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Resenhas - Todos os caminhos levam à Praia de Pipa
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Cleber 21/08/2023
O fantástico mundo em Pipa
Este é o terceiro livro do Will que eu leio e cada vez fico mais seu fã. Os personagens muito bem construidos, e uma história surpreendente. O autor teve ótimas sacadas e adorei as referências musicais e os trechos de músicas e fiquei louco para conhecer a Praia de Pipa e seu personagens. Só o que me incomodou um pouco foi as palavras em inglês da Alex, mas acho que entendo por ser uma característica da personagem. Gostei de como a narração da história foi se intercalando com os personagens e um narrador, deixando o livro bem dinâmico. Queria saber mais sobre o Mingal, mas o final foi fantástico e fechou muito bem a história. Quero ler mais e mais livros do Will.
O fantástico mundo em Pipa
Este é o terceiro livro do Will que eu leio e cada vez fico mais seu fã. Os personagens muito bem construidos, e uma história surpreendente. O autor teve ótimas sacadas e adorei as referências musicais e os trechos de músicas e fiquei louco para conhecer a Praia de Pipa e seu personagens. Só o que me incomodou um pouco foi as palavras em inglês da Alex, mas acho que entendo por ser uma característica da personagem. Gostei de como a narração da história foi se intercalando com os personagens e um narrador, deixando o livro bem dinâmico. Queria saber mais sobre o Mingal, mas o final foi fantástico e fechou muito bem a história. Quero ler mais e mais livros do Will.
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Vania.Cristina 02/09/2023
Realismo mágico extremo num lugar paradisíaco
Ando gostando muito da produção literária brasileira contemporânea, e conhecer o trabalho de Will Monteath foi um prazer. Sua escrita é simples, direta e fluída, cheia de referências à cultura pop. Mas já aviso: esse livro não é pra todo mundo, principalmente por causa do realismo mágico extremo, quase surreal. Temos animais mágicos e muita fantasia, mas é literatura adulta, com cenas de sexo sutis. Não li ainda Murakami mas me parece que é a maior referência do autor. (Reparem nos dois nomes que o gato preto vai ganhar durante a história). São três diferentes narradores: uma executiva paulista que foge do stress, um jovem mudo surfista de Saquarema que se torna garoto de programa, e um narrador misterioso. Este último observa, de uma posição privilegiada, três personagens: o coveiro e médium trambiqueiro Rui Dazalma, o jovem haitiano Jean Pierre, também conhecido como Mingau, ajudante de Rui, e um misterioso camelo milagroso. O que move a história é que todos acabam indo morar em Pipa, no município de Tibau do Sul e o destino, ou alguma coisa mágica, está aproximando um do outro, os guiando para um possível encontro. Ao término da leitura, não encontrei todas as respostas, alguns personagens permanecem misteriosos. As reviravoltas da narrativa surpreendem, são difíceis de prever. Impossível não salivar e ter fome durante a leitura, porque Will descreve detalhes dos pratos, que parecem deliciosos. Impossível também não ter vontade de fazer essa viagem, conhecer os maravilhosos lugares descritos. Já coloquei Pipa na minha lista.
Realismo mágico extremo num lugar paradisíaco
Ando gostando muito da produção literária brasileira contemporânea, e conhecer o trabalho de Will Monteath foi um prazer. Sua escrita é simples, direta e fluída, cheia de referências à cultura pop. Mas já aviso: esse livro não é pra todo mundo, principalmente por causa do realismo mágico extremo, quase surreal. Temos animais mágicos e muita fantasia, mas é literatura adulta, com cenas de sexo sutis. Não li ainda Murakami mas me parece que é a maior referência do autor. (Reparem nos dois nomes que o gato preto vai ganhar durante a história). São três diferentes narradores: uma executiva paulista que foge do stress, um jovem mudo surfista de Saquarema que se torna garoto de programa, e um narrador misterioso. Este último observa, de uma posição privilegiada, três personagens: o coveiro e médium trambiqueiro Rui Dazalma, o jovem haitiano Jean Pierre, também conhecido como Mingau, ajudante de Rui, e um misterioso camelo milagroso. O que move a história é que todos acabam indo morar em Pipa, no município de Tibau do Sul e o destino, ou alguma coisa mágica, está aproximando um do outro, os guiando para um possível encontro. Ao término da leitura, não encontrei todas as respostas, alguns personagens permanecem misteriosos. As reviravoltas da narrativa surpreendem, são difíceis de prever. Impossível não salivar e ter fome durante a leitura, porque Will descreve detalhes dos pratos, que parecem deliciosos. Impossível também não ter vontade de fazer essa viagem, conhecer os maravilhosos lugares descritos. Já coloquei Pipa na minha lista.
