O amor que partiu o mundo

O amor que partiu o mundo Emily Henry




Resenhas - O amor que partiu o mundo


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lendo.ana 16/03/2024

"A dor de viver vale a pena"
Estou um pouco em dúvida em relação a nota que dou para esse livro, confesso que no começo é muito confuso e um pouco desanimador, mas com o decorrer da história entendi o propósito desse livro e gostei.

Gosto de como envolve psicologia, fisica e religião, a ideia da Emilly foi muito interessante e realmente cativante, mas não foi bem executada, ficou umas partes muito cheia de lacunas e talvez desnecessárias.

Estou escrevendo essa resenha mas ainda não consegui digerir esse livro, o tema é pesado e muito profundo em um livro de fantasia com uma pitada de romance.

A reflexão que a autora traz é muito significativa, igual faz em todos os seus livros com assuntos nessa vibe.

Enfim, esse livro merece 4 estrelas pela ideia e por todos os aspectos positivos que vi, mas darei um 3,5 porquê não foi bem executada e eu sei que se tivesse sido menos confuso teria sido perfeito.
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leiturasdale 13/03/2024

Muito confuso
Eu não sou acostumada a ler fantasia então talvez seja por isso que não gostei.
Achei o início muito confuso, só foi começar a me prender no meio da história e mesmo assim eu não gostei.
Alguns pontos fizeram sentido no final e foram até bonitos, mas alguns pontos ficaram soltos e confusos.
Fora que não gostei do final (sim sou egoísta kkkkkkk)
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90soph 13/03/2024

O amor que partiu o mundo ?? by emily henry
Não entendi muito bem... ou sou muito burra ou essa história tá bem mais ou menos! amo a escrita da emily e até que gostei do romance, mas espero que ela nunca mais escreva um livro assim KKKKKK tem dois livros dela que são meus favs da vida e esse é bem ruim comparado a eles. enfim, não entendi a fantasia do livro, achei meio confuso e o final bem do nada, sla não gostei mesmo.
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Cris Moraes 07/03/2024

Nossa, inicialmente achei a história deste livro tão confusa!
Bom, na verdade, logo no início eu pensei que teria um romance mais voltado para o lado místico da existência humana, já que tinha a figura de uma Avó contando histórias que, descobri no final do livro, serem das Primeiras Nações. Aliás, este é um aspecto genial de todo o enredo, na minha opinião. Eu gosto demais desse tipo de alegoria e foi verdadeiramente prazeroso conhecer cada uma dessas "histórias hipnotizantes".
Sobre a narrativa do livro em si, a história de Natallie e Beau não me envolveu tanto; achei confusa a questão de dois mundos (creio que não esperava esse viés e demorei um pouco a me situar), surtei com algumas reviravoltas e alguns acontecimentos que eu não queria esperar que acontecessem (e aconteceram), não criei muita empatia com o casal protagonista (infelizmente).
Porém, é uma boa história, tem seus atrativos para quem curte fantasia e ficção científica, eu acho. Vale à pena conhecer.
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Vitoria293 28/02/2024

Todos os dias. O tempo todo.
é uma obra fascinante que mescla romance, ficção científica e fantasia de uma forma cativante.

A narrativa gira em torno de Natalie e Beau, dois jovens de realidades distintas que são unidos por um fenômeno inexplicável: a existência de duas versões de sua cidade natal, Union.

Henry tece uma trama envolvente, explorando não apenas o romance entre os protagonistas, mas também questões profundas sobre identidade, destino e escolha.

A construção de mundo é rica em detalhes, proporcionando ao leitor uma imersão completa na dualidade de Union. Com personagens complexos e um enredo cheio de reviravoltas.
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Mah 21/02/2024

Adoro demais essa escritora e ainda não havia lido o primeiro dela..
Ela melhorou bemmmm na escrita.. achei esse livro um pouco confuso mas é até ok..
Não amei mas não odiei rsrs
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Rosesbelikedream 20/02/2024

O amor que uniu os mundos
O livro é no estilo Young adult, com passagens de tempo e mundos distópicos.
As personagens são bem escritas e com personalidades reais e vivências e atitudes reais.
É meu primeiro livro da autora e posso dizer por outras resenhas, que é o seu livro mais diferente.
Eu indico demais o livro, porém, é para quem curte ficção e curta histórias demoradas.
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Jamily.Gervasio 16/02/2024

O amor que partiu meu coração
Emily Henry é uma das autoras mais influentes dos últimos anos, não é à toa que dos nove livros escritos, três são best-sellers. Seus romances tocaram o coração do público de maneira relativamente rápida.

