Resenhas - A Filha Italiana

Evellin 07/03/2024

Vontade de conhecer a Itália
O livro me prendeu do início ao fim, mesmo com uma narrativa simples que entrelaça o passado e o presente. Senti uma conexão maior com o passado e a história e amor entre Estee, a bailarina, e Felix, o confeiteiro. De partir o coração pelo que tiveram que passar pra ficarem juntos e a Estee ter que colocar sua filha para adoção.

Filha essa que é a vó da Lily, a outra protagonista. Lily e Ant também tem uma história de amor, só que sem tantos empecilhos além da Lily ter coragem de assumir esse amor. Lily encontrou a sua família, a família da sua vó e fruto do amor de Estee e Felix.

Foi incrível ler sobre esses casais, sofrer com eles e amar a Itália, sua culinária, vinho e a união dessas famílias.

PattyPBS29 04/03/2024

Uma boa distração
Vou começar relatando que sou super fã da Lucinda Riley e o que me levou a começar essa série nova foi justamente a menção de semelhança com As sete irmãs.
Partindo desse princípio, obviamente iniciei a leitura com uma grande expectativa de conhecer uma nova escritora que pudesse preencher o vazio que Lucinda deixou ao partir e portanto foi inevitável que eu fizesse diversas comparações ao longo da leitura.

De início eu não consegui sentir uma conexão com a personagem. Apesar de ser um livro curto, passamos tempo demais lendo sobre o musculoso e sexy corpo do Antônio. Desnecessário, na minha opinião, visto que ao ser um livro de poucas páginas podia ter sido mais bem aproveitado pra construir conexão com a Lily.
As descrições de paisagens foram o ponto alto, me senti de fato na Itália.
Mas vamos falar que Lily decide ir pra Itália, trabalhar em uma vinícola e não sabe falar italiano?
Me deu um leve incômodo isso. A base do trabalho dela seria se comunicar nos principais idiomas do vinho: italiano, português, espanhol, francês e inglês. Ou estou errada?

Os flashbacks que contam a história da Estee são bem mais empolgantes, porém senti que poderia ter se desenvolvido mais também. E conforme vai lendo não é como se a Lily estivesse descobrindo aquilo ao msm tempo que o leitor, como nos livros de Lucinda que isso acontecia por meio de uma carta ou diários.... Até a hora de Lily conhecer o tio-avô foi como ler duas histórias diferentes e sem conexão no mesmo livro.

Resumindo
Eu realmente senti que faltou algo. Ou vários algos que me impactassem de verdade. Faltou desenvolvimento com envolvimento.
Isso não vai me impedir de dar chance aos outros livros da série, mas é uma lição pra ir com menos expectativa.

Juliana 03/03/2024

Para os amantes das 7 Irmãs

Uma escrita leve , deliciosa de ler!!
Uma viagem gostosa pela Itália nos leva a conhecer a história de Estee e Lily, apesar de gostar do livro, sinto que a autora poderia ter explorado mais as questões de Lily.

Ferdy 01/03/2024

Não sei se vou ler todos dessa serie, é uma ideia legal de trama, bem amarrado o passado e presente, gostei que não ficar enrolando por muito tempo. A única crítica seria que todos na Itália entendem inglês super facilmente, o que não condiz com a realidade.. mas ok, é ficção mesmo!

confortoemlivros 29/02/2024

FAVORITEI ???
Eu não consigo expressar e reunir muito bem ainda em palavras o quanto amei esse livro, com certeza irei comprar físico só de ter o prazer de reler e ter na minha estante.

Brincar com a linha do tempo e ver que o amor está presente em todas elas fez se tornar um livro magnífico na minha visão.

Muito, mas muito tempo mesmo que eu não chorava ao ler um livro. Fiquei simplesmente apaixonada pelos personagens, mas como ainda estou processando o segundo favoritado do ano vou deixar pra falar melhor sobre no meu bookgram (@confortoemlivros). ?

Larissa3929 29/02/2024

É bom, mas...
O livro é gostosinho de ler, mas não é uma leitura maravilhosa que te prende.

A história do flashback, te prende mais que a história da personagem principal.
Se o livro fosse só dá história dos flashbacks, teria sido muito mais interessante.

Não senti uma conexão com a Lilly, achei tudo muito raso. O romance então, nem se fale.

