Resenhas - Teoricamente princesa

Jessica 09/10/2020

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O que mais me chamou a atenção foi a capa cheia de representatividade. É importante e empolgante ver tudo isso em um romance contemporâneo.

E mesmo com todos os temas super importantes, o livro consegue ser leve, cheio de nuances e até mistério, narrado em terceira pessoa permitindo uma maior visão dos acontecimentos.

É um romance divertido, com algumas cenas sensuais, monarquia, pautas sociais e um príncipe preocupado com o povo e uma protagonista inteligente.

Bianca 10/10/2020

Conto de fadas moderno e hot
Podemos dizer que é um conto de fadas moderno. Um pouco arrastado em algumas partes e, em outras bem hot. Bom para sair de ressaca literária para quem gosta do gênero. A escrita é boa, eu li rápido, mas não posso dizer que é genial ou maravilhoso. Entretém apenas.

Paula Souza 17/10/2020

Alyssa Cole serviu demais!
Que romance delicioso, minha gente!
Alyssa Cole serviu todos os anseios do imaginário romântico de uma mulher negra nesse livro. Recomendadíssimo para todos que amam um romance no melhor estilo "coração quentinho".

dayukie 19/10/2020

Resenha completa no blog DaYukie!
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Uma história com traições, algumas mentiras, segredos, trama política, romance, personagens inteligentes e bem construídos, esse livro cativou meu coração totalmente.
Eu sinceramente não sabia o que esperar do livro. Sabia que teria romance, mas não esperava me apaixonar pelos personagens. Sim, eu amei o Thabiso, mas Naledi com o seu jeito meio sucinto e meio frio foi quem me conquistou. Ela é o tipo de mulher que quero ser.
Thabiso com o seu jeito meio desastrado (vivendo em uma vida “normal”), mas sendo um verdadeiro príncipe, me deixou apaixonada por ele.
Assumo aqui, esse foi um dos poucos livros com personagens pretos que já li e não me arrependo nem um pouquinho de ter lido.
No começo estranhei o livro ser em terceira pessoa e intercalando a vida de Nadeli, porém, quando peguei o ritmo, fluiu maravilhosamente bem e sai querendo mais.
Senti falta de um epílogo? Senti, mas saber que teremos outros livros, mesmo que com casais diferentes, tornou essa minha “sensação de abandono” menos doloroso.
Outro ponto positivo foi a capa do livro. Achei linda e com certeza foi um dos pontos que mais me chamaram a atenção antes de comprar o livro. No quesito revisão e diagramação, o livro não deixa a desejar. A editora fez um ótimo trabalho e estou muito apaixonada por tudo sim.
Se eu recomendo este livro? Ele entrou nos meus favoritos do ano, então eu com certeza recomendo essa história e mal posso esperar pelos próximos livros."

Resenha completa no blog DaYukie!

site: http://bit.ly/TeoricamentePrincesa

Jéssica @paraisoliterario 05/11/2020

Resenha pro @paraisoliterario
!!! O LIVRO POSSUI CENAS DE SEXO EXPLÍCITAS !!!

Naledi, ou Ledi, é uma mulher negra e descobriu desde muito cedo que a vida não é fácil. Órfã desde os quatro anos ela quase não se lembra dos pais e como nunca foi adotada teve que lidar com rejeição e abandono durante toda a vida. Ledi também sempre soube que nada caía do céu, então se esforçou além do que todos podem imaginar para concluir sua graduação e entrar na pós de Epidemiologia.

Quando uma série de e-mails começa a aparecer em sua caixa de entrada dizendo que ela é a prometida de um príncipe africano, no começo Ledi acha engraçado, mas depois fica irritada. Afinal, só pode ser algum tipo de golpe!

