O Sofá Estampado

O Sofá Estampado Lygia Bojunga




Resenhas - O Sofá Estampado


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Gaudio 06/07/2021

me surpreendeu demais
no começo eu não estava muito animada com o rumo que a história estava tomando e em muitas partes achei confuso o que a autora quis passar,em compensação os diálogos e gírias que ela usa são fantásticos,o desenvolvimento do principal e a crítica social são o ponto alto dessa história
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Ana Clara 30/06/2021

Engraçado
Quer um livro pra sair da ressaca? Leia ele. Ele não faz sentido, e é o que deixa tudo perfeito. Te faz rir muito, é simples, divertido e muito lindo.
FrancileneA.Martin 05/10/2021minha estante
É exatamente como senti ele pra mim ????




Lucy 14/06/2021

Esse livro é muito precioso! A escrita da Lygia é sempre maravilhosa, a história de Vítor é muito encantadora, a maneira como ele consegue dar a volta por cima depois de tantos problemas e seguir os passos da sua avó.
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Lucy 14/06/2021

Esse livro é muito precioso! A escrita da Lygia é sempre maravilhosa, a história de Vítor é muito encantadora, a maneira como ele consegue dar a volta por cima depois de tantos problemas e seguir os passos da sua avó.
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gecssxlliteraria 27/04/2021

esse livro me fez criar várias teorias reais sobre quem é a mulher que aparece, mas faz mt tempo que li ent não lembro de nenhuma kalakakaak
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Anthony 06/12/2020

Sofá completamente normal
Um histórico que começa prometendo muito, mas cai no "mais do mesmo". Genérico e questionável.
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Daniel 20/10/2020

Mala >>> Sofá Estampado
Difícil descrever esse livro. Tenho ele em casa há mais de 10 anos, mas nunca lhe dei a devida atenção. Quando criança tentei ler, mas achei confuso e nem tentei entender, simplesmente, abandonei. Sem nenhuma outra coisa pra fazer, me lembrei do livro e o peguei para ler, melhor decisão. Livro fantástico, com lições profundas e sutis. Tão leve em sua mensagem que não me admira acharem que se trata de apenas mais um livro infantil, porém, grande engano, a leitura é ingênua o suficiente para uma criança e profunda mais que o suficiente para arrebatar jovens e adultos. Similar à uma fábula, esta não-fábula nos apresenta um tatu chamado Vítor, de personalidade, sentimentos, dúvidas, anseios tão bem estabelecidos que chega a ser real! Ok, Vítor pode não ser real, mas seu desenvolvimento tatu (humano) é tão verdadeiro, manso que é impossível você não identificar algo em sua realidade. Recomendo a todos que leiam, mas leiam com atenção, está belíssima obra de Lygia Bojunga!
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Rosana 22/10/2016

O sofá estampado
Conta sobre o amor de um tatu por uma gata angorá de uma forma singela e divertida e do esforço dele para se tornar seguro e feliz.
Carolina.Alves 18/04/2017minha estante
Bom Dia estou fazendo um trabalho no curso de formação de professores sobre Lygia bojunga é preciso construir um de tecido gostaria de saber o final dá história, que não achei o livro. Desde já obrigada




Babi 22/09/2015

lygia, lygia, lygia.
bonito toda a vida.
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Vitor 19/04/2015

O Sofá e a Lygia
Toda experiência que temos com um livro, de algumas formas, nos guia a movimentos da mente e do corpo. Fazemos careta, choramos, refletimos, rimos, etc. Lygia Bojunga consegue fazer tudo isso (e mais ainda!) comigo em cada um dos seus livros.

A vivência da história contada em "O Sofá Estampado" me fez olhar pra dentro de mim e das outras pessoas, e de como nós podemos amar o que cada pessoa tem de bom, além do mais, esse livro faz o leitor perceber que todo mundo tem algo de bom!

