Meu Nome Não é Johnny

Meu Nome Não é Johnny Guilherme Fiuza




Resenhas - Meu Nome Não é Johnny


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Felipe B. Cruz 03/03/2009

Um livro bom
Sou fã dos livros de Guilherme Fiúza. Este foi o seu trabalho mais famoso, mas nem de longe, é o melhor. Na minha opinião o livro "3000 Dias em um Bunker" é muito melhor - No caso de Meu Nome Não é Johnny a regra se mantém. O livro é bem melhor que o filme.
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zolotar 27/03/2009

Um dos melhores livros nacionais que já li. Viciante. Você não consegue largar. E vai muito além do filme. Depois do ponto em que o filme acaba, ainda rolam umas 100 páginas.
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KatiaMaba 26/04/2009

Depois de conhecer através do cinema e a obra impressa a história de João Guilherme Estrela, em minha opinião ficou ainda mais claro a verdadeira importância do diálogo entre pais e filhos. Liberdade vigiada é um dos caminhos para evitar o envolvimento com drogas.
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katarine 27/11/2013

Dá pra adquirir experiência
Eu gostei bastante deste livro porque ele tirou da cabeça a minha opinião sobre antes de eu ler. Alguém entendeu? Não, né. O que eu quis dizer é que eu achava que (pelo que eu li na sinopse) era apenas contando como era o "reino" dele como traficante e como ficou depois que ele foi preso. Mas eu encontrei mais do que isso, consegui "sentir" as emoções do livro e tals... Este livro é meio pesado, tem alguns palavrões e etc, por isso não indico à quem esteja acostumado com leitura leve. O livro tenta passar uma lição de vida e consegue passar até um pouco mais. Também é meio confuso porque algumas vezes do nada ele (o protagonista) começa a lembrar do passado e aê parece que a história já mudou de rumo, mas depois tudo volta ao normal e você fica tipo "WTF?".
Teve algumas frases do livro que me chamaram a atenção, porque estas frases conseguem tirar aquilo de "história de um traficante que foi preso" e conseguem até encaixar romances, amizades, loucuras, tristeza, solidão, entre outros.
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claudioschamis 11/02/2009

Um livro que já tinha lido a respeito e esperava pelo seu lançamento. Depois ainda assisti a uma entrevista com o próprio protagonista do livro, mas já tinha comprado o livro de qualquer maneira. O livro relata a trajetória de Joao Guilherme Estrela que era de classe média alta e que se torna o principal fornecedor de cocaina das altas-rodas. Uma reportagem biográfica na forma de um romance com um misto de suspense. Devorado em 7 dias.
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Antonio Maluco 07/10/2017

Filme
foi legal ler o livro em questão e ver que o livro é parecido com o filme
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Ramon. 22/04/2017

Meu Nome Não é Johnny
Em, Meu nome não é Johnny, Guilherme Fiúza, descreve a história de João Guilherme Estrella. Desde a primeira página, o autor não economiza nas peripécias do “playboy” carioca.

Com uma escrita sucinta, o autor narra a jornada de João Estrella ao baronato do tráfico de drogas na zona sul da cidade maravilhosa. Quando no auge do consumo de cocaína, a vida do protagonista mudou drasticamente, na ocasião em que é preso pela polícia federal. Nesse ponto, somos convidados a conhecer o pânico do sistema prisional brasileiro, a lentidão dos processos judiciais, a corrupção policial, a violência urbana entre outros.

Já recluso, o protagonista se vê alternando entre crises existenciais e o maior anseio comum a todos os presos: a tão sonhada liberdade. Após cumprir seus anos na cadeia, João Estrella se depara com o “novo nascimento” e a peleja pela reinserção social.

