A Longa Marcha

A Longa Marcha Stephen King
Richard Bachman




Resenhas - A longa marcha


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Maiara 12/01/2024

Livro de leitura rápida e bem fluida, mas deixou um pouco a desejar no final, vc espera tanto o livro todo e ele finaliza muito do nada ?
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Cleiber 11/01/2024

A Longa Marcha
Ok, definitivamente, esse livro está longe de ser um dos melhores do King. A maioria das pessoas não gostam desse livro, né? Não tenho certeza. Mas faz sentido.
No começo, ele é bem interessante. Talvez fosse melhor mostrar a introdução do protagonista e do processo dele ao ser escolhido pra Longa Marcha. Isso facilitaria na construção e no desenvolvimento da história, além de que poderíamos conhecer melhor a mãe dele e a namorada, que são muito citadas ao longo da história, mas não tão aprofundadas (principalmente a mãe).
Ok, então o livro já começou com a Longa Macha. Tudo bem. Achei interessante a forma como o Stephen King descreve as sensações não só do protagonista, mas de como os outros participantes aparentam estar ao longo da Marcha. E no começo, estava realmente encantador de se ler, até as páginas 100 por aí, ""conhecendo"" os personagens aos poucos.
Porém logo ficou chato. Houve muitas descrições desinteressantes, por mais que fizessem sentido estar ali. Senti um incômodo porque, ao invés do King parar de descrever tanto, ele continuou, deixando a leitura menos fluida e mais tentadora de abandonar. Em muitas partes foi até confuso compreender o que estava acontecendo, como os diálogos dos personagens e tals (tinha interrupções peculiares e BEM confusas).
Acho que Stephen King poderia ter abordado e se aprofundado em vários temas de forma esplêndida (confesso, tinha como ele fazer isso!), mas pareceu mais uma história mal desenvolvida e não muito planejada.
E a última página... O que aconteceu? Quem era aquele vulto? Por que isso do nada? Pra mim não faz sentido nenhum.
Eu não consegui demonstrar tudo o que sinto do livro. Creio que só dá pra falar sobre tudo num único vídeo. É. Mas, mesmo com essas frustrações, o livro ainda foi interessante de se ler. Não foi uma leitura ruim, mas também estava longe de ser boa.
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Mila Araujo 10/01/2024

Muito fluido mesmo!! Capítulos curtos! História que envolve, angústia, mas muito boa!! O final ainda me faz continuar pensando no livro!! Rsrs
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Daniel.Lopes @encontrameulivro 09/01/2024

Embora o livro aborde várias reflexões sobre a vida e a morte, não me agradou achei muito ruim na verdade.
Recomendo que leiam com um olhar diferenciado.
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Marina 08/01/2024

Um livro curto. Garotos se inscrevem na Longa Marcha para ganhar o prêmio que desejar, porém há regras a seguir e somente um poderá chegar ao fim!
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Aline 08/01/2024

Primeiro do ano
Apesar da ideia desse livro ser muito boa, a história não andava (kkkk). Era muito enrolado, sempre falando sobre as mesmas coisas: sobre morrer, sobre nome de estradas e sobre Ray e Pete querendo entrar um no ku do outro, com uma adrenalina a cada trinta páginas. Não deu pra gostar do protagonista, e não foi apresentado motivo de ele ter ido para a marcha, nem soube qual era seu desejo se ganhasse. Teve gore mas foi muito pouco. Apesar disso, foi interessante ver como é andar, literalmente, ao lado da morte por vários dias, sem saída. Os caminhantes ficando loucos aos poucos também foi legal de ver, principalmente o cara que virou um zumbi. Morrer de tanto caminhar é interessante de se ver. Eu fiquei genuinamente com medo da última frase, deu pra ver q eu não sirvo pra ler terror. O final foi mais rápido, se o livro fosse inteiro assim teria sido perfeito. Uma ideia incrível, mas muito enrolado
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Mandark 08/01/2024

