O trono do prisioneiro

O trono do prisioneiro Holly Black




Resenhas - O trono do prisioneiro


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Mari 04/04/2024

Eu esperava mais desse livro e acho que isso afetou um pouco a leitura.

Amo a primeira trilogia e gostei muito do primeiro livro da duologia do Oak, mas esse aqui foi bem abaixo dos outros. Especialmente porque achei o Oak insuportável nesse.

Espero que a Holly continue escrevendo nesse universo porque quero mais Jude e Cardan.
bianquicha 14/04/2024minha estante
tbm quero mais jude e cardan


bianquicha 14/04/2024minha estante
quero q eles tenho filhosss


bianquicha 14/04/2024minha estante
*tenham


Bia 30/04/2024minha estante
Simmm, achei o Oak e a Suren muito chatos e o romance deles sem pé nem cabeça??? A maior parte do tempo não deu pra entender nada da relação.


Eurafao 20/05/2024minha estante
Eu acho que qualquer personagem se torna insuportável depois que você conhece Jude e Cardan. Eu não consigo gostar de qualquer outro personagem de universo Feérico que não seja eles.
Sobre Oak, tô achando ele bem lerdinho nesse livro, e odiando a Suren. Achando bem infantil a atitude dela de prender ele só porque ele tem o glamour de encantamento de pessoa. Todos os feericos são trapaceiros, e por ela viver nesse mundo, deveria saber disso.


Bia 20/05/2024minha estante
@Eurafao Não sei se vc já leu a trilogia de Conto de fadas Modernos, mas é muitoooo legal, eu gosto muito principalmente do 1 e o 2, os casais são bem legais e eu me apaixonei um pouco mais pelas fadas desse universo.


Eurafao 20/05/2024minha estante
Está na minha lista. Vou ler ainda esse ano!




bookslettie 21/05/2024

Com o final de "O Herdeiro roubado", "O Trono do Prisioneiro" prometia muitas ameaças e possível guerra entre os Grandes Reis de Elfhame e a Rainha Wren, porém nada disso foi entregue como na sinopse. Agora vejo essa duologia como uma grande indulgência do Oak que não soube ficar quieto e com muita (e pouca coisa ao mesmo tempo) que poderiam ter sido evitadas.

Gostei de adentrar um pouco mais na mente do Herdeiro de Elfhame mas os povs da Wren no primeiro livro foram melhores. Ele é um bom personagem mas não serve tanto para ser protagonista, o mesmo como secundário estava ótimo.

Confesso que sou uma pessoa suspeita para falar de O Povo do Ar, mas minhas partes favoritas foram as migalhas de Jude e Cardan. Vi muitas pessoas fazendo um alvoroço falando que os dois seriam vilões nesse livro, estava mais do que óbvio de que não seriam. Jude ama muito seu irmão para botar ele em risco e não priorizar suas vontades, quase sempre foi assim.

Nenhum acontecimento me deixou surpresa aqui, muita informação foi jogada quase sem tempo para absorção.

Meus temores são com o futuro dessa saga. No final a Holly Black deixa uma brecha para próximos livros de Jude e Cardan com o Reino Submarino. Eu adoro eles mas será que é realmente necessário? Com ela fazendo isso para agradar os fãs, sinto medo de um possível estrago dos personagens, suas personalidades e com uma história que já estava finalizada.

Por fim considero os dois livros uma farofada da família desestruturada que tanto amo. Não coloco ela num pedestal como a trilogia antecessora, mas a achei agradável e fácil de ser lida.
Maria Paula 21/05/2024minha estante
Nossa, isso é só uma duologia? Credo, eu pensei que teria uma outra continuação para explicar e deixar a história no lugar.




morango4 05/05/2024

Comfort book
Me surpreendeu, considero muito melhor que o primeiro da duologia, muito gostosinho de ler e bem leve, não me deu preguiça e eu gostei do final ter boas teorias.

entra na minha lista de comfort books, muito fofo.
Tatá 05/05/2024minha estante
Quero muito ler, mas estou com medo de me decepcionar




Viih_senpai 06/05/2024

Como tudo pode dar terrivelmente errado
Tinha tudo para ter melhorado o primeiro livro concertando td nesse mas so cagou mais ainda com tudo o final ent nem posso dizer nd o enredo e que nem o outro massante e chato a pessoa demora mt para conseguir o desenvolvimento mas emfim
drielly 06/05/2024minha estante
nossa amiga, sim!!