Mais uma vez eu me surpreendo ao ler um livro dessa autora fantástica, e saber valorizar a forma simples de sua escrita e ter a gratidão de poder apreciar o que ela faz brilhantemente em seu papel de contadora de histórias lindas e com cheirinho de jasmins.
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Natalia 29/09/2014

O Sofá Estampado
O sofá estampado

O sofá estampado é um livro infantil da gaúcha Lygia Bojunga que começa assim: É pequeno, tem só dois lugares. E fica perto da janela, Pro sol não desbotar o estampado....

O livro conta a história de Vitor, um tatu muito quieto que sempre cavava buraco pra poder esconder seus acessos de tosse nervosa e que era apaixonado por uma gata chamada Dalva, que pra ganhar um concurso de quem assiste mais televisão, ela passa todos seus dias sentada no sofá estampando em frente à TV.

Vitor pra conseguir chamar sua atenção resolve aceitar o convite da Dona Popô, uma hipopótamo produtora de TV, e começa a fazer vários comerciais, até que toma coragem e pede a Dalva em namoro e ela aceita, porém, Vitor quer se casar com Dalva e também resolve pedi-la em casamento.

No entanto, a Dalva nunca dá atenção a nada, porque tudo o que interessa a ela é ficar vendo televisão e atendendo o telefone pra informar o que ela esta assistindo e assim ganhar o concurso de quem mais assiste TV. Vitor sempre que fica muito nervoso começa a cavar desesperadamente, e com a falta de atenção de Dalva ele começa a cavar também o sofá estampado, até que ele acaba voltando ao passado.

Assim a gente consegue conhecer alguns traços de sua personalidade e também sua avó, uma senhora a que vive viajando o mundo e a quem Vitor se apega muito, porque ele adora passar horas conversando com ela e ouvir suas histórias das viagens.

O sofá estampado é um livro que usa de recursos comuns à fábulas e muita simbologia para contar uma história que apesar de ter a intenção de transmitir uma lição de moral raramente se mostra uma leitura chata ou entendiante.

É um livro que se passa em alguns momentos no passado e em alguns momentos no presente, é uma narrativa bem fácil e gostosa, que mostra o tatu Vitor descobrindo suas fragilidades e caráter, e nos faz pensar em como nós sempre estamos buscando nosso lugar no mundo e como nós lidamos com as perdas e rejeições.


site: http://natalia.blog.br/2014/09/24/resenha-do-25o-livro-do-ano-o-sofa-estampado/
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Walderes 06/05/2012

Peguei emprestado, com a Maria Aurora, "A bolsa amarela", que há décadas queria ler, e, de lambuja, trouxe também este "sofá". Mais uma vez fiquei impressionado com a capacidade de falar a todas as gerações própria da boa literatura infantil: aquela que, ironicamente, cada vez me parecer mais ser a que não infantiliza o leitor... Fica risível a classificação etária das obras que, nitidamente, apenas obedecem a critérios comerciais, mas nada têm a ver com grupo a quem uma obra deveria ser proibida ou prescrita. Esse "sofá", por exemplo, poderia ser lido e discutido lindamente tanto por grupos de crianças e adolescentes, quanto adultos das áreas da Psicologia, da Administração, da Engenharia Ambiental... e tantas outras áreas. Parece-me uma obra universal, capaz de suscitar interesse e tantos níveis de leitura quantos sejam os perfis dos leitores. Encantador!
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Iza 03/11/2010

Sensível demais!
“Cavou até gastar toda a força e
muita mágoa, nem sabia quanto tempo.” P.30

