O trono do prisioneiro

O trono do prisioneiro Holly Black




Resenhas - O trono do prisioneiro


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Raissa 11/05/2024

Gostei
Esse livro é bem melhor que o primeiro, pensei até em não ler esse, mas ele é muito bom, o final é maravilhoso
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claremontrdiaz 10/05/2024

Apesar de ter sido um saco ler um livro com pov do Oak por ele ser um personagem bem insuportável, achei esse livro melhor que o primeiro. Holly como sempre muito boa nos plots e nos pegando de surpresa, porém achei que ela se perdeu um pouco na questão Jude e Cardan, ok sei que se passaram anos desde o fim de A Rainha do Nada mas eles se parecem bem diferentes da Jude e Cardan dos livros originais.

Eu gostaria MUITO de ler novos livros com foco nos antigos personagens e seria muito interessante ler sobre esse casamento de Nicasia.
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Alê | @adagaliteraria 10/05/2024

Um príncipe prisioneiro. Uma rainha vingativa. E uma batalha que determinará o futuro de Elfhame.
O trono do prisioneiro, segundo livro da duologia do O Herdeiro Roubado, nos leva de volta ao intrigante mundo de Elfhame, onde traições, amores proibidos e poderosos reinos colidem. Nesta sequência, o príncipe Oak enfrenta um dilema impossível: escolher entre o amor e o dever.

Oak, outrora herdeiro legítimo do trono de Elfhame, agora é um prisioneiro no gélido Norte, governado por uma nova e temível rainha. Sua astúcia e charme serão suas armas enquanto ele luta para sobreviver em um ambiente hostil. No entanto, o Grande Rei Cardan e a Grande Rainha Jude não descansarão até recuperarem o herdeiro roubado, eliminando qualquer obstáculo em seu caminho.

Mas as coisas não são tão simples para Oak. A garota que o aprisionou também é a mesma que ele ama, e essa confusão é resultado de um mal-entendido. Em meio a uma guerra iminente, ele deve escolher entre reconquistar a confiança da garota que domina seu coração ou permanecer fiel a Elfhame, mesmo que isso signifique a ruína da rainha Wren.

As traições espreitam em cada canto, e a inteligência e astúcia de Oak podem não ser suficientes para proteger todos aqueles que ele ama. A pergunta que paira sobre ele é: quem está disposto a sacrificar?

A narrativa é envolvente, repleta de reviravoltas, personagens cativantes e dilemas morais. Holly Black continua a nos surpreender com sua habilidade de criar mundos mágicos e personagens complexos. Prepare-se para uma jornada emocionante e cheia de perigos enquanto Oak enfrenta seu destino e as consequências de suas escolhas. Uma leitura imperdível para os fãs de fantasia épica!

site: https://www.instagram.com/p/C6UPRWePsi9/
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aquino4 10/05/2024

O Trono do Prisioneiro
Diante ao primeiro livro que achei bem mais ou menos, venho esse o segundo e para mim foi melhor que o primeiro, da para se dizer que as duas metades se completam, tinha partes que era so para completar e super entendo isso.

Sinto muito que Holly utiliza Jude e o Cardan pra dar hype na história porque eles não são bem representados parece que são so reis e deu, tipo toda a história que a Jude teve parece que foi jogada de lado, não aparece a magnitude dos dois, eles so são os reis e deu ( isso é a minha visão)

Agora sobre o romance, muito bem mais desenvolvido mas pra mim precisava de mais, faltou muito deles, no primeiro livro tem e ja nesse bem pouco.
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gabrielle vitoria 09/05/2024

Gostei muito mais desse do que o primeiro livro do Oak. Os flashbacks sobre a infância do Oak fizeram com que o leitor entendesse e conhecesse mais sobre ele.
Amo esse universo de montão, os momentos de migalhas do Cardan da Jude deixaram meu coração quentinho.
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Ana Júlia 09/05/2024

O Trono do Prisioneiro
Agora eu oficialmente me despedi da minha saga e personagens favoritos, e me deixou muito abalada.

Eu amei muito a Holly ter feito esse livro com MUITOS flashbacks da infância do Oak, pra mostrar a relação dele com toda a família, até com a Heather e a MÃE dela, eu achei incrível.