Mais que o relato de um ex- usuário de entorpecentes, o livro é um chamado ao debate sobre a profunda questão da droga e todas as suas implicações sociais.
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Jeff Rodrigues 18/07/2016

200 km/h
Tão interessante quanto o filme, as loucuras de um jovem que não se importa em viver o amanhã, viva o hoje! Porém montado num Nelore Branco a 200 km/h o hoje tem sérias consequências. Recomendo.
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bruna 01/12/2010

Achei bem boa a forma como a história é contada, mesmo que as vezes pareça que falta algo. Mas considerei o filme melhor.
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seufuviu 25/04/2009

Cidadania & best-seller
O livro de Fiúza, em forma de romance policial, demonstra que a dor & a derrota na vida real podem se transformar numa vitória literária & cinematográfica, no caso a literatura sobrepõe à cinematografia em qualidade & narrativa. Mais um produto para ser consumido pela sociedade do espetáculo, sobre a biografia de um jovem - João Guilherme Estrela - que transgrediu as normas públicas (consumidor & revendedor de cocaína) para depois se arrepender, e assim virar modelo de cidadania & best-seller. Vale ler.
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Marcio_jr 14/11/2009

Meu Nome Não é Johnny
Foi um dos livros que me incetivaram a ler mais frequentemente.
A história do livro é muito boa e vale a pena a ler.
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Rodrigo 20/12/2009

Sensacional
Um dos melhores que já.
é muito impressionante a história de um garoto classe-média alta que se envolve com o tráfico, na verdadeira "trilogia": sexo drogas e Rock and roll.
uma pena que a adaptação para o cinema ficou fraquíssima!
Sugiro a leitura desse excelente livro
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Thiago P Perez 23/03/2010

Excelente História
Adoro essa história, a maneira como Guilherme Fiuza escreve deixa essa história que já é muito boa por si só ainda mais eletrizante.

Ótimo livro mostra como o mundo das drogas influencia não só a vida dos usuários/traficantes como também a vida de seus familiares e pessoas próximas.

Mostra a vida de João Estrella desde sua infância sem limites e competitiva passando pelas festas High Society da zona sul do Rio de Janeiro promovidas por João para venda de sua cocaína puríssima, sua prisão na penitenciaria da policia federal e em seguida sua ida para o manicômio contando com detalhes seus anseios, seus sonhos, suas amizades, suas brigas até sua reabilitação como cidadão e sua volta por cima como produtor musical.
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Cris 31/08/2010

o livro é bastante ficcional.João Guilherme deve ser uma pessoa bem cativante,ótima lábia,possuidor de uma personalidade e simpatia significativos,pontos que aparecem fortes retratados no livro.Mas o submundo está aí representado de forma bem leve pela narrativa do livro,a realidade é tão paradoxa que chega a ser irreal.Ele,como bem mostra a estória e continua inexplicável quando o assunto são os bizarros preceitos e conceitos da Vida,teve muita sorte,muita sorte mesmo!Até nas ditas circunstâncias em que ele escapava de situações difíceis me fez pensar em personagens de HQ.
Bom para a ficção,ou seja,para o romance a que o livro se propõe.Discordo quando se referem ao livro como uma ficção "baseada em história real",definitivamente não é bem assim.A biografia possui detalhes inexoráveis e importantes aos quais não estão claras aí.a conexão,a logistica do trafico-usuário é cheia de nuances que não estão nas páginas e se estão são completamente borrados!Careta rotulo daqueles que não recorrem aos seu consumo inconsequente tanto as drogas quanto a bebida ou consumo e dinheiro.A própria vida da alta sociedade carioca é um mar sem noção,inútil ou mesmo isenta de responsabilidades (falo porque conheço de perto os seus pontos).talvez seja pelo fato de que o mundo,como um todo,que aprendeu o mesmo caminho e artimanhas dessa tal liberdade cínica a que João Guilherme possuia antes de ser preso,possua alergia ao valor da dignidade a que a juíza,referida no livro,se propunhou a reverenciar e a defender.Muito bonito no livro,pessoas já foram as lágrimas com isso!Mas na prática continua a não significar absolutamente nada para a sociedade.
resumindo:Como FICÇÃO é um livro bem escrito.
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