Queda de Gigantes

Queda de Gigantes Ken Follett
Ken Follett




Resenhas - Queda de Gigantes


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Alê 02/07/2021

Uma aula de história da primeira à última página, com um toque de romance e a escrita impecável de Ken Follet! Li a última linha com o segundo livro na mão. Partiu Inverno no Mundo?
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Thais 02/07/2021

Sobre quando eu aprendi a não julgar um livro pela capa
Se você gosta de romances históricos, este livro é para você!

Meu primeiro contato com Ken Follett e foi diferente de tudo o que imaginei. A capa não é lá muito atrativa, me lembra livros didáticos, o que já me deixou com um pé atrás. Mais de 900 páginas que falam sobre história, me deu medo de ser algo maçante. Mas ao fechar esse livro me encontrei completamente encantada.

Queda de Gigantes é o primeiro volume da trilogia - O Século, e é uma verdadeira aula de história, mas não é um livro de historia. É um romance maravilhoso que vai contar a trajetória e evolução de 5 famílias: duas britânicas, uma russa, uma americana e uma alemã, durante a Primeira Guerra Mundial e a Revolução Russa. Os personagens são diversos e pertencem às mais diferentes classes e realidades sociais. Desde um jovem minerador galês, até um importante assessor da Casa Branca. De um conde britânico e sua esposa princesa russa, até mulheres sufragistas. Todos estão ligados pela guerra que mudou o mundo.

Os episódios bélicos são abordados pelos diferentes pontos de vista dos países envolvidos, a gente sabe como cada um resolveu agir, o porquê e as consequências para a população. A narrativa misturando personagens reais e fictícios me fez entender, sem nem sentir, muita coisa que não aprendi na escola, de uma maneira muito simples e agradável. Todos esses fatos reais servem de plano de fundo para os desenvolvimentos pessoais dos personagens, que são tão interessantes quanto a trama histórica. É um livro que fala sobre se apaixonar, casar, sobre a tensão de esperar um ente querido voltar da guerra vivo ou não, viver na miséria em países em guerra, a luta por melhorias da classe trabalhadora, mulheres que batalham pelo direito de serem livres, de votar e ter mais participação política.

A história toda é muito bem construída. Os personagens possuem uma complexidade psicológica intensa e, ao acompanhar suas evoluções, motivações, ideologias, sinto como se fossemos amigos próximos, ao ponto de eu me pegar com saudades e ansiosa para saber seus destinos nos livros seguintes. As 912 páginas passaram voando.

site: https://www.instagram.com/soprosliterarios/
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Esther.Noroefé 29/06/2021

Estou sem palavras...
Primeiro contato com o Ken Follet e eu não sei como explicar oq senti lendo esse livro...em primeiro lugar não posso deixar de falar em como ele escreve bem, foi uma leitura fluída e a forma como ele encaixou as 5 famílias uma na outra foi incrível.

Esse livro é uma verdadeira aula de história, não tenho nenhuma reclamação, se tornou um dos meus livros favoritos e indico para todo mundo.
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Ju 22/06/2021

22/06/2021
Um livro pra quem deseja uma imersão na história pelo ponto de vista dos menos afortunados. Me senti nos bailes, participante dos diálogos políticos, nas trincheiras da guerra. Cheguei a me arrepiar quando o final da guerra foi anunciado, chorei com um casamento, torci muito pelo Grigori, Eth e Billy.

Com certeza lerei mais títulos do autor.
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Maria Emília 20/06/2021

Se você gosta de história, você PRECISA ler esse livro. Mesmo sendo grande, cada página vale a pena. Além de me divertir e me apegar com os personagens (cof cof Walter), eu aprendi muita coisa. Começar essa trilogia foi uma das melhores coisas que eu fiz em 2021. Estou ansiosa para ler os próximos :)
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LucasOlif 09/06/2021

O melhor livro que já li na vida.
De maneira magistral e sem precedentes, Ken Follet constrói uma trama que mistura personagens fictícios com personagens históricos e narra todas as dificuldades por eles vividas no inicio do século XX. Ler este livro foi pra mim como colocar uma lupa na história da primeira guerra mundial, ver as pessoas e os contextos sociais, os conflitos que elas viviam, poder perceber tudo de um modo mais íntimo. Como eu sou um amante da história do século XX em geral, esse livro se tornou o melhor que já li em toda a vida. Ansioso para a continuação.
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De.lais 02/06/2021