O que importa é a jornada...
Como um bom fã do mestre e já acostumado aos seus finais muitas vezes controversos, eu não nutro grandes expectativas sobre as conclusões de suas histórias. Tento vivenciar o percurso com o máximo de intensidade e tento aproveitar a experiência com uma nova obra de um dos maiores contadores de história que eu conheço. E dessa vez a aventura foi das mais implacáveis e memoráveis. Fazia tempo que uma angústia tão real não me dominava durante uma leitura. Eu senti, a cada quilômetro, a cada bilhete e a cada som, uma ânsia, palpável até, por seguir, por sobreviver e por alcançar o prêmio, junto com cada um daqueles participantes. A medida em que a narrativa se desenrolava, eu conseguia ver claramente as semelhanças com outras obras distópicas posteriores, como Os Jogos Vorazes, por exemplo.
Li que alguns leitores tiveram dificuldades de sentir empatia pelos personagens. Já eu, digo que tive dificuldade em não me apegar a eles, cada vez que se aproximavam e que, mesmo que superficialmente, mostravam suas motivações. Torci, sofri e refleti a partir de cada diálogo, de cada silêncio e de cada novo passo. Um pé depois do outro.
Com cenas fortes e indigestas, essa foi de longe a mais incômoda das leituras que eu lembro de ter feito das obras do mestre King. Mas não menos prazerosa! Ainda estou sem conseguir tirar a cena final da cabeça, tentando interpretar as nuances, buscando as referências e tentando captar a sua essência. Talvez a intenção seja essa. Sem definições claras, um final aberto aos nossos próprios desejos. Não é minha preferência para encerramentos, mas nesse caso eu não canso de repetir: o que realmente importa é a jornada até aqui. Eu, particularmente, indico pra quem já teve experiências anteriores com outros obras do Stephen pra uma apreciação realmente inteira.
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Gable_GM 07/01/2024

Gostei bastante do livro, não sabia muito bem o que esperar e me dei por satisfeita. Me senti participando da longa marcha junto com os personagens, por vezes me peguei ansiosa por eles. Ótimo livro.
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Nat Wissinievski 07/01/2024

Um dos livros mais tensos do King que já li, quando ele vira o Richard Bachman, ele perde os limites. Mais uma vez tentei não me apegar aos personagens e faltando 5 páginas pra acabar, eu chorei ?
Eu gostei muito desse livro, só o final que peca um pouco, King tem muito esse problema às vezes. É um final aberto que te dá margem pra decidir o que você quer fazer com ele, o clássico: não foi ruim, mas podia ser melhor.
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Maria15820 07/01/2024

GARRATY! GARRATY! GARRATY!
King consegue nos colocar nesse mundo distópico com maestria. A leitura te prende tanto que em diversos momentos eu me imaginava no lugar dos meninos, no desespero de estar ali, nas dores, arrependimentos. Amei cada interação Garraty x McVries. Uma ótima crítica para a sociedade.
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jvalberghini 07/01/2024

These boots are made for walkin'
Nessa história, acompanhamos um grupo de jovens em uma competição mortal: todos devem andar por uma estrada e o último em pé é o ganhador!

Muito diferente dos outros livros do King, nesse ele começa bem direto ao ponto. As motivações de cada personagem vão sendo exploradas durante a história. Nesse caso, achei um ponto positivo pois é um dos fatores que torna a narrativa interessante. A relação dos competidores entre si também é muito boa e o que mais gostei.

Um ponto negativo que achei foi o excesso de personagens. Havia horas em que eu simplesmente ??esquecia?? quem era o garoto mencionado. Houve uma morte de um personagem com destaque que eu ate perdi em meio a todos os nomes e só percebi a falta dele páginas depois. Além disso, o final foi MUITO brusco e aberto a interpretação. Para esse livro, isso não funciona bem e deixa esse fim aquém do que foi o resto. Como sempre, vou imaginar o encerramento mais otimista pois não tem resposta certa.

No geral, é um bom livro e recomendo muito por ter uma narrativa bem fluida e sem enrolação.
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Zzotti 05/01/2024

A Longa Marcha
Meu primeiro livro do King e não me decepcionei nem um pouco, li em dois dias e diferente de muitos não achei o ritmo dele lento ou entediante, na verdade a leitura fluiu tão bem quando podia ter fluido

O tema do livro de deixa confuso no início, a tranquilidade de todos comparando o wue estão vivendo. Cheguei até a me questionar se tinha entendido o livro errado e se aquilo realmente era questao de vida ou morte, todos pareciam bem com o que estava acontecendo

A narração contribui para que nós, leitores, acompanhemos de nossa maneira os meninos na jornada deles. Passados alguns capítulos eu ficava boa parte da leitura sem fôlego, só de imaginar os quilômetros andados

A agonizante descrição do auto dos pensamentos do Garraty é surreal, faz a gente realmente refletor sobre quanto o cérebro tem controle do corpo, o quando a mente dele está longe da realidade, tentando escapar daquilo que ele fez com ele mesmo

As reflexões finais são importantes e nos faz pensar bons tempos pensando no livro, o final espantoso e repentino, quase até mesmo suave, parece mal escrito a princípio, mas a realidade é que é coerente com a mente do garoto vencedor no final da Marcha, um cérebro não tão mais pensante, nem funcional. Vazio e fosco, inútil, chato

A Longa Marcha continua
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Kenia 04/01/2024

"Garraty olhou apaticamente para a cena e pensou que até o horror se torna comum. Há saturação mesmo de morte."
Entre 1977 e 1982, Stephen King escreveu 4 livros sobre o pseudônimo de Richard Bachman "Fúria", "A Longa Marcha", "A Auto-Estrada" e “O Sobrevivente"). Todos eles retratam um futuro obscuro do que poderia acontecer em uma sociedade com um sistema autoritário.

