Um libertino em Boston

Um libertino em Boston Stefany Nunes




Resenhas - Um libertino em Boston


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Mariana.pimentaa 13/04/2024

Estou completamente apaixonada por Fletcher e Daphne.

Uma história cheia de encontros e desencontros, com sentimentos verdadeiros, que apesar de todos os obstáculos e dores, permaneceu vivo e forte.
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Geovana 21/01/2024

Um livro rapidinho pra ler numa pegada só, não esperem história profunda e longa. E mesmo assim eu amei conhecer esse casal, achei a Daph muito diva.
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Dani 05/07/2023

Uma história com pouca emoção, mas, com um casal fofo demais!
Estava em falta com a resenha do livro da Série “Amores Estrangeiros” – Um Libertino em Boston, o segundo da sequência de histórias escritas pela Stefany Nunes. Por qual motivo pulei essa resenha? Nem eu mesma sei, porém, como diz o ditado: Antes tarde do que mais tarde.

Como sempre gosto de localizar quem vai ler essa resenha, acho importante colocar algumas informações básicas. O livro conta a história de Mark Fletcher (que apareceu anteriormente nas séries “Uma Dama Impensável” e “O Interesse do Barão”) e Daphne Shermann, que transita entre os anos de 1807 e 1815. Sobre a localização geográfica, temos a Inglaterra e os Estados Unidos.

Sobre a premissa desse livro, Mark é um libertino com dinheiro que ao passar um tempo na casa de um parente conhece Daphne, que trabalha como cozinheira. Bem, nem preciso dizer que aqui já temos questões sociais bem colocadas. Eles se apaixonam, vivem um intenso romance, até que Mark precisa voltar para Londres e promete voltar em um mês para se casar com Daphne.

Como um bom enredo de romance (e podemos até dizer de novela mexicana), a protagonista descobre que está grávida e se depara com o fim do prazo dado por Mark. Entre ficar e sofrer com uma sociedade que irá julgá-la e seu filho será considerado um bastardo, Daphne escolhe embarcar com a melhor amiga para Boston (nos Estados Unidos). Neste momento da história precisamos abraçar a “descrença” e entender que ela não tinha como se comunicar com Mark para contar sobre a gestação ou sobre a sua decisão de partir. Para mim isso foi um tanto complicado, mas… seguimos.

A primeira parte do livro termina com Mark voltando para a casa que Daphne trabalhava, e para sua surpresa (não nossa), ela não está. Sem recado, sem carta, sem notícias...(se agarra na descrença aqui, certo?).

Entramos agora na segunda parte do livro, com uma passagem de anos. Mark precisa ir para Boston e se hospeda na pousada administrada pela nossa protagonista. Um ponto positivo que tenho do livro é o fato de que não existe enrolação quando ao fato da descoberta que ele tem um filho, do encontro dele e dos “pingos nos is” diante de uma história de amor que sofreu um hiato.

As revelações feitas por ambos na conversa, que para mim é um momento alto da história, fez com que a minha empatia por esse casal subisse de nível (mesmo tendo um * para o ponto de que ele não deixou nenhum endereço para ela). Daphne e Mark são um típico casal fofo. Ele, um protagonista apaixonado, sensível... Ela, uma protagonista que precisou fazer escolhas difíceis, foi para um outro continente precisando refazer a sua história para sobreviver em uma sociedade machista e, ainda assim, continua sensível. Com marcas na alma, porém, ainda sensível.

Em um breve resumo, na minha percepção, a história do romance dos protagonistas se desenrola bem, no entanto, acho que faltou alguma coisa. Sabe quando a história tem uma linha tão linear que a gente fica até querendo alguns percalços pelo caminho? Eu sei, a gente sabe que eles vão terminar juntos, mas… eu queria um tantinho mais de emoção (emoção que senti no primeiro livro).

Pulando para outra parte que senti falta, preciso destacar o meu sentimento de “querer mais” sobre o contexto histórico. Será que fiquei mal acostumada com a maravilha que a Stefany Nunes fez em “Um Cretino na Austrália”? Com certeza e, justamente por isso, mesmo ela falando sobre os Estados Unidos (Boston), descrevendo os cenários, o clima, e tudo mais, para mim ainda foi pouco.

Finalizando essa resenha (que não ficou nada curta), escrevi logo após a leitura no meu Planner Literário o seguinte: “(...) fiquei mais curiosa para saber mais sobre a história da sua amiga Mariana”. Para você se situar, Mariana é amiga de Daphne e com ela administra a pousada. Escrito isso, a minha “eu do passado” não saberia que a minha “eu do futuro” teria muitas ressalvas sobre a história da Mariana. Calma, vou falar mais sobre isso em outra resenha.