Thabiso é filho único e herdeiro da coroa de Resolvo. Uma grande responsabilidade realmente, mas é só quando ele vai atrás de sua noiva desaparecida que percebe o quão privilegiado é. Aí encontrar Naledi há uma confusão e ela acredita que ele seja apenas um colega no restaurante onde a jovem trabalha. Thabiso decide usar esse mal entendi para tentar conhecer melhor a noiva e desvendar o mistério que cerca a fuga dos pais dela.

Esse livro é um romance absolutamente fofo e cheio de críticas sociais. Thabiso foge do esteriótipo do mocinho rico e arrogante. Por mais que ele seja privilegiado e no começo não tenha consciência do quanto, isso vai acontecendo de forma gradual.

Naledi é uma personagem tão real! Forte, decidida, mas também com uma vulnerabilidade que é compreensível por causa de tudo que passou.

O livro também conta com personagens secundários muito bem desenvolvidos. Inclusive uma representatividade LGBTQIA+ já que a assessora do Thabiso, além de negra é lésbica.

Com toda certeza uma das melhores leituras do ano pra mim. Agora me conta: já leu Teoricamente Princesa? Pretende ler?

site: https://www.instagram.com/p/CHFuq-RDQfW/

Malucas Por Romances 11/11/2020

Resenha no instagram @porromances
Olá, leitores!
Hoje a dica é de romance bem amorzinho para aquecer o seu coração. Gosta de livros com a temática de realeza entre Príncipe e plebeia? Então vem comigo nessa resenha.

O livro vai contar a história de Naledi, uma mocinha que ficou órfã muito nova e está trabalhando, estudando para ter uma vida melhor, ela é gente como a gente. Naledi só não imagina que é na verdade prometida para o príncipe Thabiso.






Thabiso vai a Nova York atrás de sua noiva prometida, ele só não esperava que ela não o reconheceria e também que seria confundido por um simples plebeu. Vendo a oportunidade de conhecer mais a sua prometida ele não desfaz o engano, e é aí que os dois vão ser envolver. O que vai acontecer quando Naledi descobrir a mentira?

Logo já na capa me senti representada. Difícil ver protagonistas negros e foi impossível não me identificar logo de cara. Já no começo a autora aborda sobre a mulher no trabalho onde predomina os homens, os negros e até sobre política de uma forma simples, mas bem esclarecedora.

Thabiso mesmo errando é querendo acertar , então é impossível não se apaixonar por esse mocinho. Ele vai fazer de tudo por sua amada prometida.

O livro tem sim algumas cenas eróticas, mas bem pouco. A autora desenvolve tão bem a cenas entre os protagonistas e os personagens secundários que você não sente falta de mais páginas com sexo.

Gostei que a autora também abordou o tema alcoolismo com a amiga da mocinha de uma forma leve e espero muito que tenha um livro dela também.

O livro é escrito em primeira pessoa pelo ponto de vista dos personagens principais. Eu amei a edição da editora Essência e não encontrei erros ortográficos. Postando a resenha descobri que o livro é uma série e vai ter mais personagens negros. Torcendo para que a editora continue lançando os livros da autora.





Tirei uma estrela porque apesar de amar a história o final eu achei corrido. Tudo foi resolvido muito rápido, e quando a gente gosta da história sempre quer mais páginas, não é ? Tirando isso com certeza foi um dos meus queridinhos do ano.




site: http://malucaspor-romances.blogspot.com/2020/10/resenha-teoricamente-princesa-alyssa.html#axzz6dWrSryRo

Dani 26/12/2020

Livro sessão da tarde
Gostei, mas poderia ser melhor, poderia ter escrito em 150 páginas .

rxvenants 24/11/2020

Vida longa à rainha!
E como faz pra lidar com a vontade de ler TUDO da Alyssa Cole agora? Simplesmente perfeita!

Eu achei a frase da Entertainment Weekly na contra capa do livro perfeita para descrevê-lo: Teoricamente Princesa tem esse aspecto totalmente Disney como até mesmo a Ledi fala no livro, mas têm também essa preocupação de falar do mundo real, o que torna o final muito mais gratificante.

