muito boas: fato da mãe do Rufus ser a médica que realizou a cirurgia de transplante do coração do Valentino pro Orion, o pai do Mateo ter sido a pessoa que tirou a foto do Valentino e Orion na Times Square?

E algo que me deixou muito triste, que eu acho que poderia ser diferente é: o fato da Scarlett não ter conseguido ver o irmão com vida uma última vez e os pais dele não terem respondido ele mesmo com o fato dele estar vivendo seu dia final.
Tudo isso transformou a história que ja era triste, muito mais triste.

AMEI ESSE LIVRO DO COMEÇO AO FIM

booksdalaus 20/02/2024

O primeiro a morrer no final
Um dos lançamentos mais aguardados do ano, livro conta a história que deu origem ao universo do best-seller Os dois morrem no final


Em Os dois morrem no final, obra que já vendeu mais de 100 mil exemplares no Brasil, acompanhamos a história emocionante de Mateo e Rufus, dois jovens que decidem compartilhar seus últimos momentos e viver uma vida inteira em um único dia. Agora, Adam Silvera retorna com maestria ao universo que conquistou fãs no mundo inteiro, em uma trama que se passa sete anos antes do primeiro livro.


Na noite de 30 de julho de 2010, as pessoas se reúnem em diversas cidades dos Estados Unidos para a inauguração da Central da Morte, um serviço controverso capaz de informar se seus usuários terão um encontro prematuro com a morte ao longo das próximas 24 horas.


Orion Pagan espera há anos que alguém lhe diga quando vai morrer. Só assim ele conseguirá aproveitar um pouco a vida, sem o temor de não saber quando a doença grave que tem no coração o fará partir dessa para a melhor.


Receber uma ligação da Central da Morte é a última coisa que Valentino Prince deseja. Após deixar o Arizona e se mudar para Nova York, ele mal pode esperar para viver esse novo capítulo de sua história e realizar seus sonhos.


Sob as luzes da Times Square, Orion e Valentino se conhecem, e a conexão entre eles é imediata. Mas, á meia-noite, a primeira ligação da Central da Morte anuncia que um dos dois vai morrer em breve. Embora não saibam como ? ou quando ? o dia vai terminar, eles só têm uma certeza: querem ficar juntos até o fim.


O primeiro a morrer no final é uma história pungente e arrebatadora que narra o impacto indelével que deixamos na vida daqueles que amamos, a fugacidade do tempo e a força dos momentos que nos transformam para sempre.

withgruber 20/02/2024

Ai meu coração
Acho que chorei mais nesse livro do que no primeiro. A história do Orion e do Valentino me tocou profundamente, principalmente na parte que o Orion diz que pensa que nunca vai encontrar um amor. Estava lendo no trem, então tive que controlar meu choro pq não tinha papel higiênico pra assoar o nariz ? senão teria chorado rios.

Paulinha.Cardoso 20/02/2024

É de partir o coração
Eu realmente amei como Adam Silveira entrelaça os dois livros.
Como por exemplo, contando como foi que surgiu a ideia do app Último Amigo, a relevância de Dalma na história, a mãe e o Pai de Ruffus, a foto que foi tirada pelo Teo, pai de Mateo. E até mesmo reaparece aquela atendente insensível da Central da Morte.

eu adorei esses detalhes e confesso que chorei quando Ruffus e Mateo apareceram na história.

Impossível não se conectar com os meninos, e sentir as suas dores, a dores dos que ficam, a culpa, a promessa de um dia melhor.

Leandro 19/02/2024

Mais ou menos
A temática e um desenrolar da história extremamente semelhantes ao primeiro livro não me empolgaram.

mediwcre 19/02/2024

Primeiras e últimas vezes
O Primeiro a Morrer no Final é uma obra do mesmo autor de Os Dois Morrem no Final, o queridíssimo Adam Silvera, que possui uma característica muito peculiar e magnífica como escritor por conseguir abordar a morte e o luto em suas histórias de forma tão sensível e humana.

Na obra anterior, conheci os personagens Rufus e Mateo, que vivem em um universo onde as pessoas, através de uma tecnologia, são informadas da sua morte, e que essa, aconteceria de alguma forma nas próximas 24 horas, sendo denominada de ?Central da Morte?. No entanto, pouco é dito sobre ela e como surgiu. O que é respondido no segundo livro, que visa justamente o enfoque na origem da central da morte e seu primeiro ?Terminante? (nomenclatura usada para se referir àquele que recebe a ligação da Central da Morte informando ser seu dia final).

?Só preciso ser uma pessoa presente. Pode ser que eu não esteja aqui no futuro, mas posso viver o aqui e agora.?

Essa é uma resenha muito singular e particular, porque a história significou muito pra mim, e de forma muito pessoal (isso devido ao fato de que comecei a ler antes de minha avó falecer, durante o luto, e depois que consegui passar por ele).

Eu passaria horas falando sobre o quanto eu amo o universo da Central da Morte e ainda assim não seria o suficiente para elucidar o tamanho desse amor que sinto pelo autor em conseguir trazer uma história carregada de tanto amor, em se tratando de uma história com um enredo tão difícil, que lida com: morte e luto.

