O velho que acordou menino

O velho que acordou menino Rubem Alves




Resenhas - O velho que acordou menino


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Knots 13/01/2024

Crônicas de sua infância!
Rubem Alves descreve sua infância nas casas, municípios e situações em diversas crônicas engraçadas e de uma forma prazerosa. Faz em diversas crônicas voltar na nossa infância e relembrar como a vida era mais simples!
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Esdras 23/12/2023

Um compilado de crônicas desse gigante que flutuou entre tantas esferas durante a vida. Rubem nos conduz a um passeio com suas palavras, principalmente resgatando memórias dos tempos mais mineiros de sua vida.
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Bcoralli 29/10/2023

Longe de ser meu livro preferido do autor, mas tem seu encanto. Nele é contado sobre sua infância, um livro mais intimista mas achei um tanto repetitivo e muitas vezes me cansou.
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Lingia 14/09/2022

Memórias de Rubem Alves
Um livro que retrata as memórias do autor, com os ensinamentos práticos e nostálgicos que aprendeu em sua época de infância.
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Menina Ciria 11/09/2022

Foi um prazer conhecer o grande Rubem Alves por esse livro recheado de memórias. De família mineira, Rubem Alves narra apaixonadamente sua vida no interior do estado. Uma infância bem vivida, amava brincar, ouvir estórias ao redor do fogão a lenha e observar os adultos ao seu redor. Sua família tinha poucos recursos, porém isso não impediu o pai de fazer assinatura em um clube de leitura, os livros tinham um lugar especial em sua casa. O livro todo é narrado na perspectiva do velho que acordou menino.
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Jhully.Rodrigues 26/04/2022

Uma boa e velha crônica pra acalentar o coraçãozinho ??
Marquei tantas partes desse livro pq de repente tudo foi necessário.
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Clarice.Beleza 29/12/2021

Leve
Leitura leve, fácil e gostosa. Achei um tanto repetitivo nos casos contados, talvez tenha sido intensional, mas ele pincela um assunto e floreia mais tarde.
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Camila.Dias 11/06/2021

Não me cativou
É livro de crônicas sobre a infância do autor.
Tinha curiosidade em conhecer sua obra, mas acho que posso ter começado pela obra errada. O livro não me cativou, mas ainda quero tentar outras obras mais consagradas.
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Flávia 14/04/2021

Memórias...
Aqui, neste precioso registro, Rubem nos conta um pouco de sua infância vivida e/ou fantasiada - como ele mesmo diz, algumas estórias são melhores como nos lembramos delas do que como de fato aconteceram.
O velho que, saudoso, um dia acordou menino, nos conta suas aventuras e descobertas infantis. Nos apresenta os muitos personagens dos quais cresceu cercado, das muitas casas em que morou, das muitas experiências que, na vida adulta, tornaram-se uma voz poética, encantada e cheia de magia.
Diferente dos outros livros que li de Rubem, com crônicas mais genéricas e poéticas, essa obra conta muito de sua vida pessoal, íntima.
Um livro saudoso.
Vale uma correção: aqui o livro está registrado com 252 páginas mas, na verdade, são 272.
Luriam 15/04/2021minha estante
Eu li dois livros dele que contavam algumas histórias repetidas, isso cansa a leitura, tenho medo de comprar livros dele




Juliana Molina 02/04/2021

Leitura Leve
Gostei muito do livro, parece que a gente senta em uma roda no quintal do Autor para ouvir as doces lembranças de sua infância nas cidades mineiras.
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Maria.Clara 28/03/2021

Desculpa, pai...
Eu queria ter gostado, mas não fiz esforço para tal. Eu sabia que não era do meu feitio, e realmente não foi (dá de ombros).
Mas sério, acho que a nota 3 (bom) não corresponde os meus sentimentos sobre esse livro, mas não sou capaz de dar uma nota baixa para um livro clássico (e também pelo meu pai).
Meu pai que disse que era para eu ler e que eu iria amar. Não amei. Achei confuso e sem graça. Tentei não levar o personagem para o lado pessoal, visto que é uma autobiografia, mas não consegui, e acabei com certo ranço do autor.
Ah, também é meio racista. Sei que é dá época mas assim...
Realmente não foi pra mim.
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Guizalberth 12/03/2021

Gostinho de infância
Confesso que não era nada do que esperava, mas que também era muito mais do que isso. Quando descobri que era um livro de memórias, praticamente crônicas, me assustei, mas continuei e persisti, e que bom que o fiz, no início, as coisas estavam um pouco confusas, mas no decorrer o livro vai ganhando um pouco mais de linearidade, o que facilita a compreensão do leitor. As memórias de Rubem terminam e nos deixam com um gostinho de quero mais, além de, durante toda a leitura incitar nossas próprias memórias de infância, fazendo-nos querer retroceder o tempo e viver mais uma vez aquilo que outrora vivemos.
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Lucas.Avelar 18/02/2021

Nostálgico, afetuoso e com gosto levemente amargo
O começo é arrastado, chega a ser chato, mas conforme a leitura progride fica gostoso. Aquele sabor de nostalgia, memórias da infância são uma delícia, uma época encantada e, por vezes, idealizada. Talvez - e o próprio Alves responde isso - se deva ao fato que as crianças são todas presentes, sabem viver sem saber disso.

Outro aspecto que me chocou é a próximidade da família do autor com a escravidão, eles descrevem antepassados que já os tiveram, se não me engano os avós do autor. A própria Tofa, empregada da família, negra, livre mas mesmo assim trabalhando para a família... senti um desconforto. Entendo que é a descrição de um tempo longínquo no qual o autor cresceu, sobre o qual não tem responsabilidade, mas as melhores memórias com ela eram sobre as tarefas que os pais, avós e quem mais vivesse ali não queriam fazer: cuidar dos filhos e netos, cozinhar, limpar...

É narrado em tom afetivo, até carinhoso, mas não deixa de me chocar o relato com tanta naturalidade desse outro que é quase uma nota de rodapé.
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Pat Müller 14/11/2019

Cheiro de saudade
Essa leitora também voltou à infância enquanto passeava pelas páginas desse livro. Lembrei-me dos tempos de bicho de pé, cabritos que pulavam as cercas, figo recém colhido no quintal e amassado com muito açúcar. Voltei no tempo, época em que andar de pé descalço era alegria (ao invés de agonia), tempo em que a maior preocupação era não ultrapassar as margens das folhas durante as aulas de português.
Nesse livro, Rubem não traz apenas esse sentimento de saudade, também faz acender um senso de reflexão sobre a facilidade de um tempo de inocência e ignorância. Ainda assim, com relatos que me fizeram sentir um leve incômodo, como derreter embalagens de chumbo no fogão à lenha (rindo de nervoso).
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delicadas.leituras 28/09/2018

A vida é tão curta!
Um belo livro de memórias escrito por, dentre outras coisas, um grande pedagogo. Ele vai contando de forma descontraída, como lhe era peculiar, suas lembranças de menino no interior de Minas Gerais, algumas delas são de cortar o coração, outras, não. Seja nas "casinhas" de parcos móveis, ou no "sobrado" da familia materna com um ranço escravocrata, ele nos apresenta os vestígios de um tempo que se foi para sempre.
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