No primeiro contato com o livro você logo imagina que é apenas mais um livro infanto-juvenil, mas quando se começa a ler você fica cativo do pequeno tatu Vítor e da sua história tão cheia de medos, sonhos, desilusões e final feliz.
A-do-rei a história porque não se limita a uma simples narrativa, ela desperta sentimentos e traz a realidade para dialogar com a fantasia, sem contar que a Lygia Bojunga soube envolver uma boa trama do começo ao fim.
Na história Vítor é um tatu tímido desde a infância e que em situações de medo ou nervoso começa a cavar o tanto que pode e a tossir sem parar até ficar roxo. Só acalma depois que ficar bem longe da situação que lhe aflige, sozinho com seus botões.
Nessas fugas de si mesmo encontrou um lugar só dele, sua rua de descape. Vítor não conseguia ser ele mesmo na frente de outras pessoas, até conhecer sua vó e se encantar com as aventuras vividas por ela, além se ser muito confortável conversar com alguém e não tossir.
Sua avó uma aventureira nata, morre em uma de suas missões, o que deixa Vítor com uma saudade sem tamanho e um presente a receber. Quando se forma Vítor viaja para o rio de Janeiro a fim de conhecer o mar, mas aí conhece Dalva, uma gata angorá que não liga para outra coisa a não ser assistir tevê e sentar em seu sofá estampado, e se apaixona por ela. Daí em diante esquece-se de ver o mar e a única ideia de Vítor é agradar a Dalva.
Mas nada adianta o que Dalva queria mesmo era assistir TV. E depois de passar por umas boas e perder a Dalva, Vítor volta para a sua floresta, desanimado da vida, mas numa de suas fugas, descobre o seu rumo e um jeito que não ter tanto medo e seguir a vida feliz.
Amei o livro porque nos ensina que o medo é bem menor do que a nossa força de vontade e que o amor é construído em conjunto, sozinho nada somos. E precisamos desse amor.
Carolina.Alves 16/04/2017minha estante
Oi, estou fazendo um livro de tecido sobre o livro para o meu curso de formação de professores porém não achei o livro em local algum além de pequenos resumos na internet para desenvolver meu trabalho, poderia me contar o final do Livro e o que aconteceu com Dalva e Vitor? Obrigada


Iza 17/04/2017minha estante
Oi Carolina, eu não me recordo do final. Tenho a lembrança que ele consegue superar a timidez, mas não como. Na época que li peguei emprestado da biblioteca da faculdade.


Carolina.Alves 18/04/2017minha estante
Obrigada por me responder




Pollyanna 03/05/2010

Delicado e direto – O Sofá Estampado, Lygia Bojunga
Se eu pudesse escolher a dedo o meu estilo de escrever, com certeza seria o mesmo da Lygia Bojunga. Ela escreve com uma delicadeza extremamente direta, que te leva além das palavras, até a história que ela está contando. Sem enrolação, sem linhas soltas. Tudo muito costurado e fácil de entender, mesmo sendo um texto bem literário e subjetivo.

O engraçado é que O Sofá Estampado é uma bagunça. Tem seis histórias de seis personagens diferentes: um tatu, uma dona-de-casa, uma gata, uma vó tatu, uma hipopótama e um inventor. E mesmo assim o livro é todo emendadinho, com uma coisa te levando para outra, sem causar estranhamento nenhum. Isto porque as histórias não são somente contadas, mas descritas. Vítor, o tatu, é o centro do livro, e da história de vida dele nascem diversas situações que se entrelaçam com a história de cada um dos outros personagens.

Mas é uma bagunça muita rica, devo dizer, pois passa uma moral bem legal. Eu não costumo gostar de livros que possuem o intuito de passar uma lição e tal, principalmente porque a maioria destes tipos de livros são didaticamente chatos. Então é sempre surpreendente para mim quando leio os livros da Lygia. Eles sempre possuem uma lição e nunca são chatos.
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priscilabonatto 20/01/2010

Ah, a melhor palavra, na minha opinião, para descrever este livro é, sem dúvida, ENCANTADOR! O personagem principal é uma simpatia, a começar pelo fato de ser um tatu, e os momentos vividos por ele, a maneira como ele os enfrenta, é tudo muito cativante.
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