Rênaty 01/04/2024
Será que podemos confiar mesmo em alguém?
Chase, uma jovem e experiente policial, recebe o tão esperado telefonema: atender a um caso do FBI.
Sua vida pessoal está em desalinho, as lembrança de sua infância a atormentam diariamente, mas ela precisa voltar a trabalhar.
Seu destino é o Alaska.
São duas mulheres mortas, sem agressão sexual, mas com dois detalhes, sendo um o fato de não terem sangue em seus corpos. Ao esbarrar em uma delas Chase tem a visão dos últimos momentos de vida delas. Isso é real ou fruto de sua imaginação?
Está claro que Chase não é bem vinda diante da recepção seca e sem maiores explicações sobre as providências seguintes, de seu parceiro Martinez e da polícia local. Ela se sente excluída, mas mantém o profissionalismo.
Durante o trabalho ela percebe que nada parece seguir formalidades e protocolos, está tudo estranho.
De repente, depois de aparentemente resolverem o caso no Alaska, ela recebe outro telefonema, e vai para Boston. Lá, as vítimas são um casal, conhecidos pelo tráfico de drogas.
Novamente, tudo parece muito estranho, de uma "facilidade" que não justificaria o envolvimento do FBI, isso sem falar nas semelhanças com os crimes ocorridos no Alaska. Mas, novamente ela não é ouvida.
Ela não consegue contato com seu superior no FBI, suas sugestões não são aceitas, sua ações são tolhidas, nada parece certo.
Porém, de repente, tudo se encaixa!
Ao precisar lutar por sua vida, mais de uma vez, ela compreende todo o enredo dos casos!
Será que ela e seu superior sobreviverão?
A história é boa, instigante e dinâmica!
Eu descobri o criminoso bem no início! Rsrs
Mas a tradução é horrorosa! Muitos erros de concordância, de gênero, com frases perdidas. Isso torna a leitura cansativa. Uma lástima!