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Mia_Lilly 11/03/2024

E dali em diante.
O livro começa exatamente onde o primeiro terminou, com a diferença de que agora estamos pelo ponto de vista de Oak, o que foi ao mesmo tempo negativo e positivo.

Eu não sei vocês, mas não me identifiquei e nem criei muita conexão com Wren em Stolen Heir, o que tornou a leitura um tanto difícil para dizer o mínimo, mas eram personagens que, embora não fossem meus favoritos, ainda estavam ligados a eles. Então, quando nos afastamos de Wren, perdemos a chance de talvez estabelecer algum vínculo com a personagem, fazendo-a parecer um adereço na trama de Oak, além de difícil de engolir no sentido de gostar mesmo. Em contrapartida, o ponto positivo aqui é que a história em torno de Oak é ótima ? a forma como Holly vem desenvolvendo o personagem até o clímax e após é louvável, mostrando-nos suas fragilidades e potencialidades nos momentos certos.

Outros aspectos que pude notar são tanto o relacionamento de Oak com sua família ? o que dá liberdade à autora para nos entregar algumas pistas sobre os próximos livros, fazendo-nos ver Jude e Cardan sem que o foco seja eles ? quanto a falta de acontecimentos impactantes entre 20 e 80% do livro. Isto é, passamos boa parte dele apenas perseguindo Oak e uma rede de tramas intrincada e demasiado longe do protagonista para realmente gerar algum interesse em nós, leitores. Quando as coisas acontecem, então, elas realmente acontecem de uma só vez, mas assim que a Holly está com o leitor preso pelo pescoço, ela escorrega e deixa passar a tensão, logo, o que poderia ter sido muito, mas muito assustador, perde-de dentro de uma única linha no texto.

Enfim, essa foi minha experiência com o livro.
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mah :) 17/04/2024

Quero começar dizendo que esperei um ano por esse livro e a cada notícia por mais pequena que fosse eu ficava mais ansiosa, então nem preciso dizer que eu estava extremamente ansiosa com ele, né? enfim, estou muito muito feliz por minhas expectativas terem sido atendidas e que livro!!

foi um desfecho no nível perfeito para essa história, muito bem escrita, fluída e resgatando elementos do primeiro livro para que a compreensão fosse maior. nesse livro tivemos uma abordagem ainda maior sobre a política de Elfhame, como tem ido o reinado do Cardan e da Jude e o que as pessoas pensam sobre isso. a ambientação é impecável, diálogos que eram engraçados e úteis na medida certa e um desenvolvimento ótimo dos personagens. ainda que a personalidade da Wren tenha me irritado um pouco (mesma coisa que aconteceu no primeiro livro, inclusive), consegui criar uma simpatia maior por ela. já com o Oak foi bem mais fácil já que ele é uma mistura perfeita de Cardan e Jude. e falando no maior casal de fantasia já escrito, eu fiquei MUITO feliz em finalmente rever eles. gostei muito que a Holly explorou a relação de toda a família e que todos tiveram seus momentos, achei incrível (principalmente o embate Wren x Jude, eu esperei tanto por isso que passei uns 30 minutos surtando depois de ler)

a minha crítica a esse livro é unicamente os dois últimos capítulos, achei que eles diminuíram muito o ritmo mas não no sentido de estar acabando, mas sim porque ficou meio jogada as informações. claro que dá pra entender o que aconteceu, mas faltou um pouquinho mais de elementos para complementar a história.

espero de coração que a Holly não tenha finalizado mesmo todas as histórias envolvendo Elfhame, pois NECESSITO disso para viver em paz! enfim, leiam essa duologia maravilhosa (e os outros livros da Holly) pois é incrível.
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leaoliterario 08/04/2024

?Eu adoro você. Quero jogar com você. Quero compartilhar todas as minhas verdades com você. E se você pensa mesmo que é um monstro, então vamos ser monstros juntos.?
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Tesluk 20/05/2024

Uma decepção completa.
O povo só da 5? nesse livro pq é da Holly Black e por causa das migalhas de Jude e Cardan certeza.
O começo é meio do livro foram bastante promissores, eu amei a perspectiva do Oak no encerramento da duologia, mas é triste que as UNICAS partes boas desse livros sejam na cidadela, e quando existe interação entre os personagens com a Jude e com o Cardan.
Esse livro tinha tudo para ser o encerramento perfeito, mas a autora preferiu escrever ele com pressa e jogar plot atrás de plot na nossa cara.
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Luvale 18/05/2024

Manteve o nível do primeiro, gostei que trouxe dessa vez a perspectiva do Oak, dando um pouquinho de profundidade a mais para o amor dos dois.