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Tainá 27/08/2023
Todos os caminhos levam à Praia de Pipa
Essa é a minha primeira obra do autor e é sempre bom conhecer novos autores.
O livro conta a história de personagens que em um dado momento acabam se cruzando e se conectando de uma forma um tanto misteriosa e intrigante. O livro tem várias referências para o autor Murakami, sobretudo a obra 1Q84. Por gostar muito de Murakami foi uma feliz surpresa perceber que assim como na trilogia 1Q84 os capítulos do livro são divididos de acordo com a visão de cada personagem. Me incomodou um pouco o uso que o autor faz dos elementos religiosos, exu é potência da vida e não deveria ter sido tratado com tantos aspectos negativos que contribuem para uma visão ruim da religião.
Apesar disso, foi uma leitura interessante que me prendeu do começo ao fim, despertou a minha curiosidade em saber como seria o final de cada personagem e me surpreendi com o final da história!!!
Todos os caminhos levam à Praia de Pipa
Essa é a minha primeira obra do autor e é sempre bom conhecer novos autores.
O livro conta a história de personagens que em um dado momento acabam se cruzando e se conectando de uma forma um tanto misteriosa e intrigante. O livro tem várias referências para o autor Murakami, sobretudo a obra 1Q84. Por gostar muito de Murakami foi uma feliz surpresa perceber que assim como na trilogia 1Q84 os capítulos do livro são divididos de acordo com a visão de cada personagem. Me incomodou um pouco o uso que o autor faz dos elementos religiosos, exu é potência da vida e não deveria ter sido tratado com tantos aspectos negativos que contribuem para uma visão ruim da religião.
Apesar disso, foi uma leitura interessante que me prendeu do começo ao fim, despertou a minha curiosidade em saber como seria o final de cada personagem e me surpreendi com o final da história!!!
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Jhaze 01/09/2023
Nocaute!! Obrigado pelo presente Will Monteah ?
Nocaute!! Essa foi a sensação ao finalizar o novo trabalho de Will Monteah...
Apesar de nunca ter sido nocauteado/socado, sou da geração que assistia boxe na virada de sábado pra domingo. Vi a ascenção e decadência na carreira de Mike Tyson e vendo as transmissões dos embates, nos nocautes registrados, a impressão que sempre tive é que um nocaute desorienta e deixa a pessoa perdida, tentando entender o que aconteceu e quando se vê já está na lona.
O parágrafo acima descreve meu estado ao terminar Todos os Caminhos Levam à Praia de Pipa. Perdido, tentando entender o que aconteceu, pensando será que é isso mesmo?!?
A genialidade do autor está no fato de sua criação literária estar recheada do esotérico, fantástico e espiritual e isso fará o leitor ter um leque interpretativo na conclusão da narração.
Por estarmos acostumados com finais felizes, diretos, o diferencial aqui é que a sensação poderá ser de tristeza, ou de felicidade, de questionamento do tipo será quê? variando do ponto de vista individual de cada um.
Da mesma forma que o título do livro diz que todos os Caminhos Levam à Praia de Pipa, afirmo que todos os capítulos levam ao texto final onde ocorre a amarração (mais um ponto ligado ao espiritual... proposital pelo autor? não sei...)da narrativa.
Um book fantástico, sem trocadilhos!!
Nocaute!! Obrigado pelo presente Will Monteah ?
Nocaute!! Essa foi a sensação ao finalizar o novo trabalho de Will Monteah...
Apesar de nunca ter sido nocauteado/socado, sou da geração que assistia boxe na virada de sábado pra domingo. Vi a ascenção e decadência na carreira de Mike Tyson e vendo as transmissões dos embates, nos nocautes registrados, a impressão que sempre tive é que um nocaute desorienta e deixa a pessoa perdida, tentando entender o que aconteceu e quando se vê já está na lona.
O parágrafo acima descreve meu estado ao terminar Todos os Caminhos Levam à Praia de Pipa. Perdido, tentando entender o que aconteceu, pensando será que é isso mesmo?!?
A genialidade do autor está no fato de sua criação literária estar recheada do esotérico, fantástico e espiritual e isso fará o leitor ter um leque interpretativo na conclusão da narração.
Por estarmos acostumados com finais felizes, diretos, o diferencial aqui é que a sensação poderá ser de tristeza, ou de felicidade, de questionamento do tipo será quê? variando do ponto de vista individual de cada um.
Da mesma forma que o título do livro diz que todos os Caminhos Levam à Praia de Pipa, afirmo que todos os capítulos levam ao texto final onde ocorre a amarração (mais um ponto ligado ao espiritual... proposital pelo autor? não sei...)da narrativa.
Um book fantástico, sem trocadilhos!!
