Resenhas - Teoricamente princesa

laly 16/07/2021

Um livro de tirar o fôlego... bem picante quando tem que ser. Mas também traz um lado diasporico e ancestral, de retomar raízes e do culto à deusa, apresenta essa questão bem espiritual dos povos, o que da maturidade ao contexto histórico. É um contraste bem grande, o auge do ocidentalismo NYC e as raízes africanas. Mas o final do livro explica as fugas...

Dani @oslivrosdadani 09/12/2020

Leve, divertido e sensual.
Um casamento arranjado, uma identidade equivocada e um belo príncipe de um país africano, são alguns elementos deste primeiro livro de estreia de Alyssa Cole. Além disso a autora oferece uma obra representativa, leve, divertida e com uma boa pitada de sensualidade.
 
Naledi Smith é uma estudante pós graduada em epidemiologia, faz malabarismo entre vários empregos para conseguir pagar todas as suas contas. Ser criada em lares adotivos deu-lhe a dureza e a força que precisava para enfrentar como mulher negra um mundo muitas vezes hostil, preconceituoso e misógino. Sem sorte no amor se sente como um ?imã defeituoso?. Por isso quando recebe um e-mail dirigindo-se a ela como a noiva de um príncipe a muito tempo perdida, ela simplesmente ignora. Afinal falsários não faltam por aí. Entretanto a jovem jamais imaginária que o novo garçom incompetente ao qual ela está tentando treinar, na verdade é Thabiso o Príncipe Herdeiro de Thesolo que viajou da África para NY afim de reivindicar sua noiva.
 
Com uma escrita fluida e envolvente, Alyssa Cole nos apresenta um conto fadas moderno com um narrativa digna do século 21, com personagens singulares e complexos muito bem construídos e apaixonantes.
Ledi é uma protagonista muito forte e inteligente, que busca seu lugar ao sol. Suas interações e posicionamentos como mulher e como mulher negra na área cientifica foram tão reais, que deram ainda mais peso para a leitura. Possui as suas paredes emocionais erguidas e a razão para isso faz com que nos afeiçoemos ainda mais a ela.
 
Já Thabiso é... ele é suave, sedutor, carismático e realmente se esforça para ser um bom príncipe. Todavia vivencia uma realidade diferente e está acostumado a ter tudo em suas mãos. Isso lhe dá um certo ar de arrogância bem no início da leitura, mas que é facilmente corrigido quando ele enxerga seus privilégios. Uma analogia que deveria ser feita por muitos personagens da vida real (rs).
 
A química entre o casal também foi algo bem trabalhado. Havia uma sinergia entre eles que enriqueceu ainda mais a obra.
?Teoricamente Princesa? é um romance envolvente, alegre  e sensual que super indico a todos.

CecAlia.olivc 22/05/2021

É bem bom
Me lembra uma versão modern( as vezes explícita) de Barbie e a Escola de princesas
Um livro divertido sem dúvidas, uma escrita leve e uma história despretensiosa na medida certa
Apaixonada pelo Thabiso mas sinto q os personagens poderiam ter sido descritos melhor
Talvez tenha faltado um pouco mais de emoção
E tudo se resolveu muito abruptamente no final
Tirando isso, é um livro bom com certeza

Aione 21/10/2020

Teoricamente Princesa é o primeiro livro da série Reluctant Royals de romance contemporâneo de Alyssa Cole, na qual cada volume traz uma história independente, com os diferentes personagens tendo participações ao longo dos livros. Nos EUA, há três romances e duas novelas publicadas até o momento.

Naledi Smith trabalha duro para manter sua vida e seguir com sua carreira na área científica. Dividida entre a pós-graduação e um trabalho como garçonete, ela não tem muito tempo livre — ainda mais para dar atenção aos emails de spam que vem recebendo informando que ela é uma princesa, noiva de um príncipe de um país na África. O príncipe Thabiso, por sua vez, precisa encontrar sua esposa o quanto antes, por pressão do povo de Thesolo. Quando ele resolve ir até Nova York em busca de Naledi, ela o confunde com um plebeu. Ele, tendo pela primeira vez a chance de ser conhecido como um homem sem o peso de seu título, resolve embarcar na mentira para tentar conquistá-la.