Senti o final um pouco afobado também, deixando as coisas por último.

Enfim, o livro é legal, só não é ótimo.

Júh 27/02/2024

Que livro especial e emocionante. Confesso que comecei a leitura dele não dando nada pela história, mas me surpreendi demais com essa narrativa.

O livro intercala o passado e presente, ora narrando a vida da bailarina Estee e seu romance proibido com Felix, ora nos contando a vida de Lili, seu amor pelo cultivo das uvas e vinhos e sua busca por descobrir quem foi sua bisavó, Estee.

A leitura do livro é suuuuuper fluida, na primeira vez que peguei ele já alcancei 40%. Muito gostosinha a leitura, daquelas que te trazem um conforto, mas também instigam a querer saber o que esta por vir.

Amei demaaaais conhecer a história linda e sofrida da Estee e Felix, quanto amor, mas quantos desencontros e maldade feitas na história deles. O final, com o relato da bebê dela e ele voltando acabou com o meu coração? qualquer pessoa com um, vai desidratar de tanto chorar.

Amei a mãe da Lili e acompanhar ela nessa jornada por descobrir quem foi a antepassada que ?lhe deixou? uma caixinha de memórias com a esperança de ser encontrada. Lili evoluiu muito tanto nessa busca quanto em sua própria vida e escolhas, adorei que no fim ela seguiu seu coração e sonhos.

Barbara.Goes 24/02/2024

Bom
Lily recebe uma caixa com um programa de um teatro na Itália e uma receita, ela parte em busca de descobrir mais sobre essas pistas e saber mais sobre a própria família.

Ana 23/02/2024

Que livro maravilhoso
Eu nunca senti tanta vontade de conhecer a Itália e tomar vinho kkk, esse livro foi muito aconchegante, temos duas protagonistas dessa história e preciso dizer que uma delas se sobressaiu muito maia, Estee eu te admiro demais mulher, sua história é linda e poder viver isso com você foi incrível, é uma história que te abraça, te acolhe, não sei explicar, esse livro virou um favorito e eu já quero ler todos os outros, amei demais e recomendo muito ??

Gabiis. 20/02/2024

Um livro para os dias caóticos
? ? ????? ????????, 272 págs
Tradutor: Nina Schipper

Mais um livro do desafio #52semanas
Semana 07 - Um livro com adjetivo no título
Também do desafio #dll2
58- que se passe em um lugar que quer visitar
e da #mlcarnaval
Um livro que tenha dança

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? Lily é uma viticultura e acaba de chegar de viagem e se depara com uma carta de um escritório de advocacia sobre o espólio de sua falecida avó, não entende bem do que se trata mas aceita o ?convite? para tratar do assunto.
Ao chegar lá, Lily recebe uma caixa com duas ?pistas? que a direciona a Itália, onde coincidentemente acabou de receber um convite de trabalho.
Unindo o útil ao agradável, nossa protagonista entrará na empreitada de compreender as pistas deixadas a ela e montar um quebra cabeça que ficou escondido por anos. Mal sabe ela que isso mudará toda sua perspectiva de vida.

? Essa foi minha primeira experiência com a autora e confesso que me apaixonei por sua escrita e forma de contar a estória.
Com escrita fácil e narrativa extremamente fluida, envolve o leitor desde a primeira página, intercalando os acontecimentos da trama entre passado e presente - diga-se aqui que foi o que mais me conquistou-
Os personagens são bem trabalhados principalmente no passado e a ambientação é sensacional, por vezes me senti imersa nos lugares que são mencionados no livro e nas sobremesas apresentadas.

? Particularmente adoro livros que mostram os acontecimentos em passado-presente e com esse não foi diferente.
Embora tenha achado muito mais interessante o desenvolvimento do passado - Talvez por termos uma protagonista que é bailarina profissional e o ballet ser atualmente um novo hiperfoco- penso que é essa parte que realmente importa no livro, mas não podemos desconsiderar o presente de Lily. Ao longo da narrativa vamos nos deparar com a dificuldade da mesma em fazer escolhas para a própria vida e ?vencer? o luto da perda do pai.