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otxjunior
11/07/2023
Todos os caminhos levam à Praia de Pipa, Will Monteath
Agora posso dizer que já fui a Pipa duas vezes. Foi com saudosismo que acompanhei a protagonista, a turista Alex, millenium se recuperando de uma crise pessoal e profissional, em sua estadia na Praia do Amor ou checando o horário da maré para acessar a Baía dos Golfinhos, por exemplo. A proximidade com o cenário cria uma experiência diferenciada na própria bibliografia do autor, de quem acompanhei outra aventura, mas em terra estrangeira. Agora mais próximo de casa, talvez inspirado pela pipa que aparece nos sonhos da personagem, Will Monteath alça voos mais altos como escritor, numa narrativa com toques de realismo mágico, cativante senso de humor e decididamente adulta. Sexy até.
Para além da promoção de um destino turístico, Todos os caminhos levam à Praia de Pipa contém tipos no mínimo curiosos: o místico Dazalma, ou na minha cabeça o papel da vida para o humorista Luís Miranda; um gato bígamo, que parece ter saído das páginas de um Murakami; e um camelo curandeiro, que não tenho ideia de onde saiu mas que representa a trip astral/jornada espiritual/ludicidade tropical como ninguém no livro. Ou talvez excetuando-se a figura silenciosa e misteriosa de um surfista michê, ou michê surfista, que percebe conter multidões, num processo esotérico de autoconhecimento que reflete a busca de Alex por ressignificação de si própria. O que não se confunde com a fuga para uma praia idílica: não dá para fugir de si mesmo, nem mesmo em Pipa!
11/07/2023Todos os caminhos levam à Praia de Pipa, Will Monteath
Agora posso dizer que já fui a Pipa duas vezes. Foi com saudosismo que acompanhei a protagonista, a turista Alex, millenium se recuperando de uma crise pessoal e profissional, em sua estadia na Praia do Amor ou checando o horário da maré para acessar a Baía dos Golfinhos, por exemplo. A proximidade com o cenário cria uma experiência diferenciada na própria bibliografia do autor, de quem acompanhei outra aventura, mas em terra estrangeira. Agora mais próximo de casa, talvez inspirado pela pipa que aparece nos sonhos da personagem, Will Monteath alça voos mais altos como escritor, numa narrativa com toques de realismo mágico, cativante senso de humor e decididamente adulta. Sexy até.
Para além da promoção de um destino turístico, Todos os caminhos levam à Praia de Pipa contém tipos no mínimo curiosos: o místico Dazalma, ou na minha cabeça o papel da vida para o humorista Luís Miranda; um gato bígamo, que parece ter saído das páginas de um Murakami; e um camelo curandeiro, que não tenho ideia de onde saiu mas que representa a trip astral/jornada espiritual/ludicidade tropical como ninguém no livro. Ou talvez excetuando-se a figura silenciosa e misteriosa de um surfista michê, ou michê surfista, que percebe conter multidões, num processo esotérico de autoconhecimento que reflete a busca de Alex por ressignificação de si própria. O que não se confunde com a fuga para uma praia idílica: não dá para fugir de si mesmo, nem mesmo em Pipa!
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ToniBooks 29/08/2023
Mandalas de areia sagrada
Este livro de Will Monteath conta com uma narrativa dinâmica e pontuada por uma prosa cheia de "camadas". Seus personagens, em alguns momentos, protagonizam a mesma situação, mas vistas sob a ótica particular de cada um. Sendo, assim, a trama transita pela mente dos envolvidos nessa história meio fantástica, o que prende a atenção do leitor. Não faltam pontos de virada e caminhos sem volta nas vidas entrelaçadas de Alex, Dazalma, Mingal, O Vizinho, e um camelo curandeiro. Nada é óbvio quando se mergulha nesse mar de Pipa.
29/08/2023Mandalas de areia sagrada
Este livro de Will Monteath conta com uma narrativa dinâmica e pontuada por uma prosa cheia de "camadas". Seus personagens, em alguns momentos, protagonizam a mesma situação, mas vistas sob a ótica particular de cada um. Sendo, assim, a trama transita pela mente dos envolvidos nessa história meio fantástica, o que prende a atenção do leitor. Não faltam pontos de virada e caminhos sem volta nas vidas entrelaçadas de Alex, Dazalma, Mingal, O Vizinho, e um camelo curandeiro. Nada é óbvio quando se mergulha nesse mar de Pipa.
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Gabrielle 11/08/2023
Pipa
Adoro a escrita do autor, porque ela te prende e é bem humorada. Achei a história muito divertida e fiquei bastante curiosa para ver como a vida dos protagonistas iria se entrelaçar. Confesso que fiquei um pouquinho tensa na parte do pacto do Rui.
Meus personagens preferidos: o camelo e o Mingau.