Nesse livro a gente percebe que ele tem a mentalidade do Cardan e o temperamento e os sentimentos da Jude e do Cardan. É simplesmente A mistura.

Eu amei que ela fez com que todos de Elfhame tivessem seu momento, só não achei que o Barata e a Bomba tiveram essa atenção.

Taryn e Fantasma merecian muito mais e eu fiquei muito feliz quando o Oak falou que conseguia diferenciar as gêmeas falando que a Jude tava mais nova, porque ela não frequentava o mundo mortal.

Eu fiquei MUITO feliz que o Oak abdicou, porque teria que ter um herdeiro pra substituí-lo, aí teria UM BEBÊ JURDAN.
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Apolita 09/05/2024

Sem trono e prisioneiro do amor
Se tivesse uma música para descrever esse livro seria:
"Doente de amor procurei o remédio na vida norturna"

Que livro bom, que continuação boa, eu fui ler ela com expectativas e elas não foram decepcionadas (algo raro).

Vamos começar falando do enredo, ele é muito bom, as formas como tudo se complementa é incrível, os plots realmente são bons e alguns me chocaram bastante.

A forma como foi inserido os personagens da trilogia povo do ar é incrível (amo fan Service).
A única coisa que me incomodou, foi não mostrar muito nosso mais novo casal feliz, senti falta daqueles epílogos bem bregas (queria ver os filhos de Jude e Cardan nele). Esse livro conseguiu por muita história, sem ser muitas páginas de forma que não pareceu muito corrido.

Os personagens, lindos literalmente são icônicos. Oak sendo a perfeita cria de Cardan e Jude, consegue ser tão icônico quanto, e ter altas frases dignas de Cardan e ações no pique de Jude.
Oak é o sinonimo de gado, cadelinha de sua femea Wren, como cardan foi de Jude, so que de forma menos tóxica no início.
Todos os personagens se desenvolvem muito bem, não sei como nossa querida Holysinha consegue. Eu poderia ficar horas falando de cada personagem, mas sinto que pode ficar massante.
(Te amo Tiernan e Hyacinthe)

Conclusão, leiam esse livro ele é muito bom, perfeito para quem está com saudade de Elfhame. Leia ele e tire suas próprias conclusões, pelo menos se arrepender você não vai.


Obs: Preciso ver pelo menos um conto da Jude e Cardan no reino submarino.
Obs²: Eu sei que ela vai sumir por 9 meses, e o motivo é bem conhecido.
Obs³: Leia esse livro mesmo sem ter lido os outros, mas seria melhor ler eles.
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arilopes 08/05/2024

O trono do prisioneiro
É alucinante a maneira que Black nos transporta para um ninho de serpentes, onde as intrigas, omissões e conspirações em Elfhame nos mobilizam. Infeccionando nossa mente através da escrita que ora soa como um encantamento para os nossos sentidos, ora uma afronta a nossa capacidade de se adiantar ao movimento do inimigo ? e sou falho em descrever os pontos em que a escrita deixa você estupefato pela reviravoltas e as ligações no enredo feitas pelos personagens. Uma teia de aranha. É com isso que se parece a escrita de Black. Ardilosa, atordoante, fascinante, sedosa, mas, sobretudo, encantadora, uma armadilha natural.

Recentemente, cobiçava uma história que tivesse como perspectiva a visão de um personagem masculino. Assim como tudo na vida tem seu tempo certo, O trono do prisioneiro é habilmente narrado por Oak. Essa perspectiva enriquece a trama ao revelar detalhes fascinantes sobre o próprio personagem, suas habilidades e suas visões sobre os eventos anteriores a O herdeiro roubado, bem como as repercussões de seu desfecho impactante. A escolha de Black em adotar a visão de Oak foi um mecanismo de apresentar novas interações na história e aprofundar o relacionamento de Jude e Cardan na trama ? senão, um presente para os leitores. Caso Wren fosse o narrador, provavelmente não teríamos acesso tão íntimo à dinâmica entre ambos os personagens, que foi tão marcante em toda a trilogia do universo.