O que não curti foi o desenvolvimento do romance de Lily com Antônio. Apesar do convite de trabalho partir dele, achei o envolvimento dos dois desnecessário e rápido demais
Pode ser só minha parte ogra falando, mas sinceramente não gostei e nem achei necessário para estória -

No mais, A filha italiana é um romance delicioso, emocionante, envolvente e rápido de ler.
Recomendo principalmente para sair da ressaca literária e trazer leveza aos dias caóticos.

Vale salientar que este livro é o primeiro de uma série de 7, entretanto as narrativas são independentes.
??Luto, abandono, abuso psicológico parental.

@Mihleituras 19/02/2024

Gostei muito desse livro, muito bem escrito. Dois romance em um livro só, gostei de saber sobre a história que fez a Lily chegar até ali. Estou ansiosa para ler os outros livro dessa autora.

samaraccorrea 18/02/2024

Amei ??
O livro é maravilhoso. Leve, com uma história linda. Chorei algumas vezes lendo. Me senti na Itália, e senti a emoção e o acolhimento da protagonista por ambas as famílias.

Recomendo muito.

kathcontardi 17/02/2024

Encantador e meigo | insta: @leiturariando
Existem um determinado assunto que sempre me faz parar e favoritar uma obra, livros que abordam de forma encantadora o tema: encontros e desencontros. E esse livro, apesar de curto, traz muito esse tema.

Lily perdeu o pai e ainda sente na sua vida as dores dessa perda irreparável. Ela dedica sua vida trabalhando em vinhedos, dividindo o amor que sentia por este trabalho com o pai. E ela tinha um trabalho na Itália que foi ainda mais conveniente com uma notícia inesperada.

Ao ser chamado para um escritório de advocacia, Lily descobre que sua avó foi adotada na Hope?s House e que existe uma história a ser descoberta exatamente na Itália. Alternamos entre passado e presente, entendendo toda a história antes do nascimento da avó de Lily e em como ela lida com as descobertas da vida e do amor.

Neste livro, você encontra:
- Superação;
- Romance;
- Perdão;
- Recomeço.

Achei emocionante e tão meiga a forma como a história foi conduzida pela autora. Traz certa dor saber o que levou a avó da Lily a ser adotada, mas toda a receptividade e o calor das pessoas da Itália, foi algo que pude sentir no meu coração.

Essa viagem tem um significado muito forte para a Lily e, principalmente, para nós leitores.

Recomendo!

lola_070 17/02/2024

Um livro de aquecer o coração
Encantador, leve e tocante: três adjetivos que descrevem BEM ?A Filha Italiana?.

ler esse livro foi uma experiência muito boa, pois tem transições temporais que eu gosto muito (passado-presente), que nos ajuda compreender muito bem todo o contexto do livro. o casal principal MUITO BEM trabalhado e construído, com um desenvolvimento e desfecho simplesmente PERFEITO. somente por Estee e Felix, recomendo a todos a leitura deste livro.

a busca incessante da protagonista Lily de ligar todas as pistas em busca do seu passado é uma trama muito gostosa de se ler, passando por diferentes emoções ao longo do livro.

numa opinião geral, eu gostei muito do enredo do livro num todo, sendo de uma linearidade impecável. porém, senti a falta de um aprofundamento do casal, na MINHA opinião, coadjuvante (Lily e Antonio). queria que eles tivessem mais tempo para poderem, de fato, se envolver.

tirando este detalhe, recomendo fortemente este livro, e estou MUITO ansiosa para ler o restante da saga!

?Ela já não pertence a mim, ela tem a própria família, que a ama.?

(obs: esta é a minha primeira resenha literária DA VIDA, então pode conter algumas falhas e etc., porém é somente minha opinião sincera.)

Capitu.Jamaittes 16/02/2024

A primeira metade do livro achei morno, não me interessei pela parte da Lilly, só queria saber mais sobre a Estee, tinha vontade de pular todos os capítulos no presente e ler somente os capítulos no passado. Mas, quando Lilly encontro seu tio avô, foi só choradeira, no presente e no passado. O passado continuou sendo muito mais interessante que o presente.
A história só perdeu a força no final, quando Estee e Felix encontram a filha, ainda criança e decidem não fazer nada, porque, o tio avó de Lilly havia dito que os pais passaram a vida toda procurando pela filha. Ou eu "perdi" alguma coisa, ou houve um erro de continuidade na história.