Não entendi alguns desfechos, por conta da aura de misticismo que cerca todo o enredo. E acho que a proposta era justamente essa: existem coisas que acontecem e não são possíveis de serem explicadas racionalmente e tá tudo bem.
No mais, recomendo demais a leitura dos livros do autor.
Pipa
Adoro a escrita do autor, porque ela te prende e é bem humorada. Achei a história muito divertida e fiquei bastante curiosa para ver como a vida dos protagonistas iria se entrelaçar. Confesso que fiquei um pouquinho tensa na parte do pacto do Rui.
Meus personagens preferidos: o camelo e o Mingau.
Não entendi alguns desfechos, por conta da aura de misticismo que cerca todo o enredo. E acho que a proposta era justamente essa: existem coisas que acontecem e não são possíveis de serem explicadas racionalmente e tá tudo bem.
No mais, recomendo demais a leitura dos livros do autor.
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Clarissa 04/12/2023
Gostaria que alguns desfechos tivessem sido mais explorados, pois me pareceu que muitas coisas menos relevantes foram desenvolvidas no meio e o final acabou deixando algumas pontas soltas. Alguns capítulos pareceram contos separados, sem nenhuma relação com a linha principal, do que eu gostei, por contribuir para o excelente desenvolvimento dos personagens, mas que as vezes deixou a experiência um pouco cansativa pra mim. No entanto, gostei do tom de realismo mágico e me apeguei muito aos personagens, o que me parece um reflexo da escrita excelente e do talento do autor como contador de histórias.
Gostaria que alguns desfechos tivessem sido mais explorados, pois me pareceu que muitas coisas menos relevantes foram desenvolvidas no meio e o final acabou deixando algumas pontas soltas. Alguns capítulos pareceram contos separados, sem nenhuma relação com a linha principal, do que eu gostei, por contribuir para o excelente desenvolvimento dos personagens, mas que as vezes deixou a experiência um pouco cansativa pra mim. No entanto, gostei do tom de realismo mágico e me apeguei muito aos personagens, o que me parece um reflexo da escrita excelente e do talento do autor como contador de histórias.
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Bernardo.Vianna 06/09/2023
Vale muito a pipa
Vale muito a pena ler esse livro, sério.
Ele eh difícil de descrever, principalmente pelo tom misterioso e "a ser completado" que ele transmite até o final, atiçando cada vez mais sua curiosidade pelo que realmente está acontecendo.
Final esse que, *by the way*, eu gostei bastante pois, apesar de fechar o ciclo, consegue manter o ar misterioso, transmite informações sem dizer que faz tal.
A única crítica eh o final do mingau, poderia ter um capítulo a mais apenas para ele, mas isso não eh suficiente para dizer que o final deixou a desejar.
Vale muito a pipa
Vale muito a pena ler esse livro, sério.
Ele eh difícil de descrever, principalmente pelo tom misterioso e "a ser completado" que ele transmite até o final, atiçando cada vez mais sua curiosidade pelo que realmente está acontecendo.
Final esse que, *by the way*, eu gostei bastante pois, apesar de fechar o ciclo, consegue manter o ar misterioso, transmite informações sem dizer que faz tal.
A única crítica eh o final do mingau, poderia ter um capítulo a mais apenas para ele, mas isso não eh suficiente para dizer que o final deixou a desejar.
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Wellington.Pimente 25/09/2023
Leveza e divertido
Eu gosto muito de ler os autores brasileiros. Afinal, a narrativa nacional transmite nossa diversidade, calor, diversão, sex appeal, cheiro, cor, ar e claro, nosso lindo e amado país.
O autor Will Monteath foi uma grata surpresa ao descobri-lo, através dessa obra e percebendo como entrega um pouco de tudo que comentei acima sobre nossa brasilidade. Além disso, possui uma prosa narrativa muito bem construída e uma ótima fluidez, mesmo com todos os diversos personagens que vamos sendo apresentados, desde o início da obra. A história começa com a personagem Alexandra repetindo o seu mantra: "Rasgo o meu passado, desato o laço que sou, que flui, me entrego ao novo, desfrutando apenas o agora. Não devo nada a ninguém e sou a única dona das minhas ações. Aceito com alegria o que virá e não sofro pelo futuro." Ao acompanharmos sua história e outros que surgem paralelamente, eu senti como se lesse uma esquizofrenia literária bem divertida, contudo o que estava lendo era uma mistura de realismo mágico, comédia, sexo, filosofia, espiritualidade, entre outros e na minha singela percepção, captei a mensagem da necessidade de sermos donos das nossas ações, atentos a nossa intuição e principalmente acreditarmos em nós mesmos, aceitando de bom grado os nossos encontros e buscarmos alegria através da efemeridade da vida.