Na minha cabeça, eu separei o livro em duas partes: a primeira com a perspectiva da vida em Nova York e a segunda em Thesolo.
As colocações que a Alyssa faz em cada uma delas são super legais.

Ela fala sobre vários sistemas falhos dos EUA, como as dúvidas estudantis, os cortes em áreas da saúde, a falta de dinheiro para os orfanatos, fala sobre assuntos como gaslighting, machismo e racismo na área científica e em outras partes da vida da Ledi.
Pelo ponto de vista de Thabiso, temos uma perspectiva de vida diferente, de um país africano profundamente ligado as suas raízes e crenças e uma preocupação constante com o bem-estar não só do povo, mas também da ecologia e do solo sagrado.

É um choque de culturas super interessante e adorei como a autora abordou esses assuntos.

Além disso, é claro que temos um romance amorzinho com direito a um príncipe fingindo ser uma pessoa comum (e ela é uma princesa! só que ela não sabe! eles eram amigos de infância!). Um clichê, mas tão bem feito que não me cansei na leitura. Os personagens são super carismáticos.
A escrita da Alyssa é incrível e o desenvolvimento de personagem dela... TUDO!
Não consegui largar o livro antes de terminá-lo por completo.

Porém como sou chata em alguns aspectos, fiquei meio incomodada na forma que a Ledi foi fácil demais para Thesolo. Eles tinham acabado de brigar, acho que eu queria ver mais uma páginas de angústia até ela aceitar ir com ele.
Achei o final meio corridinho também e esperava por pelo menos alguns momentos mais de felicidade entre os dois, depois de todo o papo da Ledi sobre o imã defeituoso :( Queria ver como eles ficariam depois disso, foi um final meio bruto.

Mas ainda assim isso não tirou a maravilha da história e toda a cultura e os assuntos importantes contidos nele. Recomendo demais o livro, várias emoções.

Romances com profundidade são absolutamente tudo que eu preciso na minha vida. Alyssa Cole conte comigo para TUDO.

Thaís Sampaio 30/11/2020

Um livro que foge do ?clichê?
A leitura é bem envolvente, o livro apresenta os fatos históricos do local e é bem interessante. No começo a leitura não foi tão fluida, algumas coisas não me prenderam tanto assim na história, mas após os 30% de leitura eu ?devorei?.
Por se tratar de uma história que fala sobre realeza, príncipes e princesas, ele foge bem do ?clichê? que vemos em outros livros.

Belido 01/12/2020

Teoricamente princesa
Teoricamente princesa é um super clichê romântico e ao mesmo tempo foge de diversos padrões.
A autora trouxe uma mistura perfeita de romance, questões políticas, questões sociais, comédia e "magia". Além de um pouco do clichê sobre vizinhos, Ledi e Thabiso são um casal e tanto, o romance acontece relativamente rápido mas é bem construído e bem desenvolvido, o casal tem muita química e são um poço de fofura.
Gostei muito da forma como a autora abordou a amizade da protagonista com a Portia, mostrou que apesar de não ser perfeita a relação delas é firme e verdadeira, no meu ponto de vista mostrou bem como são as amizades reais. O livro é rapidinho de ler e vale muito a pena, além de todos os pontos positivos da história em si e da escrita da autora ele ainda conta com bastante representatividade, os protagonistas são todos negros e a assistente do príncipe é LGBTQIA+.

Luiza Helena (@balaiodebabados) 02/12/2020

Originalmente postada em https://www.balaiodebabados.com.br/
Se você foi uma criança nos anos 90 e cresceu assistindo Sessão da Tarde, com certeza vai lembrar do filme Um Príncipe em Nova York, protagonizado por Eddie Murphy. Se você é/foi fã do filme, com certeza vai curtir Teoricamente Princesa.