O que me irritou nesse livro foi o fato de que literalmente TODOS os problemas se resolveriam se os personagens conversassem uns com os outros. O que deixa todos os conflitos muito rasos e facilmente resolvidos.

Tirando isso, gostei do desenvolvimento de todos os personagens, apesar de achar o Oak muito chatinho. Tiernan e Hyacinthe perfeitos. E como sempre, amo o fato de ninguém ser confiável em Elfhame e todo mundo pode trair todo mundo e amei todas as cenas que Jude e Cardan aparecem.

Sou fã de duologias, mas dessa vez queria que esse desfecho fosse mais lento e tivesse mais páginas. O livro traz muitas coisas de uma vez e às vezes nem tudo é tão bem trabalhado como poderia ser. Mesmo assim, a escrita da Holly é perfeita, os personagens são muito cativantes e o casal é tudo pra mim.
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starsvhs 21/04/2024

"Para ser amado, é preciso deixar que o outro te enxergue."

Talvez esse livro não mereça exatamente 5 estrelas, mas a Holly Black é tipo uma mãe pra mim então com licença, irei ser um pouco hipócrita sim.
Depois do final de "O Herdeiro Roubado" eu fiquei MUITO ansiosa pro segundo livro, e assim que saiu a pré venda comprei, e depois tive que dar uma encaixada na minha TBR pra conseguir ler ele.
Dessa vez o livro é narrado pelo Oak, o que eu achei bem interessante, já que foi possível ter uma visão diferente da já apresentada sobre o personagem.
Em alguns momentos eu me perguntava qual seria o ponto exato do livro já que aconteciam coisas mas também parecia que não estava acontecendo nada muito uaaau, porém depois de alguns capítulos esse sentimento foi passando.
Foi incrível voltar ao universo do Povo do Ar novamente e acompanhar as aventuras e visitar esse lugar tão mágico que a Holly criou. Ela continua sendo uma autora maravilhosa que consegue me prender na história e me dá aquela sensação de quero mais. Portanto, não sei se ela pretende lançar mais um livro mas vou adorar se a resposta for sim.
Menção honrosa pro fato de que Cardan e Jude aparecem e isso me deixou MUITO feliz, tava morrendo de saudade deles. ?
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arilopes 08/05/2024

O trono do prisioneiro
É alucinante a maneira que Black nos transporta para um ninho de serpentes, onde as intrigas, omissões e conspirações em Elfhame nos mobilizam. Infeccionando nossa mente através da escrita que ora soa como um encantamento para os nossos sentidos, ora uma afronta a nossa capacidade de se adiantar ao movimento do inimigo ? e sou falho em descrever os pontos em que a escrita deixa você estupefato pela reviravoltas e as ligações no enredo feitas pelos personagens. Uma teia de aranha. É com isso que se parece a escrita de Black. Ardilosa, atordoante, fascinante, sedosa, mas, sobretudo, encantadora, uma armadilha natural.

Recentemente, cobiçava uma história que tivesse como perspectiva a visão de um personagem masculino. Assim como tudo na vida tem seu tempo certo, O trono do prisioneiro é habilmente narrado por Oak. Essa perspectiva enriquece a trama ao revelar detalhes fascinantes sobre o próprio personagem, suas habilidades e suas visões sobre os eventos anteriores a O herdeiro roubado, bem como as repercussões de seu desfecho impactante. A escolha de Black em adotar a visão de Oak foi um mecanismo de apresentar novas interações na história e aprofundar o relacionamento de Jude e Cardan na trama ? senão, um presente para os leitores. Caso Wren fosse o narrador, provavelmente não teríamos acesso tão íntimo à dinâmica entre ambos os personagens, que foi tão marcante em toda a trilogia do universo.