O domínio da narrativa do autor me deixou impressionado, aquilo que inicialmente enxerguei como defeito, ele foi elucidando aos poucos na história, entendo que a intenção foi contar uma história leve e divertida, porém particularmente a mim, faltou maior dramaticidade. O livro realmente nos faz vivenciar uma viagem divertida à Praia de Pipa em múltiplas percepções humanas.
Leveza e divertido
Eu gosto muito de ler os autores brasileiros. Afinal, a narrativa nacional transmite nossa diversidade, calor, diversão, sex appeal, cheiro, cor, ar e claro, nosso lindo e amado país.
O autor Will Monteath foi uma grata surpresa ao descobri-lo, através dessa obra e percebendo como entrega um pouco de tudo que comentei acima sobre nossa brasilidade. Além disso, possui uma prosa narrativa muito bem construída e uma ótima fluidez, mesmo com todos os diversos personagens que vamos sendo apresentados, desde o início da obra. A história começa com a personagem Alexandra repetindo o seu mantra: "Rasgo o meu passado, desato o laço que sou, que flui, me entrego ao novo, desfrutando apenas o agora. Não devo nada a ninguém e sou a única dona das minhas ações. Aceito com alegria o que virá e não sofro pelo futuro." Ao acompanharmos sua história e outros que surgem paralelamente, eu senti como se lesse uma esquizofrenia literária bem divertida, contudo o que estava lendo era uma mistura de realismo mágico, comédia, sexo, filosofia, espiritualidade, entre outros e na minha singela percepção, captei a mensagem da necessidade de sermos donos das nossas ações, atentos a nossa intuição e principalmente acreditarmos em nós mesmos, aceitando de bom grado os nossos encontros e buscarmos alegria através da efemeridade da vida.
O domínio da narrativa do autor me deixou impressionado, aquilo que inicialmente enxerguei como defeito, ele foi elucidando aos poucos na história, entendo que a intenção foi contar uma história leve e divertida, porém particularmente a mim, faltou maior dramaticidade. O livro realmente nos faz vivenciar uma viagem divertida à Praia de Pipa em múltiplas percepções humanas.
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Jumoura 13/09/2023
Teve de tudo um pouco por aqui. Comédia, sexo e surpresas.
Entre detalhes impressionantes, quase palpáveis e palatáveis dos lugares, personagens principais e secundários, assim como da culinária de Pipa. Eu me deliciei. Adoro conseguir visualizar exatamente a cena descrita e Will fez isso com tanta facilidade, que me senti o 3 narrador, que acompanha a trama de uma posição privilegiada.
Em muitos momentos a forma de expressão da Alex me incomodou um pouco, achei carregado demais de gírias paulistas e estrangeirismos. Acho que as características da personagem estariam intactas sem muitos "puta ..., meu". Aliás, um "da hora" supriria em alguns momentos. Fora que o trocadilho do apartamento perdeu a graça para mim antes de perder a graça pra personagem. Por outro lado, me vi muito na personagem e essa tentativa de reinício, que entendo ser um desejo para maior parte dos Millenials.
O final da personagem pra mim foi uma surpresa grata. Fiquei maravilhada. E muita coisa ficou clara.
O surfista mudo me intrigou do início ao fim, em muitos momentos identifiquei personagens da minha própria infância em saquarema, a garotada da praça e aquele caladão que todo mundo sabia que causava um frisson por ser misterioso e em outros o achei infantil e prepotente. O engraçado aqui é que o seu final foi totalmente surpreendente e apesar de seu vínculo com a Alex ficar muito bem explicado, o fim da história do personagem me deixou com uma interrogação. Será que teremos explicações em outro livro?
O Dazalma e o Mingau foram cativantes para mim. Adorava toda vez que o terceiro narrador começava mais uma cena. Cômica e meio Fausto brasileiro, que faz um pacto pra se livrar de um problema e carrega uma dívida pesada por isso. Apesar da trambicagem, tive simpatia pelo personagem "bruxo". Esperava mais detalhes sobre Mingau, mas entendi que o mistério era necessário para acrescentar esse ar de transcendência que teve o personagem em dado momento. Também espero ver mais de Mingau em referências futuras no trabalho do Will.
Esse livro me tirou da zona de conforto. Me deixou muito interessada em ler os outros trabalhos do Will, sendo seu último, acho que vou encontrar muitas referências nos outros, pelo que vi nas resenhas que li antes de iniciar o livro.
A escrita é uma delícia, muito descritiva sem exagero e limpa. Adorei demais ler esse livro.
Teve de tudo um pouco por aqui. Comédia, sexo e surpresas.
Entre detalhes impressionantes, quase palpáveis e palatáveis dos lugares, personagens principais e secundários, assim como da culinária de Pipa. Eu me deliciei. Adoro conseguir visualizar exatamente a cena descrita e Will fez isso com tanta facilidade, que me senti o 3 narrador, que acompanha a trama de uma posição privilegiada.