Dito isso, olhando todo o alvoroço em torno do nome de Emily Henry decidi ler um dos seus nove livros. E qual a melhor forma de começar se não pelo começo? O primeiro livro publicado pela autora ?O amor que partiu o mundo? traz a história de Natalie, uma menina que recém passou na faculdade dos sonhos e não vê a hora de sair da cidade que viveu toda sua vida. Enquanto a nossa protagonista vive o fim do High School, situações estranhas começam a acontecer com ela, logo Natalie descobre que precisa salvar alguém em três meses, durante esse tempo ela conhece Beau e percebe que ele está ligado a todas essas coisas que estão acontecendo.

Já no primeiro capítulo a autora introduz uma das principais personagens, a Avó, e junto com ela a situação principal que a história vai rodear em volta. Essa decisão faz com que o leitor fique tão confuso quanto Natalie. Quando a Emily joga a informação principal do livro na cara do legente faz com que ele busque compreender a obra com um objetivo e não ao contrário

A escritora começa essa busca para tentar entender o ponto principal, mas chega em um momento em que ela começa a jogar várias informações sem desenvolvê-las, principalmente nas consultas de Natalie com a Dr. Chan. É ali que o leitor se perde totalmente na história, isso porque ele não consegue seguir o raciocínio que Emily está querendo passar através da psicóloga, e esse raciocínio é fundamental para o entendimento da história.

Essa obra tem discussões muito interessantes. A que mais me chamou atenção foi a busca de identidade da Natalie sendo indígena criada por uma família branca. Ao meu ver a Emily desenvolveu muito bem esse assunto, deu para perceber que ela teve uma sensibilidade e uma empatia muito grande para descrever os sentimentos de Natalie. Entretanto há uma discussão interessantíssima que não foi bem desenvolvida pela escritora, aqui estou falando do alcoolismo do Matt. Ele é um personagem importantíssimo para a história e enquanto vamos o conhecendo é claro a sua situação, mas quando isso é verbalizado nada acontece, é mais uma informação sem desenvolvimento.

Falando em personagens está aí uns dos piores erros da autora, sua protagonista tem o carisma de uma porta. E na minha opinião não dá para ler um livro no qual o protagonista não te conquiste. Em carisma eu não estou me referindo a personagens perfeitos, ao contrário disso, mas não dá para chegar no final da obra e achar os personagens seculares mais interessantes que os principais, afinal, eles que carregam a história.

Um dos plot's finais foi tão previsível que no meio do livro eu já tinha descoberto, e o romance muito mal construído. O amor que Natalie e Beau sentiam um pelo outro foi tirado do além, em momento eles se conhecem e no outro já agiram como se amassem a anos, muito irreal e superficial.

Apesar de alguns pontos positivos, como a escrita da autora, não foi um livro que mexeu comigo e essa obra foi claramente criada para mexer com o leitor, mas é com pesar que digo que isso não aconteceu.
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Danny 12/02/2024

É o primeiro e, ainda bem que já tinha lido uns comentários sobre, porque é o mais diferente de todos os livros da Emily Henry que eu já li, porque além do drama convencional de cada uma das histórias dela, esse também é uma ficção científica.
Apesar das explicações longas (muito longas) e confusas e eu com certeza não entendi muita coisa, a escrita da Emily é sempre sensível e de deixar você reflexiva.
Depois de a Avó, uma ?entidade? que sempre a visitou para contar histórias, mas que havia desaparecido, volta e lhe dá uma missão, Natalie tem apenas três meses para salvá-lo, mas ela não faz ideia de quem precisa salvar.
No meio de tudo isso, Natalie conhece Beau e no mesmo instante sente que não consegue se afastar dele. Você sente que eles estavam destinados a se encontrar. Só que Beau e Natalie pertencem a mundos diferentes, literalmente. Os dois precisam passar por um véu para poderem se ver, sabem também que essa passagem pode ser fechada a qualquer momento.
Eu gostei do mistério inicial, sem saber se era espíritos (tanto a Avó como Beau), saber quem (ou o quê) precisava ser salvo, saber se Natalie e Beau conseguiriam ficar juntos e todos os outros mistérios que tem no livro.
Logo fica claro que não é algo espiritual, mas algo mais universos paralelos (para não dar spoilers), algumas coisas ficando bem óbvias.
O Beau é completamente apaixonante, como todo cara escrito pela Emily Henry, o que me fez sentir falta mais dele e de um pouco mais de romance no livro.
Sobre o final ??????????
Vou dar 4 estrelas porque é a Emily Henry e ela é muito boa, apesar desse final em aberto.


