Meu Nome Não é Johnny

Meu Nome Não é Johnny Guilherme Fiuza




Resenhas - Meu Nome Não é Johnny


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@gugugb 12/12/2020

Ponto positivo: o autor é bom, escrita ágil e bem estruturada.
Ponto negativo: o livro.
Lylyzinha 25/09/2022minha estante
KKKKKKK RACHEI




Matt damon 05/05/2022

Meu nome é Matheus
Mano, o livro mais rápido que já li. (Eu digo livro grande, o mais rápido que li foi A Tempestade de William Shakespeare, mas ele é curto.) Um livro de se eu não me engano 360 páginas, mas... ele foi muito bom, a parte dele na cadeia cara, é muito mais engraçada que no filme. A vida do João ou Johnny, ela passa rápido. Da sua rica infância pra sua adolescência até o chefe de um tráfico de drogas. E isso foi uma parte que eu não gostei tanto, eu queria um pouco mais dessa exploração dele, foi tipo, alguns diálogos da sua vida de 12 anos até os 16? Mas ela passa bem rápido. Esse livro entrou nos meus melhores do ano por enquanto, se não os melhores tá no top 5. Pra quem curte um drama esse livro cai bem.
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Steh 24/11/2010

Quando tudo vira pó
Apreensão de carregamentos de cocaína, prisão de traficantes, viciados em drogas que se envolvem em conflitos – essas cenas são tão comuns na realidade brasileira quanto nos nossos jornais diários. Para quem não convive diretamente com essas situações é fácil concordar com a opinião imposta pela mídia e pela sociedade em geral, de que as pessoas envolvidas com o tráfico são necessariamente bandidas e devem ser punidas severamente por isso. O jornalista Guilherme Fiuza, em seu livro Meu Nome não é Johnny, faz uma análise profunda de uma dessas histórias, desconstruindo este senso comum, nos fazendo um convite a um pensamento mais sensível sobre essas situações. Fiuza investiga a fundo a vida de João Guilherme Estrella, sem preconceitos, sem julgamentos – apenas João, uma pessoa, um garoto da classe média carioca, que poderia ser seu primo, seu irmão.

O livro reportagem retrata desde a infância, até os dias delirantes de cocaína, viagens, loucuras e prisão de João Estrella. Para seu pai, o que importava era vencer, e não competir. E foi nesse espírito que foi criado João, sem limites para fazer o que quisesse, sem fronteiras para crescer e vencer na vida. Ele chegou a um ponto de em sua vida que envolvia dinheiro, mulheres e felicidade. Mas a felicidade não seria duradoura. E nem como seus pais desejavam que fosse.

O caminho que João percorreu para se tornar um dos maiores fornecedores de cocaína no Rio de Janeiro dos anos 90 não foi planejado, sendo um ciclo natural de procura, fornecimento e aceitação. Como muitos de seus amigos de sua juventude – muitos renomados e reconhecidos em sua profissão ainda hoje – João nasceu da burguesia ascendente, estudou em boas escolas e freqüentou bons lugares. Mas também, como várias de suas companhias, fumou, bebeu, cheirou. Alguns pararam, alguns continuaram esporadicamente, outros “cheiraram” seu carro, seu apartamento, acabando com sua carreira e até a vida.

João, sempre o centro dos grupos de amigos, acabava se encarregando das pequenas distribuições de cocaína. A freguesia burguesa aumentava, e com ela o fornecimento, o dinheiro e suas conseqüências lisérgicas. João tinha o crème de la crème do Rio de Janeiro em sua mão. E não tardou a entrar em um grande esquema de produção e comércio de cocaína de alta qualidade, envolvendo inclusive tráfico para a Europa. O outro continente era mais uma nova forma de diversão e prazeres para João do que uma perigosa transação de drogas, suficiente para manter qualquer pessoa presa por décadas.

A relação de João com as drogas é tratada não de maneira repressiva ou moralista pelo autor, sendo descrita a partir de sentimentos que João sentia, o que dá um clima de rebeldia e torna João próximo do leitor. Quando João é preso em uma emboscada policial e posteriormente é julgado, podendo ficar mais de trinta anos na prisão, sua trajetória de vida nos faz refletir. Será que é assim que João deve terminar? Será que é isso que ele necessita para sua recuperação e retorno a sociedade? Ou seria apenas mais um jovem que, viciado em drogas, não teve uma oportunidade de parar e pensar se aquilo era realmente o correto?