Da mesma forma que tive dificuldades para desassociar a imagem infantil de Oak da trilogia para duologia, senti uma mudança brusca na personalidade de Wren de um livro para o outro. Não temos uma Wren que, à sua maneira doce, usa a selvageria como uma carapaça, em vez disso, encontramos uma rigidez fria e doentia que esconde, dentes outras coisas, medo e dor. O poder frequentemente cobra seu preço e, principalmente, mantê-lo também. É previsível que se tenha que performar para empunhar tal poder e sobreviver. No entanto, esse poder pode servir de casulo para algo maior e esplendoroso, é necessário saber o quanto precisa arriscar para descobrir o que ele pode revelar. Tenho penas e elas residem em não conseguir entender o que isso realmente se tornou e como foi possível desfazer algo que, por sua natureza, desfaz o que foi feito ? isto soou tão enigmático, mas faz sentido.

Outro motivo de lamento é o desfecho de Bogdana, a bruxa da tempestade. De algum modo, Wren absorve seu poder e preenche seu relicário? Bogdana é ludibriada e, sem perceber, entrega seu poder a Wren? Wren se torna um receptáculo do poder de Bogdana? Como é possível preencher o nada? Meticulosamente, essas perguntas são tecidas como uma teia. E da mesma maneira que um aracnídeo, Black nos deixa aturdidos e esperneando pela surpresa de não sabermos as respostas.

Em determinado momento da narrativa, Tiernan discute com Hyacinthe o amor que sentem um pelo outro. Em outra cena, Tiernan conversa sobre o sentimento de amar para Oak. Para mim, ambos momentos foram lindos e simbólicos. O amor é uma doença, como mencionado por Tiernan. Algo que podemos contrair em um dia qualquer de uma semana comum. Entretanto, o amor não é meramente uma doença. É como um alimento que nutre ou uma vela que acalenta e afasta o frio das pontas dos nossos dedos. Às vezes, o amor é como saltar de um abismo e, em queda livre, beijar a pessoa para quem nascemos. Amor é desespero e amar é ser consumido pela crença na esperança. É gula, sede insaciável, um sopro de vida. Eu quero, quero, quero. Em demasia, eu quero querer. Eu quero que perdoem meus defeitos. Que me amem.

Se o amor pode ser uma enfermidade, também pode manifestar-se como uma cobiça, uma necessidade intensa, como no caso de Wren e Oak. O amor deles é singular. O tipo de amor que nasce de duas pessoas que se enxergam como monstros. Embora o foco de Black em Elfhame seja a política, os relacionamentos amorosos surgem como subprodutos em sua trama. Todavia, o romance entre Wren e Oak, em certos momentos, soa como se eles fossem vítimas da Síndrome de Estocolmo, com ambos desenvolvendo sentimentos por aqueles que os capturaram. Não é insensato sugerir que, até mesmo em Elfhame, o amor pode ser um sentimento estranho e deturpado. Sinto que Black poderia ter tornado o romance de Wren e Oak mais envolvente, haja vista que ambos tinham um passado conturbado e tinham como amantes permanentes a desconfiança um no outro. Eles mereceram o tipo de amor que nasce entre duas pessoas que, apesar de seus defeitos, se veem como virtuosas e merecedoras, não como monstros.

Em síntese, foi um combate íntimo mergulhar novamente no universo de Black com apenas fragmentos de memória dos eventos da trilogia original e um regozijo desfrutar novamente da presença e dinâmica de Jude e Cardan, agora o Grande Rei e a Grande Rainha de Elfhame. Além de visualizar que personagens de nosso passado, como por exemplo Wren e Oak, crescem, evoluem e mudam da mesma maneira que os mortais, de modo igual a mim. Tudo e todas as coisas são uma metamorfose ambulante. E, como toda criança que se deixa seduzir pelos contos de fadas e as promessas de dias intermináveis de faz-de-conta e finais felizes, anseio por retornar ao encantador, embora enganador, Reino das Fadas sem demora. Contudo, da próxima vez, espero despertar na minha própria cama pela manhã com os bolsos cheios de ouro.

Nos meus bolsos, Povo, não há sal!


"O amor pode ser perdido, e eu estou farta de perder."

"A alegria nunca é uma certeza, mas você pode se casar com a dor."

