O trono do prisioneiro

O trono do prisioneiro Holly Black




Resenhas - O trono do prisioneiro


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Lily.pozzani 29/05/2024

Serio.... foi difícil, eu iria esperar um pouco para ler a continuação mas com aquele final não deu! Aí passei mais raiva, me emocionei me apeguei mais as personagens, comecei a entender umas coisas, e aí gente achei o Oak tão fofinho, e o final me emocionou muito! Aí que lindo e fofo! Mas ao mesmo tempo surtei com o tanto dr catástrofes que aconteceram, chorei, mas pelo desenvolvimento valeu a pena!
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NathAlia1007 29/05/2024

Esperava mais
Assim como o primeiro, esse livro foi bem arrastado, a duologia em si não me prendeu tanto quanto os da trilogia de O príncipe Cruel. Não sei, achei o romance do Oak e da Wren meio forçado, sem sal. E sem falar que o Oak era bem imprudente e a Wren meio chatinha, sl, não consegui me apegar a esse casal.
Sem dúvidas as melhores partes (e talvez únicas partes boas) eram quando o Cardan e a Jude apareciam. Aliás, to até agora tentando entender de onde que esse povo tirou que eles dois são os vilões desse livro, sendo que claramente era a Bogdana, mas ok.
Enfim, esperava bem mais.
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SadSaturn23 29/05/2024

Resumo do livro: o trono do prisioneiro:

O protagonista é imaturo, quase nulo na obra. Ele deixa tantas chances de fazer algo certo passar que o resultado disso é um plot forçado e repetitivo. A personalidade dele se resume em agradar a principal parceira romântica o livro inteiro, e o plot se dá justamente aos personagens secundários.
Gostei da wren do primeiro livro, mas o desenvolvimento dela foi muito parecido com o protagonista. Se resumiu a uma personagem incoerente, manipulável e controlada, sem vida própria.

O plot é corrido, o livro é arrastado e as reviravoltas não são empolgantes. Pela última trilogia, esperava muito mais
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Bruno 29/05/2024

Melhor que o primeiro
Sinto que o pacing da narrativa foi melhor que o primeiro, o Oak é um protagonista bem interessante e no fim deixou aquele gostinho de quero mais. Muito bom matar a saudade de Jude e Cardan.
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viny reader 29/05/2024

O Trono do Prisioneiro
Vou começar dizendo que vale 100% a leitura. É um livro incrível, sensacional, esplêndido e surreal. Ele mostra os dois lados do amor, mostra o lado da guerra, mostra como não é fácil viver, como não é fácil não saber quem você é e não saber como tudo vai funcionar. Mostra como é difícil amar e ser amado, como é difícil se permitir ser feliz, como é difícil viver sem saber como viver, porque viver é a
mar e ser amado, algo tão difícil. É um livro surreal que mostra tanto as manipulações da guerra quanto o amor, as diversidades e, o melhor de tudo, nos mostra que Jude e Cardan vivem muito bem e felizes. Eu poderia passar horas dizendo como esse livro é incrível pois ele é muito bom
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lauramd 28/05/2024

Oak seu gostoso
Bom, é realmente muito estranho lembrar do Oak fofinho que vivia pendurado nas costas da Jude, pro Oak safado de 1,90mt que traçou metade de Elfhame. Tirando isso, foi o único livro da Holly que eu senti ser maçante na leitura. Esperava mais do enredo e menos dos detalhes. Como sempre, é imprevisível e isso ajuda muito na curiosidade para terminar a história, mas eu realmente senti um gosto de quero mais. Jude e Cardan salvaram essa história, divos.
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Isadora631 27/05/2024

O Trono do Prisioneiro
Que livro magnífico!!! A escrita dele é bem levinha e fácil de ler, não é aquela leitura amassante que nos faz querer desistir bem no meio.
No inicio do livro a história é bem parada mas isso é uma característica dos livros da Holly, e eu não posso negar que eu amo demais! As cenas da história também são muito bem detalhadas e a autora conseguiu me fazer duvidar de TODOS os personagens (quem leu vai entender).
Enfim, eu amei demais e dei 4??porque foi um livro que me tirou de uma ressaca literária de quase 1 mês?
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Nataly 27/05/2024

Dei cinco estrelas para todo o povo do ar e não só pra esse livro.

Ótimo encerramento pra uma história que eu sou apaixonada, ainda que eu preferisse que não acabasse nunca.

Amo tanto a Jude e o Cardan que os acompanharia por mais 30 livros!

Tenho críticas, mas não tenho vontade de reclamar. Só vou dizer que não achei o Oak um narrador tão carismático. E mesmo assim, eu gostei dele.

Enrolei o máximo que eu pude para terminar, mas hoje eu tomei coragem.




Ps: cadê os herdeiros Rei e Rainha de elfhame? Eu tô esperando
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IzzyNolding 26/05/2024

Boa conclusão... mas faltou tompero
Começo essa resenha com a crítica que eu ODIEI a mudança de POV e, mais ainda, odiei a mudança de primeira para terceira pessoa, parecia que eu estava lendo um livro completamente diferente e não uma sequência. Eu gosto de consistência e faltou essa por aqui. Entendo mudar o POV para o Oak, mas pq a Holly não escreveu em primeira pessoa como com a Wren? Odiei odiei odiei e isso vindo de uma pessoa que ama terceira pessoa.

Agora, voltando ao plot, eu gostei dos rumos que a história tomou nesse segundo volume, Holly Black tem uma capacidade enorme de contar histórias de forma leve, divertida, instigante e viciante, e esse livro não é exceção. Eu devorei a história que nem eu devorei o primeiro volume, amei voltar para esse universo e rever a parte fantástica do reino de elfhame.