Teoricamente Princesa me fisgou desde as primeiras páginas por conta da escrita leve e divertida de Alyssa Cole. Em terceira pessoa, a narrativa se alterna entre as perspectivas de Naledi e Thabiso, permitindo que o leitor contraste os pensamentos e sentimentos de um e de outro. Foi ótimo ver como a voz de cada um está presente em suas narrativas: a de Naledi, recheada de referências científicas, ligadas ao seu dia a dia; a de Thabiso, com um claro tom de arrogância, típica de quem ocupa uma alta posição de poder, tendo sido servido por toda a vida. Além disso, as trocas de mensagens, repletas de emojis, além dos próprios emails, dão um tom ainda mais gostoso para a narrativa.

A construção dos personagens — e da trama como um todo — é um dos trunfos de Alyssa Cole. A autora insere com muita habilidade detalhes ao longo do enredo que fazem dele mais crível e concreto, sem perder o tom de leveza da história. Thabiso, mesmo com seu tom arrogante, é um bom homem, apesar da mentira que conta para Naledi. A autora soube como mostrá-lo como alguém de fato preocupado com seu povo e que, ainda assim, cresce ao longo da história ao encarnar um papel de plebeu, vivendo uma vida que nunca foi sua. Naledi, por conta de toda sua infância, é uma mulher marcada pela insegurança e pela rejeição, reforçadas em sua rotina no laboratório, onde é sempre rebaixada por um colega homem — o que demonstra muito bem várias situações de machismo no ambiente de trabalho, ainda mais em áreas nas quais ainda há um predomínio de atuação masculina — e por sua própria melhor amiga, cuja relação com Naledi é um tanto quanto controversa. Aqui, apesar do incômodo que senti por essa amizade, gostei de como Alyssa Cole mostrou o lado conflituoso que pode existir entre amigos.

Mesmo a história sendo ágil, permite um envolvimento com o casal de maneira que o surgimento da paixão não apenas convença como também nos faça torcer por eles, ansiosos por cada desdobramento. As cenas sensuais foram bem colocadas, tornando a relação entre os dois mais apaixonante. O romance me conquistou em Teoricamente Princesa, assim como seu desenvolvimento como um todo, além das temáticas presentes na história. Há um caráter inegavelmente político na obra, mesmo que não aprofundado ou a ponto de ser o centro do enredo. Thesolo é um país que resistiu à colonização, o que dá uma força muito grande para o livro — poderoso por si só por ser um conto de fadas moderno protagonizado por personagens negros. Ainda, há diversidade entre os personagens — seja pela assistente de Thabiso, que é LGBT, ou pela irmã da melhor amiga de Naledi, que é uma pessoa com deficiência. Os próprios conflitos políticos presentes na trama, defendidos por Thabiso, são uma representação da política mundial sob a lógica capitalista, na qual o interesse pelo lucro leva à exploração em diversos âmbitos e, também, à exacerbação da desigualdade social, sentida por Thabiso enquanto ele se finge de plebeu. Por fim, as próprias dificuldades que Naledi encontra pela falta de incentivo à Ciência são um retrato de problemas que encontramos atualmente. Aliás, Teoricamente Princesa deixa clara a importância de epidemiologistas, como Naledi, o que conversa conosco especialmente agora, durante o momento de pandemia de Covid-19.

