A Herdeira

A Herdeira Sidney Sheldon




Resenhas - A Herdeira


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Felipe 16/06/2015

pior q li dele...
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Priscila 03/08/2015

Bom
No início não me empolguei, porém ao chegar na metade do livro (onde a empolgação começou) percebi a necessidade daqueles capítulos iniciais. Era necessário entender a essência e história de cada envolvido... Bom, confesso que eu suspeitei de 3 personagens e por fim foi um dos que imaginei... Da metade do livro para frente a história me prendeu. Recomendo que tenha paciência, mas leia até o fim.. os últimos capítulos são mais saborosos!!! Não entraria na minha lista de favoritos, mas sem arrependimento nenhum por essa leitura.
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Machadiana 06/08/2015

o fim hãm?
Livro bem escrito. Leitura fácil. Bons personagens. Mas acredito, que no final o autor se perdeu.
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Romane.Cristine 12/05/2016

Eu não tenho titulo para o que vou dizer. Bem, a questão com "A herdeira" segue o mesmo raciocínio de "O outro lado da meia noite", eu não me surpreendi nem me emocionei, nem fiquei com raiva (as vezes fico com ódio de alguns personagens), as vezes me apego, e eu não senti absolutamente nada nesses dois livros. Só que nesse livro a culpa foi minha. Eu admito que enquanto eu folheava o livro sem querer li uma frase da ultima pagina, o que já me indicou o causador de toda a confusão. A resenha completa está no meu blog, assim como as resenhas dos outros livros que já li, e não contém spoillers, podem ler a vontade.http://rctdl.blogspot.com/2016/05/a-herdeira-sidaney-sheldon.html
Ayume.Matsuda 28/08/2016minha estante
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Elizabete.Isidoro 02/09/2016

Quem será o herdeiro?
A história é dividida em duas partes. Na primeira, somos apresentados às bases do enredo, aos acontecimentos principalmente do passado que explicam e nos situam sobre a atual situação de cada personagem. Confesso ter-me sentido um pouco confusa nas primeiras páginas, uma vez que cada capítulo é dirigido a um diferente descendente de Samuel Roffe, fundador da gigante empresa farmacêutica Roffe e Filhos. Somente após alguns capítulos é que passamos a conhecer Elizabeth Roffe, a protagonista. Toda essa introdução é extremamente importante: ela não apenas situa o leitor sobre a vida de cada personagem como também serve de base para possíveis motivos na trama que será desenvolvida. Quanto ao passado de Elizabeth, serve para que o leitor conheça a protagonista e compreenda aquilo que norteia suas decisões e atitudes.
Ainda que eu tenha me sentido confusa nas primeiras páginas, após ter-me habituado à narrativa me vi totalmente inserida nela. Sidney Sheldon não faz uso de frases impactantes ou de palavras rebuscadas. Sua narrativa é simples, direta e dotada de uma imensa capacidade de envolvimento e fluidez, possíveis apenas àqueles que possuem a habilidade da escrita. Por mais que o autor faça uso de uma narrativa simples, a maneira com que a constrói é o que a enriquece, mesclando muito bem ações com descrições.
O autor, também, parece ter uma queda por relacionamentos problemáticos, bem como por personalidades complicadas. Em ambos os livros, essas características estão presentes, assim como a de protagonistas que tiveram uma adolescência retraída e que passaram por alguma espécie de superação durante o seu crescimento.
O suspense vai surgindo aos poucos e por toda a narrativa Sidney Sheldon habilmente dispõe evidências para conduzir o leitor a decifrar o caso. Contudo, o que ele faz não é levar o leitor a pensar apenas em uma solução. A situação é dada de forma que a lista de suspeitos é enorme, e o caso só é solucionado nas últimas páginas, quando a curiosidade do leitor já está em seu ápice. Nesse livro especificamente, consegui descobrir o verdadeiro culpado na metade da história, mas porque me baseei em uma teoria que nem ao menos foi citada ao final. Assim, não sei se meu palpite foi mera coincidência ou norteado por recordações do outro livro do autor que li, o que me levou a seguir um mesmo padrão de história.
Como já tinha certeza de quem era o culpado, não me surpreendi com o desfecho, diminuindo e muito o impacto que ela teria em mim, caso eu houvesse me enganado. Entretanto, a leitura, ainda assim, foi extremamente prazerosa e me manteve curiosa até o final, o que me fez devorar o livro durante seu desenvolvimento. Sidney Sheldon sabe como manter a expectativa do leitor acesa e sabe como conquista-lo.
Aos amantes de um bom romance policial, a leitura de Sidney Sheldon é obrigatória. O autor é um mestre no gênero e ler suas obras é uma experiência extremamente proveitosa.
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Paula.Oliveira 06/03/2017

Você fica curioso do início ao fim, muda várias vezes de idéia.
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Felipe Duco 31/05/2017

