Mogli

Mogli Rudyard Kipling
Rudyard Kipling
Rudyard Kipling
Rudyard Kipling




Resenhas -


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C. Aguiar 09/06/2021

Originalmente as histórias de Mowgli foram lançadas em forma de pequenos contos que foram sendo publicados de forma espaçada, mas nessa edição da Editora Zahar iremos ler todos os oito contos em um único volume. Por se tratar de um livro de contos é possível que alguns contos sejam mais interessantes que outros, mas isso não tira o interesse do leitor pela leitura.

Mowgli foi adotado por uma matilha de lobos depois que um tigre os atacou, sua família fugiu, mas Mowgli acabou indo parar na selva. Depois de ser aceito entre os animais, Mowgli começa a trilhar sua jornada, ele é instruído por Baloo - o urso - nas leis da selva.

Os contos narram diferentes momentos da história de Mowgli, por isso não estranhe os saltos temporais e o foco de cada um. Como citei acima alguns contos são mais interessantes que outros, mas no geral cada um é importante para complementar a história do menino lobo, por isso foi muito importante que todos fossem publicados juntos.
Ler Mowgli não foi uma leitura surpreendente no quesito de novidades, pois algumas coisas o leitor adulto já tem noção devido a adaptação cinematográfica, mas ainda assim foi uma leitura interessante, pois com certeza a história do menino lobo foi eternizada e senti certa nostalgia ao acompanhar as aventuras.

Nessa história cheia de dramas políticos e morais, Mowgli não sabe seu lugar. Ele pertence a selva onde é respeitado e aceito? Ou ele precisa ir as aldeias dos homens e aprender a viver como um deles?
O autor tem uma forma interessante de abordar o ser humano, ele é visto como ganancioso, inferior aos animais, cruéis, fanáticos e traidores. Se comparado a Selva, o ser humano não é nada, na Selva há bondade e respeito, e por Mowgli ter sido criado na selva ele carrega tudo que há de virtuoso, mesmo quando comete erros.
Vale lembrar que o livro tem como alvo o público infantil, por isso utiliza a fábula para interagir.

Mowgli tornou-se um clássico e com ele vemos a dualidade das leis da selva, observamos uma análise interessante entre animais e humanos.
O livro possui capa dura, uma diagramação maravilhosa e algumas ilustrações. Também possui um apêndice escrito pelo autor com seu primeiro texto sobre Mowgli. Realmente uma edição magnifica.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/ ou https://www.instagram.com/coelhoobrancoo/
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Amanda 21/04/2021

Mowgli
Narrativas como Mowgli permanecem com a gente por muito tempo, talvez por toda a nossa vida. São clássicos que tomam conta do imaginário infantil e continuam a ser repassadas por várias gerações, de uma forma ou de outra, mas mantendo a viva a essência da narrativa. Por esse motivo, a leitura de Mowgli não trouxe grandes surpresas, mas isso já era de se esperar. Ainda que eu não me lembrasse em tantos detalhes, bastaram algumas páginas para rememorar o filme e os contos infantis aos quais tive acesso.

Originalmente, as histórias de Mowgli foram lançadas no formato de pequenos contos publicados esporadicamente, até que o autor Rudyard Kipling os organizou em dois livros, chamados Livros da Selva. A edição da Zahar trouxe todos esses oito contos em um único volume com algumas ilustrações e um apêndice interessante, entitulado Dentro da Rukh, que configura o primeiro texto de Kipling sobre Mowgli, ainda um esboço do que se tornaria o menino lobo. E, como todo livro de contos, alguns se sobressaem, enquanto outros... nem tanto.

Antes de mais nada, é preciso ressaltar que os contos são infantojuvenis. A escrita de Kipling é pensada para esse público, e, portanto, carregar um grande teor de lições morais, ensinamentos, além de ideologias e até mesmo preconceitos que acabam transparecendo das ideias expostas pelo autor. Lembramos que Kipling foi um homem de seu tempo, quando a Índia era colônia britânica, portanto há um embate cultural que acaba por transparecer em Mowgli, como a questão do paganismo indiano e a selvageria dos nativos, que precisam recorrer aos britânicos para compor a ordem local. Entretanto o autor acerta o tom em outras críticas, como quando enaltece a vida natural, a selva e os animais, listando pautas como preservação e respeito à natureza.

É interessante, inclusive, observar como os humanos em geral são representados na obra, sempre referidos como inferiores aos animais, posto que são cruéis, gananciosos, traíras e fanáticos, enquanto na selva há a pureza e o respeito. O tom positivista incomoda um pouco, é verdade, mas é possível compreender que o objetivo é que a leitura faça parte de uma formação mais consciente e com bons valores, sendo o julgamento do autor, característica essa presente em boa parte das obras infantis. Com Mowgli, no entanto, a coisa é diferente. Pela criação na selva, Mowgli reúne em si todas as virtudes que aprendeu com os animais, e mesmo quando é travesso, quando se vinga ou quando erra, o faz com a inocência do instinto e com a sensação de dever que tem para com a selva.

Como artifício para o diálogo com seu público infantil, Kipling utiliza a fábula como gênero textual principal de sua narrativa, dando não apenas voz, mas personalidade e humanidade aos animais. A pantera Baghera, o urso Baloo e a píton Kaa são animais honrados e extremamente leais a Mowgli. Alguns aparecem mais em alguns contos que outros, como A Caçada de Kaa, por exemplo, que tem um conto inteiramente dedicado às histórias da gigantesca píton com o menino lobo, mas a maior parte dos animais do convívio de Mowgli permeiam todas as histórias. Do mesmo modo, há também os animais cheios de vícios, como o Bandar-log (os macacos) e o tigre Shere Khan. Todos os personagens, no entanto, são bastante planos, sempre havendo o confronto puramente entre bem e mal.