"Por que alguém quer o outro? Não amamos alguém porque merecem... nem eu gostaria de ser amado por ser o mais merecedor de uma lista de pretendentes. Quero ser amado pelo meu pior lado, assim como pelo meu melhor. Quero que perdoem meus defeitos."

"Nas canções, o amor é uma doença, uma aflição. Contraído como um mortal contrairia um vírus. Quem sabe por um toque de mãos ou um roçar de lábios, e então é como se todo o corpo ficasse febril e lutasse contra. Mas é inútil impedir que siga seu curso."

"Amor. A força que nos compele a ser às vezes melhor, e muitas vezes, pior. Um poder que pode atar a todos nós. Um que devemos temer e, ainda assim, a maioria deseja."

"Eu sou um abismo que nunca será preenchido. Sou fome. Sou necessidade."

"Algumas coisas, depois que se quebram, continuam quebradas."

"Para ser amado, é preciso deixar que o outro te enxergue."
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Beatriz.Isabelle 11/04/2024

Não tinha tantas expectativas então não se decepcionei
Eu gostei bastante,o começo com ele preso na minha opinião foi um pouco chato,mas depois foi ficando interessante.
Gosto do Oak,ele é inteligente,charmoso,ardiloso( não uma tentativa de imitar a Jude e o Cardan) e as estratégias deles são interessante. O final foi um pouco corrido mesmo, e o Wren(não lembro como se escreve)fica um pouco apagada.
Baseando nesse final em aberto,acho que vem livro novo até porque o foco da Holly sempre foi as intrigas políticas.
Obs..:amei as migalhas do Cardan e da Jude,é fofo ser ver como eles amadureceram e tó triste pela "morte" de um certo pensonagem.
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darksoul 03/04/2024

"Você teria feito o mesmo por mim."
Nem preciso dizer que eu só li essa duologia para poder ter mais algumas migalhas muito deliciosas do meu casal mais amado de todo o mundo. E nesse segundo livro, amigos, TIVEMOS MUITAS MIGALHAS DELICIOSAS E EU TO MUITO FELIZ.

Eu confesso que estava morrendo de medo de a Holly fazer caquinha (como umas certas autoras de feéricos fazem em umas certas séries que eu amo, mas critico), contudo, ela manteve a coerência da história e da minha amada protagonista incrível. É claro que temos uma versão muito evoluída do nosso casal lindo, Jude e Cardan, atuando como reis e crescendo juntos.

Eu amei muito. Estou extasiada com as reviravoltas também. A Holly sempre consegue me enganar e me deixar tipo "cacildes, nem estava esperando esse plot twist aí ó".

Acho que a Wren melhorou no segundo livro (sendo menos irritante), mas ela ainda é uma protagonista fraca e chatinha. Jamais seria capaz de desbancar nossa grande rainha de elfhame (e ainda bem que ela não fez isso mesmo, uma vez que eu teria uma grande colapso ? trocadilho não proposital ?. O Oak se redimiu no final, o que eu agradeço e me alegrou, mas fiquei furiosa que ele passou o tempo todo duvidando das intenções da irmã dele.
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Thaira.Corpes 22/04/2024

Legalzinhoo
Acho que gostei mais desse livro do que do primeiro.
Muita intriga política, ?mentiras? (pra quem não pode mentir) kkk uma pitada de Jurdan?
Infelizmente não consegui me apaixonar nesse romance, nada contra os personagens mas sei lá. No fim não me abalei com o que aconteceu com ela, não teve tanto peso, acho q pq não me conectei mesmo.
Achei um pouco chato a perda de tempo, parecia que estava andando em círculos. Não resolveu nada com ninguém na família até dar toda aquela situação. Várias vezes dizia que tinha que falar com o Cardan mas mudava de assunto e vida q segue, achei meio enrolação.
Temos Madoc de volta e aquela relação de amor e ódio, nessa família nada funcional kk
Amei ver a Jude de novo, todo seu pensamento estratégico e inteligência com os Feas, e ela é Cardan se protegendo, amoo
Adorei a Conversa no fim do Oak e Cardan, mostrando como o Cardan amadureceu e evolui.
Como disse, por mais que não tenha me apegado aos personagens principais foi muito bom voltar para esse mundo, gostaria que tivessem mais livros..
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