Da mesma forma que tive dificuldades para desassociar a imagem infantil de Oak da trilogia para duologia, senti uma mudança brusca na personalidade de Wren de um livro para o outro. Não temos uma Wren que, à sua maneira doce, usa a selvageria como uma carapaça, em vez disso, encontramos uma rigidez fria e doentia que esconde, dentes outras coisas, medo e dor. O poder frequentemente cobra seu preço e, principalmente, mantê-lo também. É previsível que se tenha que performar para empunhar tal poder e sobreviver. No entanto, esse poder pode servir de casulo para algo maior e esplendoroso, é necessário saber o quanto precisa arriscar para descobrir o que ele pode revelar. Tenho penas e elas residem em não conseguir entender o que isso realmente se tornou e como foi possível desfazer algo que, por sua natureza, desfaz o que foi feito ? isto soou tão enigmático, mas faz sentido.

Outro motivo de lamento é o desfecho de Bogdana, a bruxa da tempestade. De algum modo, Wren absorve seu poder e preenche seu relicário? Bogdana é ludibriada e, sem perceber, entrega seu poder a Wren? Wren se torna um receptáculo do poder de Bogdana? Como é possível preencher o nada? Meticulosamente, essas perguntas são tecidas como uma teia. E da mesma maneira que um aracnídeo, Black nos deixa aturdidos e esperneando pela surpresa de não sabermos as respostas.

Em determinado momento da narrativa, Tiernan discute com Hyacinthe o amor que sentem um pelo outro. Em outra cena, Tiernan conversa sobre o sentimento de amar para Oak. Para mim, ambos momentos foram lindos e simbólicos. O amor é uma doença, como mencionado por Tiernan. Algo que podemos contrair em um dia qualquer de uma semana comum. Entretanto, o amor não é meramente uma doença. É como um alimento que nutre ou uma vela que acalenta e afasta o frio das pontas dos nossos dedos. Às vezes, o amor é como saltar de um abismo e, em queda livre, beijar a pessoa para quem nascemos. Amor é desespero e amar é ser consumido pela crença na esperança. É gula, sede insaciável, um sopro de vida. Eu quero, quero, quero. Em demasia, eu quero querer. Eu quero que perdoem meus defeitos. Que me amem.

Se o amor pode ser uma enfermidade, também pode manifestar-se como uma cobiça, uma necessidade intensa, como no caso de Wren e Oak. O amor deles é singular. O tipo de amor que nasce de duas pessoas que se enxergam como monstros. Embora o foco de Black em Elfhame seja a política, os relacionamentos amorosos surgem como subprodutos em sua trama. Todavia, o romance entre Wren e Oak, em certos momentos, soa como se eles fossem vítimas da Síndrome de Estocolmo, com ambos desenvolvendo sentimentos por aqueles que os capturaram. Não é insensato sugerir que, até mesmo em Elfhame, o amor pode ser um sentimento estranho e deturpado. Sinto que Black poderia ter tornado o romance de Wren e Oak mais envolvente, haja vista que ambos tinham um passado conturbado e tinham como amantes permanentes a desconfiança um no outro. Eles mereceram o tipo de amor que nasce entre duas pessoas que, apesar de seus defeitos, se veem como virtuosas e merecedoras, não como monstros.

Em síntese, foi um combate íntimo mergulhar novamente no universo de Black com apenas fragmentos de memória dos eventos da trilogia original e um regozijo desfrutar novamente da presença e dinâmica de Jude e Cardan, agora o Grande Rei e a Grande Rainha de Elfhame. Além de visualizar que personagens de nosso passado, como por exemplo Wren e Oak, crescem, evoluem e mudam da mesma maneira que os mortais, de modo igual a mim. Tudo e todas as coisas são uma metamorfose ambulante. E, como toda criança que se deixa seduzir pelos contos de fadas e as promessas de dias intermináveis de faz-de-conta e finais felizes, anseio por retornar ao encantador, embora enganador, Reino das Fadas sem demora. Contudo, da próxima vez, espero despertar na minha própria cama pela manhã com os bolsos cheios de ouro.