Ledi é uma estudante de pós-graduação e etimologista. Ela ficou órfã quando criança e hoje em dia divide apartamento com dois ratinhos de laboratório. Ledi é determinada e inteligente, mas não tão sortuda no lado sentimental. Porém a entrada de Jamal (aka príncipe Thabiso) vai mudar toda sua vida.

De primeira, Thabiso parece ser burguês safado mimado príncipe edition, mas logo você percebe que há mais que os tabloides falam dele. O príncipe é preocupado com sua nação e seu povo, fazendo de tudo para que futuramente seja um bom soberano.

Os caminhos de Ledi e Thabiso se cruzam pois ela é uma noiva prometida e perdida. E eis que aqui entra a comparação com o filme, já que no começo Thabiso não contou toda a verdade para Ledi sobre sua verdadeira identidade. Pensei que essa situação iria se manter até o final do livro, mas não e isso foi bem positivo.

Gostei muito da ambientação da profissão de Ledi. O reino de Thesolo está acometido por uma doença que ninguém consegue explicar sua origem e, junto com a pressão de arrumar uma noiva, Thabiso se sente falhando com seu reino. Mesmo magoada com o príncipe, Ledi não está disposta a deixar que pessoas doentes pereçam.

Gostei bastante também de como a autora tratou o racismo velado no ambiente de trabalho de Ledi. Por ela ser negra, um de seus colegas a ver como "menos competente" para certos trabalhos. Interessante ver o lado da própria Ledi ao levantar os questionamentos do comportamento que lhe é "esperado" por ser uma mulher negra.

Em relação o romance, eu curti muito a química entre Ledi e Thabiso. Os dois são bem fofos juntos, além de se sentirem confortáveis o suficiente para baixar a guarda na presença um do outro. A atração entre os dois é bem instantânea e quando se entregam, é de pegar fogo. Minha única reclamação é em relação ao final e o mistério sobre a doença em Thesolo. A resolução foi um tanto rápida demais, mas nada que atrapalhe tanto a leitura.

Teoricamente Princesa foi um livro super divertido e fofo. Assim como falei em Get a Life, Chloe Brown, precisamos de mais farofas românticas protagonizadas por negros. A série é composta por mais dois livros e dois contos e espero que a editora lance todos aqui no Brasil.

site: https://www.balaiodebabados.com.br/2020/12/resenha-611-teoricamente-princesa.html

Tamara 10/12/2020

Existem alguns gêneros literários que nos fazem ter uma grande quedinha por eles, e quando aparecem não conseguimos resistir. Assim sou eu com os livros sobre realeza, que embora nem sempre sejam bacanas me atraem e isso se deve principalmente a herança que trago da querida série adolescente O diário da princesa.
Dessa maneira, no momento em que teoricamente princesa foi lançado eu não perdi tempo, e logo o iniciei. O livro tem uma trama bacana e traz a história de Tabizzo, o príncipe de um pequeno país africano. Na infância, o príncipe foi prometido em casamento a uma menina de seu país a quem sua família era muito ligada, mas pouco tempo depois a menininha é levada embora e nunca mais se ouve falar desta. Assim, quando se vê cada vez mais pressionado para se casar, o príncipe não encontra outra alternativa a não ser a de ir em busca da tal menina e saber o porquê ela o abandonou anos atrás, bem como deseja tentar trazê-la de volta para seu povo e para seus deveres.
É assim que príncipe Tabiso entra no mundo de Naledi, uma mulher órfã que luta para sobreviver com seus parcos recursos e também batalha fortemente para ser uma cientista. E é dessa maneira que esses dois mundos se cruzam e cada um descobre segredos e mais sobre a vida do outro e de tudo aquilo que os cerca e o que é importante bem como descobrem o poder das mentiras na vida de alguém.
O início do livro foi extremamente delicioso e eu o comecei dando muitas risadas, me divertindo com as ações de Naledi, do príncipe e de Letitia, a assistente do príncipe. Adorei ver Nova York pelo ponto de vista de um estrangeiro, e também gostei demais de acompanhar a saga de Naledi enquanto negra, mulher em um mundo científico dominado por homens e etc. e nesse sentido o livro traz uma série de representatividades que na minha opinião foram muito bem conduzidas e deixaram uma leveza no coração por vermos uma história tão bacana sendo construída. Além disso, gostei do modo como foi sendo construída a relação entre o príncipe e Naledi, e a cada minuto vibrei por eles, enquanto também temia como a história iria se desenrolar.
Confesso que eu estava pronta para eleger essa história como uma das melhores do ano, quando de repente na segunda metade da leitura tudo começou a perder o ritmo, como um avião que vai perdendo as forças e só se segura com muito ânimo. Pois é, achei a segunda parte lenta, um pouco clichê, cansativa e às vezes até mesmo irritante, motivo pelo qual não pude dar as cinco estrelinhas.
Mas, após essa pequena decepção, o final acabou sendo fofo, interessante e me deixou de coração quentinho, e é por esse motivo, embora minha opinião soe confusa, que eu o recomendo principalmente para os fãs de histórias de realeza, de representatividade e de bons romances fofos e engraçados.