Em muitos momentos a forma de expressão da Alex me incomodou um pouco, achei carregado demais de gírias paulistas e estrangeirismos. Acho que as características da personagem estariam intactas sem muitos "puta ..., meu". Aliás, um "da hora" supriria em alguns momentos. Fora que o trocadilho do apartamento perdeu a graça para mim antes de perder a graça pra personagem. Por outro lado, me vi muito na personagem e essa tentativa de reinício, que entendo ser um desejo para maior parte dos Millenials.
O final da personagem pra mim foi uma surpresa grata. Fiquei maravilhada. E muita coisa ficou clara.
O surfista mudo me intrigou do início ao fim, em muitos momentos identifiquei personagens da minha própria infância em saquarema, a garotada da praça e aquele caladão que todo mundo sabia que causava um frisson por ser misterioso e em outros o achei infantil e prepotente. O engraçado aqui é que o seu final foi totalmente surpreendente e apesar de seu vínculo com a Alex ficar muito bem explicado, o fim da história do personagem me deixou com uma interrogação. Será que teremos explicações em outro livro?
O Dazalma e o Mingau foram cativantes para mim. Adorava toda vez que o terceiro narrador começava mais uma cena. Cômica e meio Fausto brasileiro, que faz um pacto pra se livrar de um problema e carrega uma dívida pesada por isso. Apesar da trambicagem, tive simpatia pelo personagem "bruxo". Esperava mais detalhes sobre Mingau, mas entendi que o mistério era necessário para acrescentar esse ar de transcendência que teve o personagem em dado momento. Também espero ver mais de Mingau em referências futuras no trabalho do Will.
Esse livro me tirou da zona de conforto. Me deixou muito interessada em ler os outros trabalhos do Will, sendo seu último, acho que vou encontrar muitas referências nos outros, pelo que vi nas resenhas que li antes de iniciar o livro.
A escrita é uma delícia, muito descritiva sem exagero e limpa. Adorei demais ler esse livro.
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Cynthia Coutinho 06/08/2023
Diferente
Três personagens bem excêntricos se cruzam em Pipa. Passei o livro todo muito curiosa em como esse ?encontro? aconteceria. Apesar de ter entendido a mensagem final, sobre a ?procura do eu?.. acho que esperava um final um pouco diferente. Mas assim como o outro livro do autor, é uma escrita que te prende bastante!
Diferente
Três personagens bem excêntricos se cruzam em Pipa. Passei o livro todo muito curiosa em como esse ?encontro? aconteceria. Apesar de ter entendido a mensagem final, sobre a ?procura do eu?.. acho que esperava um final um pouco diferente. Mas assim como o outro livro do autor, é uma escrita que te prende bastante!
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Taty está lendo 13/08/2023
AAAAAAAAAAAAAAAA
Mais um livro do Will que leio e, não foi diferente dos outros, me envolvi, gargalhei e me surpreendi em vários momentos da história. apesar de ter imaginado um final diferente, eu soltei um grito no plot. E QUE PLOT FOI ESSE, MEUS AMIGOS?
personagens mto bem construídos, cativantes, simpaticos...
agora, não menos importante, vou falar do homem "cobra", vulgo Genésio. uma pessoa mto sábia, amiga e por vezes ,meio louquinha... que amor de pessoa.
garanto um ótimo proveito da leitura pra quem tá numa vibe de conhecimento espiritual e tal. vai obter bastante conhecimento e várias dicas de leitura.
falando em leitura, Will, obrigada por me fazer conhecer alguns livros (que já coloquei na lista) e aguçar minha curiosidade em ler Murakami.
*A Vida é curta demais para não se beber suco de groselha-Genésio "homem-cobra"
(sim, eu fiquei com vontade de tomar suco de groselha)
Boa leitura!
13/08/2023AAAAAAAAAAAAAAAA
Mais um livro do Will que leio e, não foi diferente dos outros, me envolvi, gargalhei e me surpreendi em vários momentos da história. apesar de ter imaginado um final diferente, eu soltei um grito no plot. E QUE PLOT FOI ESSE, MEUS AMIGOS?
personagens mto bem construídos, cativantes, simpaticos...
agora, não menos importante, vou falar do homem "cobra", vulgo Genésio. uma pessoa mto sábia, amiga e por vezes ,meio louquinha... que amor de pessoa.
garanto um ótimo proveito da leitura pra quem tá numa vibe de conhecimento espiritual e tal. vai obter bastante conhecimento e várias dicas de leitura.
falando em leitura, Will, obrigada por me fazer conhecer alguns livros (que já coloquei na lista) e aguçar minha curiosidade em ler Murakami.