Em linhas gerais, adorei Teoricamente Princesa por ter sido uma leitura que me entregou um pouco de tudo: cenário político-social, protagonismo negro e, principalmente, um romance fofo e gostoso de se ler. Leitura ideal para quem procura um bom envolvimento, temperado com toques de temáticas mais do que relevantes.

site: https://www.minhavidaliteraria.com.br/2020/10/20/resenha-teoricamente-princesa-alyssa-cole/

Hellen (@literatucracia) 22/10/2020

Teoricamente princesa
O livro é gostosinho de se ler, rápido (pra quem estiver num momento diferente do meu - não ando conseguindo ter vontade de ler) e tem cenas sensuais, o que foi surpreendente pra mim.
O protagonismo negro nessa história é um ponto forte e bem feito. Outro é uma protagonista cientista, mas senti que a história poderia explorar mais isso tudo.
Eu demorei muito a gostar de Naledi e achei o envolvimento dela com Thabiso beem raso em vários momentos. Fui curti mesmo a leitura, o livro já estava pra lá dos 50%... Enfim, eu meio que esperava mais.
Vamos ver se os próximos livros serão lançados por aqui.

Fabi 21/03/2021

Confesso que fui ler esse livro com uma expectativa muito grande pois só vi resenhas boas e positivas sobre ele. A realidade é que o livro não me prendeu tanto e eu acabei lendo só pra terminar logo com isso, visto que eu já imaginava o que aconteceria no final. Apesar disso, gostei bastante do enredo e da escrita da autora (mesmo sendo um pouco arrastada).

bxrxu 24/04/2024

Um clichê para nós ?????
A história é fofa e clichê, se você costuma ler romance, no início já consegue prever tudo o que vai acontecer durante o livro, mesmo assim foi uma leitura agradável e gostosinha de ler, fora que ver personagens não brancos vivendo um romance bobinho é sempre bom.

Clara 21/09/2020

Gente como a gente <3
Naledi - Ledi para os íntimos - criou em um mim uma forte identificação logo de cara. Primeiro pela capa: é difícil encontrar personagens negros como principais em quase qualquer coisa (boa) e quando acontece geralmente a capa não corresponde a descrição do personagem.

Mas voltando a resenha, ela é muito gente como a gente: tentando realizar um sonho enquanto se mantem viva ao mesmo tempo, sem uma fortuna a qual acessar. Estudando, trabalhando.. coisas que os mortais fazem. Tem uma historia triste, mas não é ruim por isso. Não tem muito tempo para sofrer ou para se apaixonar.

Thabiso é o extremo oposto. Vive em um mundo a parte. O mundo dos ricos. Que tudo se materializa ou some de seu alcance conforme ele deseja. E tem a arrogância natural de alguém que vive assim. Mas ele não ta bem, tá procurando alguma coisa ao mesmo tempo que foge da pressão de ter que ser algo que não escolheu pra si.

Ele encontra Ledi e ela o confunde com um garçom, o trata como tal, lhe dá ordens... e o tombo que ele leva, é a melhor queda: faz ele cair em si.

Eles obviamente ficam imediatamente atraídos um pelo outro, mas como disse antes, Ledi não tem tempo. Ela ignora o que sente e ele fica e não desfaz o engano, para tentar conhece-la e também ser conhecido pelo nome e não titulo.

Ele começa a ver seus privilégios e pensar sobre eles, enquanto faz tudo errado: Derrama bebida dos clientes, põe fogo na cozinha. É um Deus nos acuda. kkkkk

Eles se encontram em um outro momento e parecem ser o que o outro precisam: ele desacelera ela e a faz lembrar que é gente. Ela o apresenta outro mundo e o vê por quem ele é, não pelo que tem.
Eles tem muuuuita quimica (a caverna que o diga) e a tentativa dele de cozinhar é sofrível. Os diálogos deles são muito bons. Algumas vezes dois mundo se chocando. Mas também tem muito apoio e compreensão.

"— Quase todos estão insatisfeitos comigo no momento, então é um alívio ouvir isso — falou ele. — Sinceramente? Tenho a sensação de estar fazendo tudo errado, e olha que só tenho parte da responsabilidade real. Sinto que não posso cometer nenhum erro, mas tudo que faço gera descontentamento.
Havia vulnerabilidade na voz dele. Ledi conhecia bem aquele sentimento. [...]
— Se tem uma coisa que posso dizer é que você é perseverante e assume seus erros. E você se importa. É um bom começo para um futuro rei. Nunca vai ser perfeito…
— Por causa do embustismo? — interrompeu ele.
— Porque você é humano. E seres humanos erram."