Thaise66 10/12/2020

UM CLICHÊ DIFERENTE
" - Aí é que está, Naledi. As pessoas que você mais ama são as que mais irão machucá-la, eis uma das grandes charadas da condição humana. Ou pelo menos é o que dizia o meu tutor de filosofia, e olha que ele tinha uns cinco diplomas na área, então acho que ele sabia do que estava falando".

Aqui temos uma versão estilo o livro Diário de uma Princesa de Meg Cabot com a mistura do filme Um Príncipe em Nova York e foi um tanto divertido.
Temos Ledi (Naledi) uma recém formada em epidemiologia, orfã, e com nada menos que uma amiga (Portia) para sair de vez em nunca, mas aí meio que um cara grandão, com olhos escuros e um sorriso confiante aparece na frente dela, semanas depois de ter recebido um e-mail de alguém que jura que ela é a princesa "perdida".
Temos também Thabiso, um príncipe, e um homem que está a procura de algo que o distraia das suas tarefas reais, por isso se passar por Jamal parece ser uma ideia boa até descobrir mais sobre a personalidade de sua prometida.
O romance não me conquistou muito, foi legal a construção do universo, a cidade, a estória, até o pouco suspense, mas na medida que eu ia lendo mais cansativo ficava, se o livro tivesse poucas páginas ou até um desenrolar melhor aí sim o romance talvez andaria nos trilhos.
Não estou dizendo que é um livro ruim, ao contrário gostei muito dos personagens, principalmente de Likotsi (a assistente de Thabiso), é um livro bom para se distrair e entrar um pouco no universo de realeza em que os sonhos de uma garota que não tinha nada se transformar em realidade.

Laís 17/12/2020

Incrível
Eu sei la, amei tudo nesse livro? Estou simplesmente apaixonada por teoricamente princesa. A História e maravilhosa, super gostosa e eu simplesmente amei o jeito casual que é trabalhado o fato dos personagens serem negros, sem aquele "fardo" da luta negra que sempre vimos nos livros e sim a naturalização dos personagens serem negros e isso ser normal. E perfeito!

Gabi 17/12/2020

Teoricamente Princesa chamou minha atenção assim que ouvi falar sobre o livro pela primeira vez, um pouco depois do mesmo ter sido publicado, então era uma leitura que eu estava bem ansiosa. Posso afirmar que a história não me decepcionou em nenhum momento, amei conhecer os protagonistas e acompanhar o desenvolvimento do relacionamento dos dois. Ledi é uma personagem que me cativou muito, já Thabiso precisou de um pouquinho mais da minha paciência, porque ele toma uma atitude que é importante para a construção da história mas que me incomodou muito, porém aos poucos passei a gostar dele também. Uma leitura gostosa e fácil de acompanhar, recomendo muito pra quem ama um romance levinho e bom para passar o tempo, como eu.