"É verdade que nada tem o potencial de magoar tanto quanto amar uma pessoa, mas nada tem esse efeito curativo."
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AMariReis 05/02/2024

Uma grande salada de todas as loucuras possíveis
Achei que ia ler um romance com problema de adolescente  e ganhei essa grande loucura. Uma viagem que não  consegui acompanhar nada , rs.

Acabei o livro e até  agora não  sei o que rolou aqui. Não  sei nem como eu concluí.  Tem viagem no tempo, vidas cruzadas em outras dimensões, fantasma, vida passada, futuro, mensagens espiritualizadas, fundo bíblico.... um grande suco de confusão.

Dá pra entender a jornada de crescimento pessoal e a busca por identidade e reconhecimento do seu lugar no mundo. Difícil para o adolescente no geral,  e deve ser mais profundo quando se luta pra se reconhecer na sua família adotiva.

O livro retrata a descoberta do poder do amor e de amar.

Mas esse enredo foi uma grande loucura,  meu cérebro terminou quebrado e sem entender foi nada. Cheguei ao fim tão confusa como no começo,  muitos elementos misturados e não consegui curtir e nem aproveitar a leitura.
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Leticia Havilliard 21/01/2024

Tinha potencial pra ser muito melhor
Natalie Cleary tem os próximos passos planejados: agora que passou para a faculdade dos seus sonhos, pode finalmente deixar para trás a cidadezinha natal na qual cresceu. Ao menos era o que pensava até uma série de coisas muito estranhas começarem a acontecer: a porta de sua casa, que sempre fora verde, aparece vermelha, todos os alunos da escola desaparecem por algumas horas e a igreja passa por uma reforma instantânea. Mas esse é apenas o começo.

Então, como se não fosse o bastante, uma entidade alusiva que antes lhe aparecia na infância volta e lhe diz que Natalie tem "apenas três meses para salvá-lo". O problema é que a garota não faz ideia de quem ele seja e por que ela é a única que pode salvá-lo. Mas quando conhece um garoto misterioso, Beau, sente que ele está conectado a tudo isso. Só precisa descobrir como.

Meus sentimentos por esse livro são mistos. Ele é uma mistura de muita coisa. Achei que fosse ser apenas um romance, mas aqui temos uma mistura de romance com ficção meio sci-fi e uma pitada de realismo mágico. Primeiramente, tenho que dizer que gostei muito do jeito que a história foi escrita, a representatividade indígena, e amei demais as histórias da cultura contadas pela avó. Também gostei muito do romance, apesar de, sim, ser meio que um instalove, mas eu gostei muito da Nataly e do Beau e amei as cenas dos dois juntos.

Um dos problemas começou para mim quando vieram as explicações sobre a parte científica.

Não sei se foi apenas eu, mas me perdi ali em meio a algumas no começo. No entanto, lá na frente deu para entender como as coisas se passavam naquele mundo. Mas o grande problema mesmo para mim veio no final. Primeiramente, foi muita informação jogada de uma vez e em uma cena só. Acho que ela poderia ter feito algumas revelações ao decorrer da história, ao invés de deixar tudo para praticamente a cena final, e as coisas ficarem corridas como ficaram. Os dois plots do livro eu meio que adivinhei, então também não foi tanta surpresa quando foi revelado, mas a explicação ficou muito corrida.

Outra coisa que me incomodou nesse final foi a última cena. Eu realmente não gosto de finais abertos ou mal explicados. Com aquela cena, não deu para entender bem o que aconteceu ali depois do acontecimento. Ficou bem aberto à interpretação e realmente não é o tipo de final que me agrada.

Ele é um livro muito bem escrito e que tinha muito potencial, mas definitivamente acabou pecando em muitas coisas.
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Maria.Luiza 17/01/2024

Que???????
Não tenho outra pra lavra pra descrever esse livro!
Que que aconteceu aqui??? Que loucura foi essa??
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