Os outros personagens são igualmente humanos, a amiga dela não me ganhou e a mãe dele eu quis matar, mas a prima dela foi um amor.

Enfim, a historia é boa. É real. E quando o conto de fadas entra ele é tratado a partir do ponto de vista de alguém que viveu e vive uma vida real e que não aceita tudo rápido como se sempre tivesse vivido aquela vida. Ou estivesse esperando por isso.

Li em dois dias. E vale a pena prestigiar uma historia tão boa e que tem personagens que podemos nos identificar e também personagens que nos permitem sonhar.

Barbosa 28/09/2020

Muito bom, um clichê maravilhoso que eu precisava realmente ler nesse momento para dar um quentinho no coração.

Danimes 02/10/2020

Ledi é órfã, estudante e trabalha quando começa a receber e-mails misteriosos.
Thabiso é príncipe de uma nação que está a procura de sua prometida.
Após muitas buscas, ela é encontrada e numa viagem o príncipe tem a oportunidade de conhecê-la. O encontro acontece de forma inusitada e após uma confusão, o príncipe assume uma outra identidade.
A partir daí acontecerão várias situações até o felizes para sempre.

Gaby Medeiros 06/10/2020

História excelente, final corrido
Eu esperava um pouco mais dessa história. A construção foi linda, mas terminar daquela forma? Nem epílogo teve. Fiquei com gostinho de quero mais

Jessica 09/10/2020

[...]
O que mais me chamou a atenção foi a capa cheia de representatividade. É importante e empolgante ver tudo isso em um romance contemporâneo.

E mesmo com todos os temas super importantes, o livro consegue ser leve, cheio de nuances e até mistério, narrado em terceira pessoa permitindo uma maior visão dos acontecimentos.

É um romance divertido, com algumas cenas sensuais, monarquia, pautas sociais e um príncipe preocupado com o povo e uma protagonista inteligente.

dayukie 19/10/2020

Resenha completa no blog DaYukie!
"[...]
Uma história com traições, algumas mentiras, segredos, trama política, romance, personagens inteligentes e bem construídos, esse livro cativou meu coração totalmente.
Eu sinceramente não sabia o que esperar do livro. Sabia que teria romance, mas não esperava me apaixonar pelos personagens. Sim, eu amei o Thabiso, mas Naledi com o seu jeito meio sucinto e meio frio foi quem me conquistou. Ela é o tipo de mulher que quero ser.
Thabiso com o seu jeito meio desastrado (vivendo em uma vida “normal”), mas sendo um verdadeiro príncipe, me deixou apaixonada por ele.
Assumo aqui, esse foi um dos poucos livros com personagens pretos que já li e não me arrependo nem um pouquinho de ter lido.
No começo estranhei o livro ser em terceira pessoa e intercalando a vida de Nadeli, porém, quando peguei o ritmo, fluiu maravilhosamente bem e sai querendo mais.
Senti falta de um epílogo? Senti, mas saber que teremos outros livros, mesmo que com casais diferentes, tornou essa minha “sensação de abandono” menos doloroso.
Outro ponto positivo foi a capa do livro. Achei linda e com certeza foi um dos pontos que mais me chamaram a atenção antes de comprar o livro. No quesito revisão e diagramação, o livro não deixa a desejar. A editora fez um ótimo trabalho e estou muito apaixonada por tudo sim.
Se eu recomendo este livro? Ele entrou nos meus favoritos do ano, então eu com certeza recomendo essa história e mal posso esperar pelos próximos livros."

Resenha completa no blog DaYukie!

site: http://bit.ly/TeoricamentePrincesa

Jéssica @paraisoliterario 05/11/2020

Resenha pro @paraisoliterario
!!! O LIVRO POSSUI CENAS DE SEXO EXPLÍCITAS !!!