Nos meus bolsos, Povo, não há sal!


"O amor pode ser perdido, e eu estou farta de perder."

"A alegria nunca é uma certeza, mas você pode se casar com a dor."

"Por que alguém quer o outro? Não amamos alguém porque merecem... nem eu gostaria de ser amado por ser o mais merecedor de uma lista de pretendentes. Quero ser amado pelo meu pior lado, assim como pelo meu melhor. Quero que perdoem meus defeitos."

"Nas canções, o amor é uma doença, uma aflição. Contraído como um mortal contrairia um vírus. Quem sabe por um toque de mãos ou um roçar de lábios, e então é como se todo o corpo ficasse febril e lutasse contra. Mas é inútil impedir que siga seu curso."

"Amor. A força que nos compele a ser às vezes melhor, e muitas vezes, pior. Um poder que pode atar a todos nós. Um que devemos temer e, ainda assim, a maioria deseja."

"Eu sou um abismo que nunca será preenchido. Sou fome. Sou necessidade."

"Algumas coisas, depois que se quebram, continuam quebradas."

"Para ser amado, é preciso deixar que o outro te enxergue."
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Myrian 08/05/2024

Bom
Eu amo esse universo.
Vale muito a pena ler a duologia do Oak!
No entanto, o segundo livro é mais fraco em relação ao primeiro, não que seja ruim, mas eu esperava mais.
Teve coisas que não me agradaram, que não vi necessidade, mas gostei bastante do livro como um todo.
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Fer 07/05/2024

?Se uma delas pedisse o Sol, era melhor descobrir como arrancá-lo do céu sem se queimar.?

? - Por que você me quer depois de tudo que eu fiz?
- Porque alguém quer o outro? Não amamos alguém porque merecem? nem eu gostaria de ser amado por ser o mais merecedor de uma lista de pretendentes. Quero ser amado pelo meu pior lado, assim como pelo meu melhor. Quero que perdoem meus defeitos.?

?Eu achava que o amor era um deslumbramento, ou o desejo de ficar perto de alguém, ou a vontade de fazer essa pessoa feliz. Achava que era o tipo de coisa que acontecia, como um tapa na cara, e que sumia da mesma forma como a dor do tapa de esvai. Por isso, era fácil acreditar que poderia ser fabricado, manipulado ou influenciado pela magia. Até conhecer você, eu não entendia que, para ser amado, é preciso deixar que o outro te enxergue. Com exceção da minha família, eu nunca tinha amado de verdade, porque não havia me dado ao trabalho de conhecer ninguém de verdade. Mas eu conheço você. E você tem que voltar para mim, Wren, porque ninguém nos entende como entendemos um ao outro. Você sabe que não é um monstro, mas talvez eu seja. Eu sei que vi r me prendeu nas masmorras porque ainda havia algo entre nós. Somos uma bagunça, um caos, e eu não quero seguir a vida sem a pessoa de quem não consigo fugir. Sem a pessoa que não consegue fugir de mim.?

? - O tipo de amor que nasce de duas pessoas que se enxergam com nitidez. Mesmo quando elas têm medo de acreditar que é possível. Eu adoro você. Quero jogar com você. Quero compartilhar todas as minhas verdades com você. E se você pensa mesmo que é um monstro, então vamos ser monstros juntos.
- E se eu mandá-lo embora depois desse discurso? E se eu não te quiser?
- Então eu irei. E vou seguir adorando você de longe. E vou compor canções a seu respeito ou algo do tipo.
- E se eu for demais ? Sem precisar demais?
- Eu não sou bom, não sou gentil, talvez nem seja confiável, mas o que quiser de mim, eu te darei.?
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eduarda1126 07/05/2024

Primeiramente: te amo Holly Back. Não era o que eu tava esperando a história e sim,eu passei raiva com o Oak e a Wren,mas eles são muito fofos. Amei ter visto a Jude e o Cardan,tô ansiosa pelo dia que eles vão ter um filhinho,mesmo que vá demorar bastante. Como sempre a escrita da Holly tá impecável, tenho nada a reclamar
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Isadora1233 07/05/2024minha estante
Isso aí Félix acaba com esse livro




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