*A Vida é curta demais para não se beber suco de groselha-Genésio "homem-cobra"
(sim, eu fiquei com vontade de tomar suco de groselha)
Boa leitura!
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Marcos Nandi 13/08/2023
Uma explosão de gosma verde e deliciosa.
É o segundo trabalho que leio do autor. Antes disso li uma coletânea de contos (muito boa).
E o que parecia uma sorte de leitor principiante do autor se confirmou com essa leitura. Will escreve muito bem!
Duas coisas que gosto muito e que estão presentes nesse livro: Destinos de personagens que se esbarram e realismo fantástico. Isso me prende muito numa leitura.
Will é um refresco em nossa literatura no quesito realismo fantástico. Desconheço autores brasileiros, atuais, que abordam a temática de uma forma tão bem-sucedida
A bem da verdade, não lembro de nenhum autor que escreva realismo fantástico que não seja Jorge Amado (que é bem mais místico que realismo mágico).
Lá fora temos Borges, Gabo, Mia Couto (que graças a Deus segue na ativa). Na teledramaturgia, a última tentativa, deu muito errado.
Então é um alívio saber que um gênero tão nosso, tão latino, ainda está vivo. E em ótimas mãos.
Feito essa introdução, vamos ao plot da história: Temos três personagens que, por motivos diferentes, se mudam para a Rio Grande do Norte.
Primeiro temos a Alex. Uma grande diretora de marketing numa multinacional,com diagnóstico de Burnout e divorciada.
Temos também Rui (Rui Dazalma) - Só uma observação aqui, na orelha escrita por Osman Torres, ele menciona que o personagem poderia ser interpretado por Luiz Miranda, e realmente, eu visualizei ele no papel.
Dazalma era coveiro, e nessa profissão, se descobriu como um médium (óbvio que é falsário), se muda aos quarenta anos para praia de Pipa. Morando com um haitiano (que por coincidência é o mesmo nome de um haitiano que conheço kk) e um camelo mágico.
E para fechar a tríade de personagens, temos um surfista mudo (isso eu me surpreendi. Estava com muito medo do autor dizer que ele era surdo-mudo, termo hoje capacitista, mas não. Era "apenas" mudo). Quando tinha sete anos perdeu totalmente a voz e aos quatorze anos, resolveu sair pelo mundo até chegar na praia de Pipa. Além disso tudo, ele era michê.
A história começa como um mormaço de autoconhecimento, estilo, comer, rezar, amar.
Mas aqui estamos falando de um amante de realismo fantástico e coisas esquisitas acontecem hhaaha. Além do realismo, o livro tem uma mão pesada no quesito mística.
O livro aborda sobre a linha esquerda da umbanda, religião brasileira que mistura candomblé, cristianismo e espiritismo. Aborda da mesma forma que Jorge Amado, por exemplo, abordava o candomblé em suas obras.
Acho algo bem diferente.
A mistica no livro é muito bem abordada. Além do quesito religioso, o livro brinca bastante com sonhos e acontecimentos absurdos. Em vários momentos eu me peguei pensando: pera, isso aconteceu mesmo ou foi um sonho?.
Recomendo ler ouvindo os "mutantes". Já que é algo tão psicodélico quanto o grupo musical.
Outro ponto positivo, é que o romance é polifônico. Ou seja, é narrado por várias vozes. Temos as vozes do michê e da Alex. E uma terceira voz misteriosa, que narra a saga de Rui, Mingau (meu personagem favorito) e também, do camelo. São vozes autônomas. Pela escrita você consegue identificar quem é quem.
Além do surto psicodélico do autor, o livro tem alguns mistérios e personagens suspeitos, é necessário ler para entender. E confesso, que o final (último capítulo), me pegou de surpresa KKK.
Como nem tudo são flores, achei cansativo e clichê, os termos em inglês da Alex. Em determinado momento eu falei: Entendi que ela é antenada, moderna e a chata do marketing.
A edição é maravilhosa. Não conhecia a editora "Cabana Vermelha", e acredito ser uma pequena editora.
E eu sou bem atento a erros de impressão e erros de revisão. Mas realmente o livro está muito bem revisado. Achei um erro de impressão na orelha e um (pode ser que seja proposital) um "v" na página 179 (a última fala da página). Mas reitero que isso não prejudicou em nada a leitura, consto isso apenas para dizer que a edição é perfeita.
Ah e três pontos que preciso mencionar;
1. Sim, Alex, eu também ouço os áudios que envio kk
2. Aaaaa senhor Will, a referência do gato Mura....Kami. Eu peguei. hhaaha
3. Não vou dar spoiler, mas na página 148, a Alex vai visitar um determinado profissional e ela divaga sobre um quadro com tulipas azuis. Será uma referência ao livro do autor com o mesmo nome (que ainda não li)?. Não sei. Fiquei curioso.