A Longa Marcha se trata de uma competição de mesmo nome, e que é uma obsessão nacional. Todos os anos, no dia primeiro de maio, 100 jovens entre 12 e 18 anos participam de uma maratona sem descanso. Começam no estado do Maine e caminham durante dias, lutando contra a exaustão, o calor, a chuva, o granizo e a deterioração dos seus corpos. No final, só pode haver um sobrevivente. O último a continuar de pé recebe um prêmio: qualquer coisa que desejar pelo resto da vida. Eles são supervisionados por um grupo de soldados armados que os acompanham de um carro militar.

Os participantes são obrigados a manter um determinado ritmo. Se ficarem abaixo desse ritmo, recebem um aviso. Os avisos expiram ao fim de um certo tempo, mas se um deles receber mais de três avisos, é morto a tiros. Isso continua até restar apenas um participante. Por outro lado, todas as manhãs, cada rapaz que ainda resta na Marcha recebe um cinto com novas provisões e se necessitarem de água durante a caminhada, eles conseguem de imediato.

"Olhavam para a estrada com uma espécie de fascinação horrorizada, como se fosse uma corda bamba na qual tinham que andar para atravessar um precipício infinito, sem fundo."

Os meninos não são escolhidos ao acaso, eles passam por um processo: fazem um exame físico e psicológico para ver se estão aptos para a caminhada; depois dos testes, eles recebem uma carta com a aprovação e finalmente há um sorteio ao vivo na TV onde o Major (uma versão moderna e fascista da figura do Tio Sam que organiza o evento e reúne os rapazes para caminhar) sorteia os cem sortudos.

O jovem que nós, leitores, queremos que ganhe é Ray Garraty, de 16 anos. Ele é o personagem principal, os nossos olhos na Marcha. Garraty tem uma mãe e uma namorada, e quer sobreviver por elas. Na verdade, ele não sabe muito bem porque decidiu participar da Marcha: apenas que, quando o seu número foi chamado e lhe foi dada a oportunidade de desistir, ele não o fez. A ganância e a promessa de glória o levaram até a competição, e na sua cabeça, é o que vai levá-lo até o fim da corrida: essa é a lógica de Garraty.

Ele é o preferido, mas é meio difícil de entender no início da trama. A gente caminha com ele e acaba desconfiando dele. Há momentos em que ele é cruel, mas em seguida, pede desculpas e sente remorsos, nos deixando confusos. Mesmo assim foi o personagem que eu mais gostei. O Garraty fica amigo do Peter McVries, um rapaz com uma cicatriz no rosto. Eles constroem uma grande amizade. À medida que a história avança, os dois rapazes sempre se salvam. E só eles fazem isso, os outros personagens não têm esse tipo de vínculo.

"Você acha que saber sobre a morte vai te impedir de morrer?"

Como a ação é um pouco limitada no livro, o dom de King para a caracterização brilha aqui. King se concentra nos personagens: quem eles eram antes da caminhada, como planejam vencer, o que planejam fazer com o prêmio, as amizades que formam durante a caminhada, os inimigos que fazem e as mágoas que sofrem ao ver seus rivais lentamente caindo, um a um, à insanidade mental, à deterioração física, à loucura induzida pela insolação... ou sucumbindo à escolha de desistir.

O ritmo desse livro é cansativo e estressante à medida que você conhece os rapazes da Marcha e os vê morrer um a um. Não é uma leitura para os fracos de coração, esse livro mudará a maneira como você pensa sobre os reality shows e nossa sociedade em geral. Repleto de questões filosóficas interessantes e observações sobre a sociedade, A Longa Marcha foi uma das viagens literárias mais agradáveis que fiz em 2023.

Eu o recomendo a qualquer pessoa que esteja tentando entrar no universo de Stephen King. Esse pode ser um ótimo começo.
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AllandaS 04/01/2024

Não é terror!
Pra quem pegou esse livro achando que era terror, assim como eu fiz, teve uma leve decepção.
Mas mesmo assim, um bom livro, que faz refletir sobre muitas coisas da vida, o autor faz várias criticas sociais durante a narrativa sem ficar maçante.
A historia é uma grande metáfora sobre a vida, de como é difícil a mudança de jovem para adulto, de como a vida é uma longa marcha e que para sair dela só se sai uma vez e para sempre.
Tem muito mais reflexões mas se quiser descobrir, leia!
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