Aos prantos no mercado

Aos prantos no mercado Michelle Zauner




Resenhas - Aos prantos no mercado


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Raquel Araújo 23/01/2024

"Você é o que come".
Um livro que trata sobre o luto e a saudade por meio das lembranças culinárias coreanas


Frase marcante: "Reservar dez por cento de mim mesma".
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Maju 21/06/2024

Que livro lindo. eu não esperava por algo tão sensível, delicado e potente. essa obra, de forma simples, direta e envolvente traz a tona sentimentos fortes. a relação das emoções e memórias com a comida particularmente me chamaram a atenção positivamente, pois sinto que de certa forma eu compartilho dessa experiência afetiva com a comida.
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Carol851 04/07/2023

Uma resenha afetiva
é até misterioso como este livro mexeu comigo. fazia tempo que eu não lia uma história que eu não queria que acabasse, que realmente me fisgou a ponto de eu sentir como se Michelle fosse uma amiga, uma companheira de todos os dias. sim, todos os dias eu lia um pouquinho. e quando estava faltando três páginas pra acabar eu titubeei, levei uns dois dias pra ter coragem de lê-las, porque depois delas, só restaria os agradecimentos e então o livro seria fechado e iria pra estante, não dormiria mais ao lado da minha cama. sim, é um relato totalmente afetivo. não é uma resenha técnica. eu chorei lendo tudo que Michelle escreveu, eu senti um bolo na garganta diversas vezes, eu projetei pensando como seria se fosse comigo. em ?aos prantos no mercado?, livro escrito por Michelle Zauner, vocalista do Japenese Breakfast, traduzido por Ana Ban, e publicado no Brasil pela editora Fósforo, é um relato comovente sobre a difícil relação de Michele e sua mãe, e como elas passaram, juntas, pela doença que as separaria, fisicamente, para sempre. em meio a tudo isso, que já é muito, vemos os dilemas de Michelle com sua própria identidade. e ainda somos conduzidos, através da comida, à cultura coreana e aos laços de Michelle com a mãe. e isso me toca em lugar bem particular. em meu primeiro livro, em um dos meus poemas, eu escrevi: ?a cozinha é uma veia que me liga direto ao coração de minha família?. este não é um livro fácil, é dolorido, mas é também envolvente o suficiente pra que a gente não queira que ele chegue ao fim. obrigada por esse livro, Michelle! obrigada por compartilhar com a gente a sua história. e obrigada pela sua música, que depois de anos voltei a escutar e a me encantar novamente, da adolescência agora pra vida adulta. quero, ainda, ressaltar a beleza da capa do livro, ilustrada pela Ing Lee. não tem como não se interessar por um livro com uma capa dessas. e o melhor é que o conteúdo é tão bom quanto a capa.
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Notas da Leitora 27/12/2023

Não fazia ideia do que iria encontrar ao iniciar o livro. Tinha zero conhecimento em relação à autora ou sua trajetória e fui muito impactada pela relação dela com a mãe. Em diversos momentos, meus olhos se encheram de lágrimas enquanto lia.
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julia776 28/12/2023

Amei amei amei
Ai gente sério que livro especial!!!! primeiro eu tava achando que era um livro ficcional depois que eu descobri que a história era real? ficou tão mais especial e bonito sério!! livro perfeito pra quem tem mommy issues/family issues, e acho que até p quem não tem fica difícil não se identificar, acho que são questões que todo mundo passa mesmo e ela mostra o ponto de vista dela antes e pós adolescência e antes e pós luto. serio gente ela retratou tão bem a vida dela as questões com a mãe os sonhos dela o relacionamento com o namorado a questão cultural e como a comida é afetiva enfim serio diva ? sem contar que ainda me fez ficar meio obcecada em japanese breakfast (a banda dela) depois de acompanhar o crescimento do sucesso pelo livro
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Carolina 28/12/2023

Aos prantos em casa
Esse livro é EXTREMAMENTE PESSOAL
É até agoniante ler ele, pois são tantas coisas que acontecem aqui que são tão íntimas da autora, que me sinto invadindo sua vida, mas é um livro muito bom, e que de certa forma te faz enxergar coisas ao seu redor que você não quer pra sua vida, ou que você quer ter mais. Além de que da uma fome tremenda ler sobre as comidas coreanas, da até vontade de deixar de lado a intolerância a pimenta e ir experimentar em algum restaurante.
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Gustavo616 29/12/2023

Favorito de 2023
Já era fã da banda Japanese Breakfast e quando soube do livro foi uma incrível surpresa poder e entender mais das músicas da Michelle que, de alguma forma e muitas vezes, envolviam sua mãe.

?Quando você era criança, vivia agarrada em mim. Em todo lugar aonde a gente ia. E agora que você é mais velha, aqui está? ainda agarrada a mim.?
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Gabi 05/01/2024

Autobiografia envolvente, te conduz a conhecer sem filtros essa relação de mãe e filha. Embora muitas vezes conflituosa, mas sempre em busca de um denominador em comum, seja por parte da mãe, quanto tardiamente pela filha, frente à alarmante finitude da sua adorável mãe.