Enfim, o autor se tornou um dos meus favoritos.
Uma explosão de gosma verde e deliciosa.
É o segundo trabalho que leio do autor. Antes disso li uma coletânea de contos (muito boa).
E o que parecia uma sorte de leitor principiante do autor se confirmou com essa leitura. Will escreve muito bem!
Duas coisas que gosto muito e que estão presentes nesse livro: Destinos de personagens que se esbarram e realismo fantástico. Isso me prende muito numa leitura.
Will é um refresco em nossa literatura no quesito realismo fantástico. Desconheço autores brasileiros, atuais, que abordam a temática de uma forma tão bem-sucedida
A bem da verdade, não lembro de nenhum autor que escreva realismo fantástico que não seja Jorge Amado (que é bem mais místico que realismo mágico).
Lá fora temos Borges, Gabo, Mia Couto (que graças a Deus segue na ativa). Na teledramaturgia, a última tentativa, deu muito errado.
Então é um alívio saber que um gênero tão nosso, tão latino, ainda está vivo. E em ótimas mãos.
Feito essa introdução, vamos ao plot da história: Temos três personagens que, por motivos diferentes, se mudam para a Rio Grande do Norte.
Primeiro temos a Alex. Uma grande diretora de marketing numa multinacional,com diagnóstico de Burnout e divorciada.
Temos também Rui (Rui Dazalma) - Só uma observação aqui, na orelha escrita por Osman Torres, ele menciona que o personagem poderia ser interpretado por Luiz Miranda, e realmente, eu visualizei ele no papel.
Dazalma era coveiro, e nessa profissão, se descobriu como um médium (óbvio que é falsário), se muda aos quarenta anos para praia de Pipa. Morando com um haitiano (que por coincidência é o mesmo nome de um haitiano que conheço kk) e um camelo mágico.
E para fechar a tríade de personagens, temos um surfista mudo (isso eu me surpreendi. Estava com muito medo do autor dizer que ele era surdo-mudo, termo hoje capacitista, mas não. Era "apenas" mudo). Quando tinha sete anos perdeu totalmente a voz e aos quatorze anos, resolveu sair pelo mundo até chegar na praia de Pipa. Além disso tudo, ele era michê.
A história começa como um mormaço de autoconhecimento, estilo, comer, rezar, amar.
Mas aqui estamos falando de um amante de realismo fantástico e coisas esquisitas acontecem hhaaha. Além do realismo, o livro tem uma mão pesada no quesito mística.
O livro aborda sobre a linha esquerda da umbanda, religião brasileira que mistura candomblé, cristianismo e espiritismo. Aborda da mesma forma que Jorge Amado, por exemplo, abordava o candomblé em suas obras.
Acho algo bem diferente.
A mistica no livro é muito bem abordada. Além do quesito religioso, o livro brinca bastante com sonhos e acontecimentos absurdos. Em vários momentos eu me peguei pensando: pera, isso aconteceu mesmo ou foi um sonho?.
Recomendo ler ouvindo os "mutantes". Já que é algo tão psicodélico quanto o grupo musical.
Outro ponto positivo, é que o romance é polifônico. Ou seja, é narrado por várias vozes. Temos as vozes do michê e da Alex. E uma terceira voz misteriosa, que narra a saga de Rui, Mingau (meu personagem favorito) e também, do camelo. São vozes autônomas. Pela escrita você consegue identificar quem é quem.
Além do surto psicodélico do autor, o livro tem alguns mistérios e personagens suspeitos, é necessário ler para entender. E confesso, que o final (último capítulo), me pegou de surpresa KKK.
Como nem tudo são flores, achei cansativo e clichê, os termos em inglês da Alex. Em determinado momento eu falei: Entendi que ela é antenada, moderna e a chata do marketing.
A edição é maravilhosa. Não conhecia a editora "Cabana Vermelha", e acredito ser uma pequena editora.
E eu sou bem atento a erros de impressão e erros de revisão. Mas realmente o livro está muito bem revisado. Achei um erro de impressão na orelha e um (pode ser que seja proposital) um "v" na página 179 (a última fala da página). Mas reitero que isso não prejudicou em nada a leitura, consto isso apenas para dizer que a edição é perfeita.
Ah e três pontos que preciso mencionar;
1. Sim, Alex, eu também ouço os áudios que envio kk
2. Aaaaa senhor Will, a referência do gato Mura....Kami. Eu peguei. hhaaha
3. Não vou dar spoiler, mas na página 148, a Alex vai visitar um determinado profissional e ela divaga sobre um quadro com tulipas azuis. Será uma referência ao livro do autor com o mesmo nome (que ainda não li)?. Não sei. Fiquei curioso.
Enfim, o autor se tornou um dos meus favoritos.
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