Perfeito!!!!!!!
Carambaaaaa eu amei essa leitura.
Personagens incríveis !!!!
Esse autor é muito bom, consegue fazer política ser legal kkkkkkk
Esse autor tem um jeito de narrar os fatos incríveis que faz com que a leitura seja prazerosa demais .
Recomendo muito!!!
5 estrelas.
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Barbara Hellen 01/06/2021

@cactosliterarios
A 1ª Guerra Mundial marcou pra sempre a História e também a vida de todos aqueles que viveram naquela época. Queda de Gigantes, escrito por Ken Follett, é uma ficção, porém a sensação que me deu foi que o autor quis mostrar, por meio dessa narrativa, como a vida de diferentes pessoas em diferentes contextos foi afetada por essa guerra.

Achei interessante que ele inclui personagens já conhecidos, como Winston Churchill e Lenin, em situações fictícias, mas que poderiam ser realidade. Além de marcar também o início da Revolução Russa e a luta pelo voto feminino. Tudo isso a partir dos personagens muito bem construídos. Muito tinham me falado desse livro. E sim, ele é tudo isso mesmo.
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Fabio.Barbosa 31/05/2021

Super recomendo
Perfeito, no meu ponto de vista, não vejo a hora de devorar os seguintes, em resumo, sensacional.
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vivaz 30/05/2021

Favoritos do ano
Livro de fácil leitura. Personagens bem construídos. Todos eles têm personalidades marcantes e de fácil identificação. Aborda muitos acontecimentos históricos e personalidades históricas do ponto de vista dos personagens, o que é fantástico. Mostra que a vaidade do homem cega e leva a decisões erradas, o que na 1 GM custou a vida de milhões. Há cenas fofas e lindas que aquecem o coração. Por outro lado, há cenas fortes e impactantes que endurecem e te fazem querem chorar.
XuxuDelta 31/05/2021minha estante
Parabéns xuxu




Leo 28/05/2021

Livro um
Brilhante, envolvente e memorável. Já li 3 vezes esse livro e nunca me canso dele. Super recomendo.
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Dea 28/05/2021

Perfeito
Esse é o primeiro volume da trilogia o século, uma aula de história maravilhosa, apesar de ser ficção, é possível entender o cotidiano da Primeira Guerra Mundial e Revolução Russa através da rotina de algumas famílias. Leitura fluida, gostosa e instigante para tem gosta de História.
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Roberta 21/05/2021

KEN FOLLETT, obrigada por existir!!!
Este foi o meu segundo livro do autor, sendo o primeiro deles Os Pilares da Terra. Comecei a leitura com altas expectativas e adivinhem? Ele superou todas elas!

Queda de Gigantes é a história de famílias alemãs, britânicas, russas e estadunidenses no pano de fundo que compôs a trama complexa que teve como resultado a primeira grande guerra.

Desde os operários russos, versando sobre os aristocratas ingleses e adidos militares alemães, passando por uma família britânica que, originalmente, tirou seu sustento das minas de carvão, até a elucidação do funcionamento da Casa Branca, representado pelo então entusiasta diplomático Gus Dewar, essa é mais uma obra-prima de Ken Follett.

Ele conseguiu unir os temas que movem a humanidade de maneira que todas as histórias dentro da História se tornassem interessantes. As traições, a guerra, o amor, a luta de classes, o abismo aonde, ainda hoje, somos levados por sermos governados por representantes autoritários que apresentam traços do fascismo.