Lendo, mesmo o primeiro livro, é muito fácil se enxergar questionando em diversos momentos a existência da Central da Morte fora das páginas, e como particularmente lidaríamos com ela. Eu me questionei isso, diversas vezes.

A reflexão que o Adam consegue instigar com a hipótese da Central da Morte é o que torna a leitura tão intensa e envolvente, embora que em diferentes circunstâncias também seja difícil, já que o próprio título sugere que haverá uma morte. A diferença desse segundo livro, é que o Adam, junto com um leque imersivo e quase palpável de personagens cuja personalidade é absolutamente incrível, também nos deu o benefício da dúvida. Isso porquê, diferente de ?Os Dois Morrem no Final? cujo qual o próprio título já da o spoiler de que ambos morrerão no final, esse sugere que haverá um primeiro, e não dá pra saber qual é pelo contexto no qual a história se insere.

A fluidez da leitura gera uma aflição à medida em que percebemos que houve um problema quase nada aprofundado para explicar um déficit na comunicação da Central da Morte com alguns Terminantes, o que gera um suspense pois sabemos que alguém ainda não recebeu a ligação da Central da Morte, e que, podendo receber, a história também poderia caminhar para um final semelhante ao do primeiro livro, mas com o adendo da emoção de não ter certeza sobre qual dos vários personagens poderiam ser.

Esse enredo trouxe uma experiência desafiadora para a leitura, pois na medida em que as coisas acontecem e as interações se intensificam, o desconforto de ter esperança é um fator contundente. Em contrapartida, a esperança também se torna inimiga do leitor, pois acabamos por nos deparar com uma história muito rica de personagens queridos, e inclusive, temos a costura de dois enredos que geram ainda mais familiaridade e o sentimento de que qualquer perda que houver, seja qual for, vai ser intensamente doloroso.

? Atenção: SPOILER! ?

E de fato é. Tá aí uma característica extremamente marcante e impiedosa do autor ao matar nossos personagens queridinhos. Ainda não soube lidar com a forma como Mateo morre no primeiro livro, e também não sei lidar com a forma como Valentino morreu nesse livro. Esse segundo livro é muito mais intenso que o primeiro por causar tantos sentimentos ambíguos. Eu quero que o Valentino viva, mas quero que o Orion receba o coração para viverem juntos, e a vida de Orion depende da morte do Valentino.

?Meu coração oscila, bate duas, dez, cem, mil, um milhão de vezes, e, mesmo assim, não caio morto. Na verdade, eu vou viver. Vou viver, viver, viver, viver, viver, viver, viver, viver, viver, viver, viver, viver. Mas primeiro ele tem que morrer.?

Essa ambiguidade é o tempo todo vivenciada pelos personagens principais. Além disso, é visível a abordagem recobrar a temática do livro anterior, além, é claro, da junção dos dois universos em anos diferentes conversando e interagindo entre si, o autor traz, novamente, uma história que fala sobre a vida e a morte e como ambas interagem o tempo todo, aborda a esperança e o amor em simbiose, quase correlatos, e tudo isso através da possibilidade e às vezes, a certeza da morte repentina.

Igualmente ao primeiro livro, Adam sugere assuntos polêmicos como pontos de reflexão, por exemplo: na obra anterior, temos um casal gay protagonista, mas aqui, os pais do Valentino são extremamente religiosos, ao modo que utilizam de suas crenças para condenar o filho. Outros pontos que são abordados e talvez possam ser gatilhos para alguns leitores são violência doméstica, luto, doenças, traumas... E, ainda assim, o autor conseguiu demonstrar, com respeito, dignidade e extrema sensibilidade que cada pessoa que passa na nossa vida tem uma história e que essa nem sempre é uma história feliz.

?A sensação de Gloria é de que falhou com Pazito, falhou por não ter lutado com mais força, por não ter ido embora antes, por tê-lo colocado nessa posição de se ver obrigado a protegê-la quando deveria ser ao contrário. Agora Pazito vai passar o resto da vida com medo, assombrado pelo fantasma do pai. Não há palavras capazes de expressar o quanto isso despedaça o coração de Gloria.?

É de se esperar que você chore tanto quanto eu, ou mais, e que se envolva tanto quanto eu, ou mais, pois vivenciamos o luto e as experiências extraordinárias e intensas com os personagens como se fôssemos eles. E poucos autores conseguem fazer isso com tanta maestria quanto Adam Silvera e isso vai, desde os sentimentos dos personagens até os cenários aos quais esses estão inseridos.

?Quem diria que se apaixonar poderia deixar alguém nas nuvens? Mas as pessoas não têm asas, e caminhar pela vida é a única forma de viver. É sem filtro, é pessoal, é real. Gloria se arrepende de não fincar os pés no chão, ainda mais depois de como ela se viu sendo empurrada pelo homem que um dia a levou a alturas inimagináveis.?

Eu sempre recomendarei esse autor e suas histórias, não importa o momento em que estiver vivendo, você vai querer viver, eventualmente, como um de seus personagens, e, eu garanto, essa experiência vai, com certeza, modificar você de forma sútil e respeitosa, tal como me modificou. Pela segunda vez.

?É apenas o começo de muitas outras primeiras vezes que estão por vir. Seguro minhas fotos favoritas de nós dois junto ao peito. Perto do coração dele. Do nosso coração.?