Aos prantos no mercado

Aos prantos no mercado Michelle Zauner




Resenhas - Aos prantos no mercado


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Manuela 08/06/2023

Agora eu preciso ir pra Coreia
A história é bem bonita, fala da relação da autora com a falecida mãe e é riquíssimo em detalhes sobre a culinária coreana, em alguns momentos me deixou impaciente, mas a importância dessas passagens agregam muita na história já que nós aproxima muito das memórias afetivas tanto das personagens principais quanto das outras pessoas envolvidas na história.
Por ser uma história contemporânea é possível acompanhar as referências e vivências da autora e ter uma experiência mais imersiva nos sentimentos do luto e reconciliação com a cultura coreana.
Eu recomendo.
Ficou no meu coração esse livro
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joara 04/06/2023

?Guarde suas lágrimas pra quando sua mãe morrer?
Se tem uma palavra que eu possa descrever esse livro é intimidade. A Michelle foi tão aberta ao falar dos sentimentos dela a respeito a doença da mãe e do luto posterior a sua morte. Esse assunto ainda parece ser um tabu muito grande, a forma com que as pessoas lidam com o luto é muito particular.

Durante a leitura eu não consegui tirar minha mãe do pensamento. A relação mãe e filha estabelecida no livro é diferente da minha dinâmica, mas os sentimentos são idênticos. Eu não sei o que fazer quando perder minha mãe, eu não estou pronta e nunca vou estar. Creio que a parte que ela fala que não pensava que ia perder a mãe antes do pai vai ecoar não minha cabeça por um bom tempo.

É uma obra prima, sentimental, íntimo e doloroso. Fico feliz que no final ela tenha transformado a dor em arte. Queria fazer uma resenha melhor pra esse livro, mas eu ainda estou sem palavras pra ele.
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josue.santt 02/06/2023

Tocante
Neste livro, aprendi que na vida é importante estarmos verdadeiramente preparados para quando nossa mãe ou alguém muito próximo partir. Embora seja uma experiência difícil, também pode ser gratificante quando lembramos dessa pessoa, dos momentos bons que compartilhamos e dos aprendizados que obtivemos com ela.
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pepa! 31/05/2023

Culinária afetiva.
Esse livro além de ser muito bonito estéticamente, é uma viagem incrível por histórias de relacionamentos (principalmente mãe e filha), sobre comida, música, cultura e principalmente luto.
Ele me levou a fazer uma viagem pela minha própria vida, por momentos extremamente importantes pra mim e, principalmente, a refletir sobre a minha relação com meu pai, com a minha mãe e com a minha avó.
Comida é um tópico intrínseco na relação que eu tenho com a minha família e, principalmente, na minha relação com meu pai. Ler esse livro me fez questionar sobre diversas coisas e me fez querer conversar mais com meu pai sobre comida. Eu amei demais essa leitura e espero que mais pessoas tenham a chance de tirar incríveis reflexões dele!
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@neoubliepas_ 25/09/2022

Coréia <3
Que delícia de livro. A conexão clara que acontecesse através da culinária.
Todas as dificuldades de um enfrentamento de doença e consequente luto.
Muito emocionalmente esse livro.
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gabriela 08/01/2023

linda a forma como ela associa a comida à afetividade
um relato lindo e emocionante de como a comida está presente na relação mãe-filha. a autora faz essa associação de uma forma maravilhosa e única. tbm não tem medo de falar dos seus traumas relacionados à mae e à família. um livro mto honesto.
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Manu 15/05/2023

Escolhi esse livro ao acaso, enquanto explorava os livros expostos em uma livraria no centro da cidade. Acho que foi o nome que me chamou atenção: "Do que falará um livro com esse título?". Dai, li a contracapa e imediatamente fiquei com vontade de me aprofundar naquela história.

Esse é um livro que fala sobre luto, mas mais do que isso, fala também sobre raízes e pertencimento. Fiquei emocionada com a maneira honesta e vulnerável que Zauner conta suas experiência de perda. Um livro realmente bonito. Recomendo muito a leitura.
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helodoll 25/06/2023

“Nunca se dê por inteiro por alguém; guarde sempre 10% de si para você”.
A devoção inabalável de Michelle pela mãe, Chongmi, é evidente neste relato duro entre mãe e filha. No entanto, Michelle não hesita em retratar sua mãe com várias tonalidades chocantes, quase chegando ao abuso. Chongmi é uma mãe exigente, muitas vezes excessivamente, que proferiu palavras cruéis para a filha, rotulando-a constantemente como problemática e desejando que ela siga outros caminhos. Além disso, a falta de representatividade asiática é um tema abordado, o que faz Michelle sentir-se perdida.