Perfeito, impecável.
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lightweaver 18/05/2021

Resenha da trilogia e não desse livro, comecei em 1911 e terminei em 2008.
~BREAKING DOWN DA TRILOGIA O SÉCULO~

PROPÓSITO & PROPOSTA: Vamos começar pelo mais peculiar de todos, o propósito, sem propósito nós não existimos. Fomos criados pelo propósito. Propósito que nos conecta. Propósito que nos motiva, que nos orienta e que nos faz agir. Propósito que define. Propósito que nos une. A proposta do autor da vez, mais conhecido como Ken Follett, é bastante ousada, o comprometimento de contar um século de história no decorrer e três volumes, mas eu mesmo não vejo essa separação de três volumes, para mim tudo é uma história só, os três volumes contam a história de cinco famílias, as mesmas do primeiro volume ao último, temos aqui os pontos de vista de oprimidos e opressores da cadeia alimentar, mais conhecida como pirâmide social. É complicado falar sobre esse livro porque falar deles abertamente não é spoiler, os fatos aqui são históricos mas os livros são extremamente educativos, eu não tenho a mínima vergonha de falar que eu aprendi muito na leitura deles, mesmo que eu já devesse saber tudo o que há para se saber sobre isso. O primeiro volume narra a primeira guerra mundial, o segundo narra a segunda guerra mundial e o terceiro narra a guerra fria. A coisa toda é extremamente educacional e conscientizante em várias pautas, pautas essas que ainda são abordadas e consideradas bem vivas na nossa sociedade atual, pautas que foram abordadas antigamente e que podem ou não possuir algum tipo de impacto nos dias de hoje. Se preparem para fortes emoções.

WORLD BUILDING: Não existe muito o que se falar sobre isso aqui, estamos em um mundo perfeitamente normal, humano e não em uma alta fantasia incrivelmente versátil e inovadora com muitos componentes interessantes e fascinante, Oi, Brandon Sundayson, tudo bem? Enfim, vou tentar sumarizar como que é esse mundo. Eu estou com medo de vocês acharem que eu estou falando da nossa realidade, não é esse o caso!1!11! Esse mundo é cheio de corrupção e podridão, ele é cheio de opressores e oprimidos, cheio de minorias e maiorias, as maiorias pregam que as minorias têm que se curvar para as maiorias. Existe preconceito, ativismo e propagandas políticas não confiáveis, desinformação e fake news, essa me lembra demais a nossa realidade, deve ser impressão minha, enfim, temos também um mundo onde não existe tecnologia e armas nucleares, vemos esses aparecendo na medida que a história avança. Eu sou uma das pessoas que acham que o único motivo de não termos mais guerras assim é porque não existe mais conflito de território no ocidente e, é claro, armas nucleares.

CHARACTER WORK: O Homem é o único animal que mata seus semelhantes aos milhões e que transformava a natureza em um deserto de crateras de arame farpado. Talvez a raça humana acabasse se extinguindo por completo, deixando o mundo para os pássaros e árvores. Talvez fosse melhor assim. Será que é tudo tão simples assim? Talvez esse tópico aqui seja aquele onde as pessoas mais conhecedoras da história encontrem algum problema, eu não sou um desses, enquanto que as realidades históricas ditam tudo que acontece nesses livrinhos, o autor encheu ela de personagens e uma boa quantidade de dramas sofridos por esses, dramas que podem ou não refletir sobre a realidade histórica do tempo em que eles vivem. Esses personagens estão sempre próximos de grandes acontecimentos históricos, fazendo parte ou os influenciando, estão sempre lá quando grandes decisões com grande impacto global são tomadas, Ken Follett soube fazer isso muito bem mas eu compreendo também que algumas pessoas podem ter problemas com isso, principalmente no primeiro livro porque em ordem de se certificar que os leitores entendam o quanto que a primeira guerra foi complicada e difícil de se entender, que ela não começou no estopim de 1914 e que essa data foi meramente o disparo da largada, ele coloca vários núcleos que estão bem espalhados para discutir as mesmas coisas mas com visões diferentes, no começo pode ser interessante mas depois fica um pouco sobrecarregado, eu só me senti sobrecarregado com isso no primeiro volume. Também me senti muito atraído pelos personagens e seus dramas, eu não tenho a mínima vergonha em admitir que comecei a ler por causa da Ficção Histórica, mas foram os personagens, suas imperfeições e seus dramas, que garantiram que eu ficasse ligado nessa história do começo ao fim, ninguém aqui é perfeito, somos todos falhos e isso faz com que seja muito fácil para os leitores se relacionarem e se apegarem a eles piamente, foi o meu caso em muitas circunstâncias. O maior erro deles é serem humanos, como é do seu feitio.