Um clássico obrigatório do Sidney Sheldon
Tenho um carinho especial por esse livro, pelo seu princípio. Em primeiro lugar, nessa parte inicial, fiquei fascinado pela mini biografia de Samuel Rolfe, seus primeiros experimentos e sua primeira paixão na adolescencia, até construir seu império que foi a Rolfe & Filhos.
Em segundo lugar a apresentação dos personagens, filhos de Sam Rolfe.
Eu cheguei a reler os seis (ou sete?) primeiros capítulos de apresentação dos personagens de tão interessantes e divertidos.
O desenrolar do mistério não me apeteceu tanto assim. Gostava mais de ver as tramas problemáticas dos herdeiros do que o avanço das investigações pra ver quem estava por trás "da-coisa-que-eu-não-posso-dizer-senão-vai-ser-spoiler".
Considero uma leitura recomendada pra quem gosta de Sidney Sheldon, por ter sido umas das primeiras histórias que ele publicou, podendo ser considerado até um clássico do autor.
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Raimac 07/06/2017

Não gostei
Este é o primeiro livro de Sidney Sheldon que leio. A leitura transcorria normalmente com um enredo interessante. Mas, a partir da entrada em cena do detetive, perdi completamente o interesse em continuar a leitura. Não sei de onde o autor tirou a idéia de que uma pessoa que conheça várias linguagens de programação como Cobol, Fortran, Basic, entre outras, era considerado um gênio em computação. Para o autor isso era suficiente para que ele sentasse na frente de qualquer computador e fizesse as perguntas mais estranhas possíveis e o computador prontamente respondesse. Vejam um trecho do livro “Max Hornung (este era o detetive) e os computadores tinham um relacionamento admirável. Os computadores não riam do sotaque de Max, do seu aspecto, dos seus gestos ou das suas roupas. Para os computadores, Max era um gigante. Respeitavam-lhe a inteligência, admiravam-no, amavam-no. Perevoavam-lhe com prazer os seus segredos, comunicavam-lhe deliciosos rumores sobre as loucuras de que os mortais são capazes. Eram como velhos amigos que conversavam”. A partir desse ponto parei de ler o livro e decidi não ler mais nenhum livro do autor.
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Prof. Angélica Zanin 20/01/2018

Os desafios do poder
Fácil de ler, embora bem desconectado da realidade, a homossexualidade é vista como tabu e a experiência com animais em empresas farmacêuticas é natural. O enredo é bom, prende a atenção, já que o leitor que saber quem é o vilão da história. O que é, sem dúvida, um tanto clichê. Puro entretenimento, mas eu leio também para me distrair e passar o tempo, portanto, dependendo de seu objetivo vale a pena. Há uma moça linda e rica Elizabeth Roffe, uma família desequilibrada e gananciosa, um pretendente incrível Rhys Willians, um pai solitário e ausente Sam Roffe; ingredientes para mais um bom livro do lendário Sidney Sheldon.
Adrielle.Sousa 08/11/2018minha estante
É que na verdade, tem que se levar em consideração a época em que foi escrito, esse livro é de 1977 então se for pensar em como estava o mundo naquela época, a homossexualidade era um tabu gigantesco e não havia muita restrição com a industria farmaceutica em relação a testes em animais. Então ele na verdade não é desconectado com a realidade, ele é desconectado com a atualidade, ou seja, não é um livro contemporâneo, pelo contrário, ele é bem preso a sua época, assim como todos os que Sidney Sheldon escreveu nesse mesmo espaço de tempo, entre 1970 e 1990, ele aborda assuntos que hoje são casuais, como tabu.




ItaloDeck 23/03/2018

A Herdeira foi meu livro de estreia do Sheldon, e posso dizer convincentemente que foi uma das melhores leituras dos últimos tempos.
O livro tem uma pegada de investigação policial, mistério e suspense que me deixou preso do início ao fim, na tentativa de chegar logo ao final e descobrir o vilão da história.
É um tanto clichê: reúne uma família um tanto desequilibrada e gananciosa, Os Roffe, donos da maior indústria farmacêutica do mundo, chefiada por 4 principais diretores, dos quais cada um teriam motivos para ser o grande vilão da história, e uma mulher elegante e bonita que herda todo esse dinheiro e se apaixona por um dos superintendentes da empresa e braço direito de seu pai, e a narrativa do livro discorre praticamente quase toda em busca de descobrir quem era o responsável pelas atrocidades que vinham ocorrendo junto à Roffe & Filhos. Mesmo assim, com todo o clichê, gostei muito da narrativa e escrita de Sheldon, e como foi o primeiro lido, não tenho parâmetro para dizer se este é ou não um de seus melhores livros. Mas A Herdeira é um livro que certamente merece ser lido, além de possuir uma leitura leve e rápida.
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Jéssica Borges 14/10/2019

Crimes, poder e dinheiro permeiam a narrativa de uma família de um império farmacêutico.

A história dos membros da família é bem detalhada, às vezes cansativa, mas ela se amarra no decorrer do livro.

Há pistas no decorrer do livro, para um bom observador é possível saber o autor dos crimes mesmo antes do desfecho.

@ela.ta.lendo
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Lais.Black 20/01/2020

Nunca entendi como esse escritor fez e ainda faz tanto sucesso. Aparentemente, personagens rasos, mulheres com ninfomania, homens problemáticos são um tema recorrente em suas tramas(nos 3 livros que já tentei ler). Poderia não ser tão medíocre se tivesse uma trama original ou algo surpreendente MAS não é o caso desse pelo menos. Um conto de fadas com adultos mas que seria mais qualificado como New adult se tivesse sido lançado nos dias de hoje.
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