Diante de tudo, acho que “Um Liberto em Boston” é um livro mediano dentro de uma série muito boa. Não é a minha melhor história, também não é a pior. Passa por média, e o motivo disso é que Mark e Daphne são realmente muito, muito fofos juntos.
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@rhyssmate 05/06/2023

Picolé de jiló
Que livro mais chato, 🤬 #$%!& que pariu. Acho que a definição desse livro são vários sonos, fazia tempo que eu não lia algo tão monótono. Aqui temos Mark e Daphne, um casal que foi separado pelo destino, aquela coisa toda de mal-entendido natural e tal, e o problema deles se resolve? em menos da metade. Eles descobrem toda a verdade e é isso, a partir daí é uma enrolação para absolutamente nada, chega a ser risível de tão fraco, a química entre eles é procurada até hoje. Enfadonho.
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Bruna3668 01/05/2023

Eu gostei? Sim, mas achei meio chata a trama do filho e ter que ficar pensando na criança e não sei o que. Mas é um bom romance, só achei meio maçante.
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Cintia 11/04/2023

Não foi pra mim
Pra mim foi o livro mais fraco que já li da autora até agora. Não me conectei com os personagens, achei a história deles bem superficial e o conflito principal não me convenceu. Em comparação ao anterior, foi uma decepção, pois gostei demais do primeiro livro. Espero que os próximos da série sejam melhores. Adoro a autora, mas esse livro não rolou.
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Marcela.Messias 16/02/2023

Não consegui me conectar com essa história, achei muito água com açúcar sabe..
Amo a escrita e gostei bastante do livro anterior da série...
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Cristiane 26/01/2023

Doce
O livro é recheado de dramas e desencontros. No geral é uma leitura fácil e fluida embora em alguns momentos eu tenha tido vontade de entrar no livro e sacudir os personagens. Gostei do desenvolvimento da história e dos personagens mas não espere algo muito profundo.
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Luci 18/01/2023

Nosso libertino em Boston
Esse é o segundo livro de amores estrangeiros e não sei o que me aguardam os outros mais simplesmente amei, chorei com essa história. Mark e Daphne foi apaixonante, que romântico e como o destino as vezes nos prega peças. Leve, com cenas hot maras. Esse foi o meu preferido até o momento. Vamos ver os outros.
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Jezinha 03/01/2023

Livro maravilhoso e rápido de ler.
A história de Fletcher e Daphne a princípio pode nos levar a comparar com a história de Cinderela pelo fato da Daphne ser uma criada na casa da família de Fletcher mas as comparações param por aí.
Stefany Nunes desenvolveu com maestria essa história de encontros e desencontros entre essa duas alma gêmeas. Me fez acreditar que o amor supera tudo, basta que tenhamos paciência e resiliência.
Daphne e Fletcher são perfeitos juntos e mesmo separados são pessoas admiráveis. Mark, o filho do casal é uma criança sensível, amorosa e adorável.
Torci tanto para que a família ficasse junta. Amei tanto o livro que já está na minha lista todos os outros livros da série.
Stefany Nunes conquistou mais uma fã com suas histórias de época com mocinhos muito humanos e sensíveis.
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Luma81 13/12/2022

Um libertino em Boston
Mark e Daphne são opostos. Ele é irmão de um Visconde, um lorde da sociedade, e ela a abundante da cozinha da casa de seu irmão.
Eles se conheceram por acaso em uma noite na cozinha, e se afeicoaram muito um ao outro, passaram a conversar por longas horas enquanto caminhavam pela propriedade. E assim nasceu um sentimento puro e verdadeiro, mas por motivos de negócios ele precisou fazer uma viagem mas garantiu que voltaria em breve e se casaram. Mas como destino adora pregar peças é claro q se desencontraram. Ela achando que fora abandonada decidiu ir embora para Boston, mas não disse para onde iria. Mark passou 1 ano procurando por ela, mas nunca lhe passou pela cabeça que ela teria ido embora do país. 8 anos depois por acaso eles se encontram quando Mark vai até Boston para uma reunião de negócios.
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vanessaetraud 06/12/2022

Mark Jr às vezes é mais sábio que os pais...
Mark, Mark Junior e Daphne são um trio muito bom. Separados pelo passado e com um futuro tão incerto pela frente, posso dizer que eles fizeram um bom caminho.
Gostei muito pelo fato do livro não ter um vilão como quase sempre se vê nos romances, foi o fatídico desencontro que pode ocorrer a qualquer pessoa. A vida de ambos seguiu normalmente apesar da tristeza e do grande "se" que a vida de Mark e Daphne poderia ter sido. Nenhum deles soube o que houve e se não tivessem se reencontrado, ambos teriam o amargo peso do que as memórias pode tazer na mente. Felizmente o tempo ainda foi justo e apesar de muito ter se perdido o final feliz chegou e finalmente Mark pode falar ao Mark kkkk que era seu pai. Esse que acabou percebendo e ajudando a mãe a ir atrás do pai que "queria" ter.
Um livro simples e bem escrito, não foi meu preferido da série até agora, Basil ainda está ganhando mas acho que por ele ter sido cruel me ganhou mais que os outros mocinhos da Stefany por enquanto.
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Lary Bertolussi 06/12/2022

Um Libertino em Boston
Simplesmente perfeito! Stefany conseguiu me fazer chorar do início ao fim nesse livro, mas quem se importa se a história foi realmente boa né? O Mark Fletcher virou o meu reizinho, infelizmente Nigel perdeu esse posto kkk, Daphne também não fica para trás, a história deles é linda ?
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Gabi 29/11/2022

Grata surpresa
Assim como nas nossas vidas, as vezes não existe um vilão que conspira contra nossa felicidade, às vezes os desencontros nos afastam de algo, ou adiam esse encontro com Daph e Fletcher. Eu estou completamente apaixonada por essa história, achei que o livro do Basil era o melhor mas esse casal superou minhas expectativas, história linda, a família que eles construiram no passado e o amor que permanece mesmo depois de tanto tempo é muito bonita de acompanhar. Já li muitos romances de época e esse conseguiu me surpreender mais do que estava esperando.
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