A dinâmica entre Oak e a Wren que me encantou no primeiro livro ficou um pouco batida nesse segundo, o Oak superapaixonado e rastejando pela Wren me deixou meio meh, queria ter visto mais do gato e rato do primeiro livro. Queria ver eles se bicando e se provocando mais. Eles tinham potencial para ser um Jurdan 2.0, mas acho que se perderam um pouco nesse livro.

Ameeeeeei saber mais do passado do Oak e de como ele se via como alguém não confiável por conta das coisas que ele fazia para garantir o trono da irmã, o relacionamento dele com o Madoc, Oriana e as dualidades desse relacionamento. Perfeito perfeito perfeito, a autora brilha nos conflitos internos do Oak e em como ele trata o mundo ao redor dele, a dualidade entre a mente 4ss4ss1n4 e calculista com o amor que ele sente pela família, ele é um protagonista muito interessante de acompanhar.

Achei o final meio bobo e sem sentido, a autora tinha condições de fazer um final digno de uma duologia de elfhame, mas ela preferiu ser um pouco... preguiçosa? e só tacar as coisas? Não estragou a experiência, mas se o final fosse mais fechadinho, poderia ser melhor.

Jurdan finalmente aparece nesse livro e amei o Cardan, divo, princeso, maravilhoso, mas achei que ela diminuiu a Jude para a Wren parecer mais inteligente, sendo que todo o plot da trilogia original era a inteligência da Jude e sua capacidade de prever os passos dos inimigos.

No todo, foi uma duologia muito gostosa e valeu a pena voltar para esse universo com novos personagens, mas achei que a autora pecou em pequenos detalhes que poderiam elevar a história.
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Izzy.lizzy08 26/05/2024

"Não amamos alguém porque merecem".

Essa resenha contém possíveis spoilers.

De modo geral, gostei bastante do segundo livro da duologia, mas, de certa forma, ele é bem diferente do primeiro. Alguns pontos se mantém iguais, como as migalhas de romance e seus altos e baixos, mas a principal diferença foi que o primeiro livro, além de ser narrado pelo Wren, é mais focado no plot em si, já esse, do ponto de vista do Oak, é mais focado nas cenas de ação e de luta. Além de que traição é a palavra que melhor descreve esse enredo.

Acredito que não preciso comentar muito a respeito da escrita, visto que os livros da Holly Black mantém sempre o mesmo padrão, com uma escrita maravilhosa e cativante, a diferença foram os capítulos um pouco mais curtos que o normal.

Confesso que no começo a narrativa não me prendeu muito por ser meio parada, mas logo depois eu não conseguia parar de ler. É tudo muito confuso e difícil de dizer quem está do lado de quem e as intenções por trás de cada ação. Além de que foi muito interessante descobrir mais sobre os segredos de Elfhame e como o Oak se sente em relação a tudo isso.

Gostei muito de como, mesmo sendo no ponto de vista do Oak, o desenvolvimento da Wren foi apresentado. Achei legal como foi revelada a trajetória dela, mesmo que não soubéssemos a verdade sobre tudo o que ela estava passando e quais as reais intenções por trás da forma com que ela estava agindo. Além do mais, gostei da transformação dela, inclusive acho que é a isso que a borboleta na capa se refere, porém, não gostei muito do motivo pelo qual ela "ressuscitou", foi fofo e tudo o mais, mas depois de tudo o que aconteceu... achei fraco.

Como eu citei antes, o romance foi baseado em migalhas, mas, mesmo não sendo o foco, acredito que deveria ter tido mais desenvolvimento, principalmente em relação aos altos e baixos. Mesmo assim, gostei dos questionamentos a respeito de quem e porquê amamos, além da ideia de termos que mostrar nossa verdadeira face para sermos amados.

Sobre o final, tenho a impressão de que a história da Wren e do Oak foi finalizada, mas que, muito provavelmente, teremos mais uma duologia ou trilogia do ponto de vista da Jude e do Cardan no Reino Submarino. Gostaria muito que isso acontecesse.

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livrosdaday 25/05/2024

???????????
?E se você pensa mesmo que é um monstro, então vamos ser monstros juntos.?

Eu estava tão animada para esse sequência! Li O Herdeiro Roubado assim que lançou no Brasil, e após longos meses de espera, finalmente li a continuação.

Oak e Suren me conquistaram totalmente no primeiro livro. O príncipe aparentemente fragilizado e fútil com uma rainha monstruosa. O casal perfeito.

Ver a evolução do Oak como pessoa foi muito legal. Ver ele entendendo seus sentimentos, aprendendo a lidar com eles e a confiar. Eu vi esse garotinho nascer!

Jurdan! Meu casal! Como foi bom reencontrar esses dois. Todas, repito, TODAS as cenas que os dois apareceram foram PERFEITAS. O carinho dos deles (com algumas farpas também, claro) foi tão lindo de se ver, só quem está nessa saga a tempos sabe como foi difícil chegar nesse nível. Não supero o Cardan chamando a Jude de esposa. Nem ela usando as roupas dele.

Acho que algumas coisas se resolveram rápidas no livro, queria um desenvolvimento melhor. O final de uma personagem em específico deixou um pouco a desejar, não vou negar, queria um final bruto, violento.

Holly tem uma escrita espetacular, que faz o leitor se sentir dentro do universo e querer ler mais e mais. Em nenhum momento eu desconfiei do plot, me pegou totalmente desprevenida. Reencontrar todos de Elfhame foi uma experiência tão boa. É algo como voltar para casa, sabe?

Depois de anos acompanhando essa galerinha, agora oficialmente me despeço do Reino das Fadas.

Adeus, Elfhame. Espero que a Grande Rainha tenha levado palitinhos de peixe empanado, ketchup e televisão para aí.

???????????
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