O afeto entre as duas se manifesta de outras maneiras, como em viagens, na partilha de comida e nas sutis formas pelas quais a mãe entrega a Michelle pequenos fragmentos de sua cultura. A comida, afinal, torna-se um dos poucos símbolos restantes para que a escritora encontre um sentido de lar possível, apesar de ter crescido em meio à intercambialidade de duas culturas. Michelle arremata: “quando vou ao H Mart, não estou apenas em busca de frutos do mar e três ramos de cebolinha por um dólar; estou à procura de memórias. Estou colhendo evidências de que a metade coreana da minha identidade não morreu quando elas morreram”.

A morte da mãe, que é algo que já sabemos ser óbvio, mas ainda dói como se fosse de alguém que realmente conhecemos quando de fato ocorre. E é nesse, e em tantos outros momentos, que nós também nos vemos aos prantos.
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evellyn 03/05/2023

Muito lindo como a michelle conseguiu pôr em um livro e em músicas toda a dor que ela sentiu quando perdeu a mãe e todos os anos em que ela se via como alguém que não conseguia ter uma relação amorosa materna.

como pode todas as mães presentes na vida de suas filhas, no mundo, serem da mesma forma?

estou apaixonada pela relação do peter e michelle e como mesmo eles tendo casado às pressas em um momento tão conturbado, eles ainda permanecem juntos como marido e mulher e como uma banda tão boa! to viciada em posing for cars e in hell!
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Bela 01/05/2023

Extremamente emocionante
Fui influenciada a ler pela quantidade de pessoas recomendando esse livro nas redes sociais e simplesmente me encantei com a história da Michelle Zauner e de sua mãe. Ao mesmo tempo que é dolorida e emocionante, é de aquecer o coração.
É o primeiro livro de biografia/autobiografia que leio e acredito que acertei muito na escolha. É linda a forma como a Michelle conta sua história com sua mãe, conectando-se através dela com a cultura e culinária coreana.
Algumas passagens são tão bem escritas que fazem passar um filme na cabeça. Especialmente o capítulo ?Geladeira de Kimchi?, que é lindo demais.
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Renan 01/05/2023

Deliciosamente saboroso
Quando peguei pra ler esse aqui, a ideia era participar de um clube de leitura e também ver se era legal mesmo. Pois bem, conforme a leitura avançava eu ficava muito curioso em relação à história em si, porque a autora vai narrando a trajetória dela, os conflitos da adolescência e a relação conturbada com a mãe, mas fiquei doido pra experimentar a comida. A maneira como ela descreve os pratos, a textura, os sabores, os ingredientes, o modo de prepará-los e escolhê-lhos e até mesmo como eles apreciavam servir e saborear os pratos é encantadora. As combinações de textura, o ponto correto de cozimento das coisas, tava tudo ali explicadinho. A história é emocionante porque ela vai avançando e a maneira como ela enxerga a relação dela com os pais, mas principalmente a mãe, vai mudando. Ela começa a entender melhor porque as coisas são como são e achei isso muito bonito, ela passa a compreender melhor o próprio universo. É uma leitura autobiográfica, mas também tem muita coisa além, família, carreira, muita coisa bacana sendo discutida. Eu adorei e recomendo a leitura.
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Meuri 30/04/2023

"Como era cíclico e estranho para uma filha retraçar a imagem da mãe. Ter que dar meia-volta e documentar a arquivista."
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Juliana222 29/04/2023

Acho que isso talvez é algo estranho de se comentar, mas esse livro me fez criar muita curiosidade sobre a culinária. Não apenas a asiática, apesar de ela aparecer muito no livro, mas sobre a culinária em geral também, temperos, acompanhamentos, o processo de cozinhar. O modo como o luto é descrito é muito profundo, mesmo que eu não tenha vivenciado isso consegui imaginar como a Michelle se sentiu com essa perda. Não tem como dizer se a história é boa ou ruim por se tratar de uma história real, mas achei o jeito que a autora escreve muito interessante. Acho que seria legal se tivesse um glossário no livro, porque em vários momentos são citados alguns pratos coreanos que não possuem explicação de como são e eu realmente queria saber.
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Paty Gazza 10/01/2023

Uma viagem e tanto pela gastronomia coreana
Filha de mãe coreana e pai estadunidense, Michelle Zauner parte da morte da mãe para contar sobre seus laços familiares, fortemente marcados pela relação com a comida, seus aromas, sabores e texturas. Partindo desse luto, ela também reflete sobre língua, cultura e os caminhos que tomamos para perseguir nossos sonhos.

Uma leitura, literalmente, de dar água na boca!
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