HISTORY LINE: Não tem muita coisa para falar sobre isso, temos aqui uma história que começa em 1911 e termina em 2008, sabemos muito bem que tipo de linha ela vai seguir e onde ela vai terminar mas também ficamos um pouco cientes, na medida que avançamos, que cobrir um século com três livros é uma proposta ousada e algumas coisas vão precisar ficar de fora ou serem comentadas brevemente através dos personagens e muitas coisas vão ser narradas com uma minúcia fantástica. Uma das únicas ansiedades dessa trilogia é não saber que eventos vão receber tempo de tela e quais deles vão acontecer off screen.

WRITING STYLE: Não existe nada de muito inovador nessa parte aqui, apesar do Ken Follett ser um incrível narrador de eventos, muitas vezes você se pega vendo um filme com a sequência de narrações dele, um livro bem escrito deveria ser capaz de tampar suas falhas e não enfatizar elas, tudo aqui é bem didático e linear, Ken Follet esta claramente escrevendo o seu livro para uma plateia que não faz a mínima ideia do que vai acontecer em seguida, eu não vou ser um idiota em falar que esse tipo de conhecimento deveria ser conhecido por todos, eu mesmo aprendi muitas coisas nesses livrinhos, mas ele não faz muito esforço para esconder isso, e, tem algumas consequências peculiares, principalmente em alguns diálogos e algumas quotes que costumam deixar você se perguntando quem é que fala assim e se expressa desse modo.

THE WRONG SIDE: Como sempre, essa sessão aqui é inteiramente subjetiva, o que eu posso achar um problema, outras pessoas não. Os meus principais problemas com essa história foram HISTORY LINE e WRITING STYLE, uma pessoa que pega esses livros inteiramente pelo fator histórico e não pega nenhum amor pelos personagens enquanto a leitura vai progredindo, possuem chances de ter uma experiência não tão positiva assim mas quem conta a história são os personagens, não tem como fugir desse fato não importa o quanto você tente. Eu queria muito que o fator histórico tivesse me atraído tanto quanto os personagens, muito mais na verdade, mas eu acho que não tem muito para onde correr, contar um século de história em uma trilogia é extremamente difícil então não me irritou tanto assim, eu continuei lendo e devorando como se não houvesse amanhã. Ken Follett me manteve entretido, esse é o tipo de efeito que os autores esperam que os seus livros tenham, os livros podem possuir cinco mil páginas mas desde o momento que você foi fisgado, todas as outras coisas se tornam irrelevantes, tudo que você conhece é o surto, o surto nunca para ou termina. Outra coisa que me deixou extremamente chateado é que a ásia oriental e o antigo oriente, ou oriente médio, não receberam Pontos de Vista, eu adoraria ter visto qual que era a realidade deles mas compreendo que essa deve ter sido uma decisão difícil de tomar, principalmente no segundo volume, de um lado eu fico triste por não ter tido a oportunidade de ler núcleos assim e por outro lado eu entendo o motivo dele não ter feito isso, em algum momento nessa minha cruzada de ficção histórica eu terei que pegar um livro desses dois núcleos, tenho certeza que deve ter vários para eu escolher.

NOTAS: Chegando ao final dessa resenha eu percebi que talvez eu devesse ter escrito uma resenha separadamente para cada livro mas não foi esse o sentimento que eu tive quando terminei de ler a trilogia, eu não consigo ver essa história separadamente, para mim é tudo uma grande história mas com tomos. Talvez eu tenha ficado com essa sensação porque eu li os três livros em sequência, eu adoraria saber se vocês tiveram a mesma sensação que eu. Mas mesmo depois de eu ter escrito essa resenha eu ainda sinto os dedos coçando nervosamente quando eu considero escrever uma coisa mais minuciosa e específica sobre os volumes dois e três e vai ser por isso que essa resenha vai ficar no volume um e não nos outros, se eu for abatido por uma outra epifania de sensações sensacionais, eu devo escrever algo para eles, quem sabe. Eu posso estar errado sobre o que eu escrevi, tudo isso que eu digitei aqui pode estar errado e por favor se sintam livres para descordar de qualquer coisa que seja, a minha opinião é menos que irrelevante.
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