Naledi, ou Ledi, é uma mulher negra e descobriu desde muito cedo que a vida não é fácil. Órfã desde os quatro anos ela quase não se lembra dos pais e como nunca foi adotada teve que lidar com rejeição e abandono durante toda a vida. Ledi também sempre soube que nada caía do céu, então se esforçou além do que todos podem imaginar para concluir sua graduação e entrar na pós de Epidemiologia.

Quando uma série de e-mails começa a aparecer em sua caixa de entrada dizendo que ela é a prometida de um príncipe africano, no começo Ledi acha engraçado, mas depois fica irritada. Afinal, só pode ser algum tipo de golpe!

Thabiso é filho único e herdeiro da coroa de Resolvo. Uma grande responsabilidade realmente, mas é só quando ele vai atrás de sua noiva desaparecida que percebe o quão privilegiado é. Aí encontrar Naledi há uma confusão e ela acredita que ele seja apenas um colega no restaurante onde a jovem trabalha. Thabiso decide usar esse mal entendi para tentar conhecer melhor a noiva e desvendar o mistério que cerca a fuga dos pais dela.

Esse livro é um romance absolutamente fofo e cheio de críticas sociais. Thabiso foge do esteriótipo do mocinho rico e arrogante. Por mais que ele seja privilegiado e no começo não tenha consciência do quanto, isso vai acontecendo de forma gradual.

Naledi é uma personagem tão real! Forte, decidida, mas também com uma vulnerabilidade que é compreensível por causa de tudo que passou.

O livro também conta com personagens secundários muito bem desenvolvidos. Inclusive uma representatividade LGBTQIA+ já que a assessora do Thabiso, além de negra é lésbica.

Com toda certeza uma das melhores leituras do ano pra mim. Agora me conta: já leu Teoricamente Princesa? Pretende ler?

site: https://www.instagram.com/p/CHFuq-RDQfW/

Malucas Por Romances 11/11/2020

Resenha no instagram @porromances
Olá, leitores!
Hoje a dica é de romance bem amorzinho para aquecer o seu coração. Gosta de livros com a temática de realeza entre Príncipe e plebeia? Então vem comigo nessa resenha.

O livro vai contar a história de Naledi, uma mocinha que ficou órfã muito nova e está trabalhando, estudando para ter uma vida melhor, ela é gente como a gente. Naledi só não imagina que é na verdade prometida para o príncipe Thabiso.






Thabiso vai a Nova York atrás de sua noiva prometida, ele só não esperava que ela não o reconheceria e também que seria confundido por um simples plebeu. Vendo a oportunidade de conhecer mais a sua prometida ele não desfaz o engano, e é aí que os dois vão ser envolver. O que vai acontecer quando Naledi descobrir a mentira?

Logo já na capa me senti representada. Difícil ver protagonistas negros e foi impossível não me identificar logo de cara. Já no começo a autora aborda sobre a mulher no trabalho onde predomina os homens, os negros e até sobre política de uma forma simples, mas bem esclarecedora.

Thabiso mesmo errando é querendo acertar , então é impossível não se apaixonar por esse mocinho. Ele vai fazer de tudo por sua amada prometida.

O livro tem sim algumas cenas eróticas, mas bem pouco. A autora desenvolve tão bem a cenas entre os protagonistas e os personagens secundários que você não sente falta de mais páginas com sexo.

Gostei que a autora também abordou o tema alcoolismo com a amiga da mocinha de uma forma leve e espero muito que tenha um livro dela também.

O livro é escrito em primeira pessoa pelo ponto de vista dos personagens principais. Eu amei a edição da editora Essência e não encontrei erros ortográficos. Postando a resenha descobri que o livro é uma série e vai ter mais personagens negros. Torcendo para que a editora continue lançando os livros da autora.





Tirei uma estrela porque apesar de amar a história o final eu achei corrido. Tudo foi resolvido muito rápido, e quando a gente gosta da história sempre quer mais páginas, não é ? Tirando isso com certeza foi um dos meus queridinhos do ano.




site: http://malucaspor-romances.blogspot.com/2020/10/resenha-teoricamente-princesa-alyssa.html#axzz6dWrSryRo