The Spare Room

The Spare Room Andrea Bartz




Resenhas - The Spare Room


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Laura.Roberta 07/11/2023

É bom, mas nem tanto. Peguei esse livro porque já havia lido um outro da autora, We Were Never Here, o qual gostei bastante, mas como nesse livro, o final foi bem ruinzinho. A história aqui tem uma sinopse bem intrigante e, tendo como base o outro livro dela, achei que seria um thriller bem melhor do que foi. Chegou uma hora no livro que eu questionei o que estava lendo, porque tomou uma direção muito diferente do que a do começo do livro. Ao final, houve um pouco de ação, porém o grande plot do final e a resolução do conflito foi péssima kkkkkk (rindo de desespero). O que gostei aqui foi a narradora pouco confiável, as vezes eu achava que ela só era doida e tava fazendo umas coisas de gente doida sem nem perceber. E assim, não sei se eu recomendo, provavelmente não, porém se você quiser ler, pelo menos vai servir pra matar tempo. Btw o livro se passa durante a pandemia, o que assim né... kkkkkkkk.
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Aline Navarro 21/08/2023

Ideia boa, personagens fracos
Quando fui ler esse livro, minhas expectativas estavam muito altas. Amo histórias passadas na pandemia, me parecem muito mais reais.
The Spare Room (O quarto extra) incorpora a pandemia e seu isolamento de pessoas - e que são obrigadas a conviverem juntos o tempo todo, diferentemente de em circunstâncias normais. Esses desafios sociais, combinados com um relacionamento fracassado, fazem com que Kelly, a protagonista, deixe o namorado (Mike) na Filadélfia e se mude para os subúrbios de Washington, DC, para morar com uma ex-colega de escola (Sabrina) e seu marido (Nathan). Essa mudança foi meio sem noção, Kelly terminou seu noivado (ela havia abandonado sua vida para acompanhar o noivo em uma nova cidade) e pela internet, se reconecta com uma antiga amiga de colégio (Sabrina). Do nada, ela se muda pra mansão de Sabrina e seu marido. Isso eu achei meio estranho. Vc vai se isolar em plena pandemia com estranhos?
Nenhum desses personagens principais é particularmente atraente: todos não são confiáveis, ninguém é totalmente quem parece ser e os relacionamentos em que se envolvem são tóxicos. Kelly, aos 34 anos, é chata, principalmente porque tem toda a maturidade emocional de uma garota de 12 anos. Seus pensamentos ioiô entre a tristeza por terminar com Mike (embora ela admita sua imaturidade emocional e problemas de temperamento) e alegria em descobrir um novo relacionamento com Sabrina e Nathan (sim, ela se torna o terceiro elemento na vida do casal, um trisal). O problema é que ela não seria a primeira a ser inserida na vida deles. E isso é um segredo que incomoda e nos traz o suspense necessário para a história.
Os capítulos finais revelam uma reviravolta totalmente inesperada, para a qual a base não foi lançada o suficiente. Um epílogo preenche um monte de espaços em branco que o leitor pode ter.
Particularmente eu gostei bastante, e vou ler o livro dessa autora que foi lançado no Brasil; ?Nunca Estivemos Aqui?. Recomendo.
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