Relato de como o luto foi substancial para a formação da sua identidade, bem como contribuiu para um regresso à sua história para compreender as atitudes da mãe na sua criação.

A autora canalizou a dor em arte, seja nas músicas e culinária e em sua autobiografia não se intimidou em se desnudar em seus relatos tão íntimos e pessoais na busca incessante de se manter conectada à sua mãe.
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gvazzz 07/01/2024

O relato cru e real do luta da mãe contra o câncer e o luto de uma filha.

?As lembranças que eu tinha guardado, não podia deixar apodrecer. Não podia permitir que o trauma se infiltrasse e se espalhasse, que as estragasse e fizesse com que fossem inúteis. Eram momentos a serem cultivados. A cultura que dividíamos estava ativa, efervescente em minhas entranhas e genes, e eu tinha de assumi-la, alimentá-la para que não morresse em mim. Para que pudesse passá-la adiante algum dia. As lições que ela compartilhou, a prova de que a vida dela continuava, agora dentro de mim, em cada movimento e em cada ato meu. Eu era o que tinha sobrado. Se eu não podia estar com a minha mãe, eu seria ela.?
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Emilocaa 07/01/2024

Achei um livro ok, não me prendeu tanto quanto eu imagina embora me emocionei e me identifiquei em alguns momentos
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anacarol.luz 07/01/2024

Que livro emocionante!
Em muitos momentos me identifiquei com os sentimentos da protagonista. Fiquei com vontade provar todas as comidas que ela descreve ao longo da história.
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cs_geilson 08/01/2024

[você vai me dar valor quando eu for embora!]
Eu cresci ouvindo a minha mãe falando ?vocês vão me dar valor quando eu for embora!?. E eu sempre pensava: mais uma cena de drama.

Pelo visto, essa frase materna é falada em diversos idiomas e culturas, porque com Michelle Zauner não foi diferente.

?Aos prantos no mercado? é baseado em fatos. Retrata fases da vida de Zauner, mas principalmente o processo de luto pelo qual ela passou em relação a sua mãe, assim como as tentativas de compensar as rebeldias (acho que posso chamar assim).

Eu particularmente me senti invadindo a privacidade da autora, mas ela me permitiu. Obrigado! Fiquei muito encantado com a forma como ela colocou no papel o que ela sentiu desde a descoberta da doença da sua mãe.

Zauner também me deixou com vontade de conhecer a Coreia do Sul e de desfrutar da culinária - elo entre a autora e sua mãe. O livro é um show de estímulos olfativos.

Os olhos marejam. Nós na garganta surgem. Reflexões rondam a nossa cabeça.

Apesar do aspecto triste, penso que Zauner quer deixar claro que morte é um assunto que as pessoas devem trabalhar desde sempre, uma vez que é o curso natural da vida e pode chegar a qualquer momento.

Se gostar de ler ouvindo música, sugiro ?Japanese Breakfast?. Você entenderá o motivo da sugestão.
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Nandara.Secco 10/01/2024

Sentimento: saudades
O primeiro livro do desafio @bookster deste ano tinha a saudade como temática, e, para tanto, o luto foi o fio condutor, já que a obra escolhida trata da história real de uma filha que perde sua mãe para o câncer.

Os sentimentos que me arrebataram durante a leitura foram muitos e intensos. Ora raiva, ora uma profunda tristeza, riso solto e... Fome. Como a relação mãe-filha é estabelecida por meio da comida - aliás, este ponto é interessantíssimo, já que a gastronomia da Coréia é explorada ao máximo - várias foram as vezes que me vi salivando.

Uma vez nunca tendo passado pelo luto, este livro me fez sentir o que qualquer filha sentiria nessa situação: tristeza intensa, ansiedade, arrependimento, nostalgia... E eu pude antecipar, embora seja sempre muito difícil, quais serão os sentimentos que envolvem o luto. Afinal, a literatura é para isso, não?
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Bruna 10/01/2024

Primeiro preciso começar dizendo que é impressionante esse ter sido o primeiro livro escrito pela autora. Ele é fluido, bem construído, sentimental na medida certa. Michelle Zauner é letrista de suas músicas na banda Japonese Breakfast e isso traz um familiaridade com a escrita, mas construir um livro é uma tarefa diferente e com certeza ela se saiu muitíssimo bem. Quanto ao conteúdo, posso dizer que me pegou de jeito, talvez pq ela mescla dois assuntos que me saltam os olhos?maternidade e os aspectos culturais dos alimentos. Me senti completamente inserida e conectada com o livro, mérito da escrita bem humorada e nem por isso menos amorosa de sua saga autobiográfica. Talvez da metade para o final de livro tenha pedido um pouco de ritmo, mas mesmo assim terminei apaixonada pelo talento e principalmente pela história de Michelle Zauner.
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