Quando se tem muito dinheiro e conseqüentemente poder, não é fácil largar tudo. Tão difícil quanto isso é se recuperar do vício das drogas, o que dificilmente ocorre em uma prisão ou até em manicômios judiciários, onde o contrabando de entorpecentes é uma situação habitual. Além de uma grande investigação e reportagem sobre a vida do ex-traficante João Estrella, o livro mostra o qual frágil é nosso sistema penitenciário. E o quanto é importante não fechar os olhos para o consumo de drogas no Brasil, que acabam com a vida de muitos brasileiros – muitas vezes por não terem uma oportunidade adequada de recuperação, como teve João.
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Raíssa 17/11/2020

É ok
Li pra cumprir a meta, não é o tipo de leitura que me agrada. É a história do crescimento do traficante burguês, mas mais de 200 páginas são histórias dele já preso. Gostei da singela homenagem à juíza do caso de João Guilherme.
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Hagarth 11/01/2009

Grande João.... achei massa o livro, o filme também.
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Vanessa Amando 14/08/2020

Interessante, mas meio enrolado
A história é bem interessante, tanto que virou até filme (muito bom, por sinal!), mas poderia ter sido contada em menos páginas, pois alguns trechos ficaram bastante enrolados. Fora isso, vale a leitura, principalmente se você gosta de biografias, histórias do cárcere, de superação e do submundo das drogas e criminalidade.
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Irber 30/08/2013

Resenha é pra julgar o personagem? Não!
Ainda estou lendo, mas NÃO concordo com algumas resenhas que li aqui... Muita gente critica o fato de ser "condenável" o cara ter sido traficante...

Ora, a resenha serve pra vc julgar o livro, o autor, a narrativa em si... mas e não é lugar pra se avaliar a moral do personagem. Se vc acha isso ruim, simplesmente NÃO leia livros que tenham personagens "maus"... E se fosse assim, só teríamos "Fábulas" aqui...

Reflitam sobre isso. O livro é excelente, e prende a atenção do leitor.
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Tatiane.Nogueira 30/05/2023

Maravilhoso
Filme maravilhoso o qual eu amo demais, mas o livro me deu um pouco de sono porém o filme eu amei demais

site: https://www.wattpad.com/user/TatianeNogueira0
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CAMBARÃ 18/09/2023

" é um livro autobiográfico de Guilherme Fiuza que narra a história de João Estrella, um jovem de classe média alta que se envolve com o tráfico de drogas nos anos 90, no Rio de Janeiro.
O livro retrata a vida desregrada e a ascensão de João no mundo do crime, assim como suas consequências e transformações ao longo do tempo.
A obra aborda temas como juventude, vício em drogas e as desigualdades sociais presentes na sociedade brasileira.
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Soarez 02/05/2020

Com vontade de reler pela terceira vez
Acaba que o leitor sente empatia pelo João e entendendo ele como indivíduo, embora eu não ache que as argumentações que ele usa pra se justificar, justifiquem também o tráfico de drogas. Contudo, serve pra fazer uma critica reflexiva sobre as penas e leis voltadas pra recuperação e reinserção de indivíduos que são ou foram encarcerados no sistema prisional.
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Felipe B. Cruz 03/03/2009

Um livro bom
Sou fã dos livros de Guilherme Fiúza. Este foi o seu trabalho mais famoso, mas nem de longe, é o melhor. Na minha opinião o livro "3000 Dias em um Bunker" é muito melhor - No caso de Meu Nome Não é Johnny a regra se mantém. O livro é bem melhor que o filme.
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zolotar 27/03/2009

Um dos melhores livros nacionais que já li. Viciante. Você não consegue largar. E vai muito além do filme. Depois do ponto em que o filme acaba, ainda rolam umas 100 páginas.
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KatiaMaba 26/04/2009

Depois de conhecer através do cinema e a obra impressa a história de João Guilherme Estrela, em minha opinião ficou ainda mais claro a verdadeira importância do diálogo entre pais e filhos. Liberdade vigiada é um dos caminhos para evitar o envolvimento com drogas.
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Psicólogo Rafael Ribeiro 12/02/2023

Virada de chave
Foi um dos primeiros e principais livros que me fez tomar gosto pela leitura. Quanto ao conteúdo, achei melhor do que o filme.
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