Os oito contos de Mowgli, apesar de narrarem diferentes trechos da história do menino lobo, compõem uma grande narrativa com vários cortes, como saltos temporais e diferentes enfoques, mas cada um deles ajuda a montar a grande peça principal. Em cada um deles, Mowgli aprende novas coisas e passa por novas situações, e justamente por isso se faz tão necessário ter todos esses contos no mesmo livro. Apesar de alguns serem mais interessantes que outros, cuja leitura muitas vezes acaba se arrastando um pouco mais, eles se complementam.

A leitura de Mowgli pode não ter sido surpreendente ou fantástica, até porque perde-se muito da graça da leitura de um livro infantil na fase adulta, mas certamente é uma narrativa eternizada, com personagens carismáticos e muito queridos, como Baloo e Baghera. Kipling cumpriu plenamente com seu papel de cativar um lugar especial no imaginário de seu leitor, especialmente dos pequenos, tornando Mowgli um clássico relevante até hoje, principalmente se aliado a discussões críticas como as questões ambientais.

site: https://www.ficcoeshumanas.com.br/post/resenha-mowgli-os-livros-da-selva-de-rudyard-kipling
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Coisas de Mineira 20/04/2021

Mowgli: Os Livros da Selva foi uma leitura que eu não esperava, porém me vi envolvida e apaixonada pela vida do jovem ao longo de cada conto. A princípio, essa é uma história clássica, que conversa sobre a amizade entre o homem e as feras da selva (nem todas, claro!). A vida de Mowgli poderia ter sido uma catástrofe das grandes, contudo ele foi poupado de um fim trágico. Essa edição faz parte da Coleção Clássicos Zahar (Bolso de Luxo). Agora, essas edições são publicadas pelo grupo Companhia das Letras.

Muitos de nós já conhecemos Mowgli pelo nome, e por suas peripécias que a Disney World adaptou em dezembro de 1968 (no Brasil). Primeiramente, lembremo-nos que nos desenhos, o garoto é chamado de Mogli, e basicamente a história da adaptação é a explicação que temos nos primeiros contos de Os Livros da Selva. O garoto sofria ameaças vindas do tigre Shere Khan. Isso era algo que preocupava muito todos os animais que amavam e protegiam Mogli. Então já rola aquela memória afetiva quando começamos a conhecer melhor cada um dos contos – esses com histórias de puras aventuras.

” – Eia, ruja bastante – disse Bagheera, por entre os bigodes – pois um dia essa coisa sem pelos há de fazê-lo urrar uma canção bem diferente, ou nada entendo de homens.”

Dessa forma, logo no início descobrimos que Mowgli – o filhote de homem – é adotado por uma matilha de lobos. Eles o fazem para salvar sua vida do tigre que o atacou junto de sua família – o astuto e malicioso Shere Khan. O menino Mowgli foi comprado pelo preço de um touro, por seu futuro amigo e companheiro de jornadas, a pantera Bagheera. Outro dos animais que apoia e valida a “adoção” do jovenzinho, foi Baloo – o velho urso que também é aquele que ensina a Lei da Selva para Mowgli.

Nesse sentido, os contos que fazem parte dessa obra são: “Os Irmãos de Mowgli”; “A Caçada de Kaa”; “Tigre! Tigre!”; “Como Surgiu o Medo”; “O Avanço da Selva”; “O Aguilhão do Rei”; “Cão Vermelho”; “A Corrida da Primavera” e um apêndice, da primeira história escrita sobre Mowgli, “Dentro da Rukh” (mas, que não é inserido nos consagrados “Os Livros da Selva”.

Toda essa narrativa de Kipling é muito interessante, uma vez que podemos perceber não só seu fascínio pelas histórias e lendas indianas, como também os dramas que impõe a Mowgli. Dramas éticos, morais, políticos… De forma que muito sutilmente, a gente consegue perceber e ansiar pelas escolhas do menino lobo. Seu maior drama, é descobrir de fato aonde pertence. Enfim, seu lugar é na selva, onde foi criado, aceito e já respeitado? Ou ele deve voltar às aldeias e buscar seu lugar como homem?

” – É melhor ser arranhado dos pés à cabeça por mim, que o amo, do que encontrar o sofrimento por ignorância.”

Nesses contos, além de acompanharmos muitas aventuras, desafios, perigos e caçadas, também iremos caminhando com Mowgli desde sua mais tenra idade, até à adolescência. Ele vai ficando mais esperto, capaz, e mais inteligente. Algumas das artimanhas usadas durante suas caçadas e aventuras, se dão pelo fato dele usar sua inteligência e capacidade humanas. Entretanto, ele não esquece nunca a Lei da Selva, bem como a língua de seus amigos animais selvagens. Acima de tudo, ele consegue se comunicar com os mais diversos tipos de feras.

Assim, você pode perceber que todos os contos que perpassam o desenvolvimento de Mowgli mexem com nossos próprios sentimentos. Apesar de ser uma história já bem conhecida, e antiga, ainda ficamos curiosos a respeito de uma pequena criança que cresce e se desenvolve junto às feras selvagens. Toda fantasia e imaginação são bem recebidas aqui, uma vez que a dinâmica de fala e ensinamentos entre o menino lobo e os animais, só pode se dar dessa forma no imaginário de Kipling e, por conseguinte, no nosso.

“Uma das coisas mais bonitas da Lei da Selva é que o castigo salda todas as dívidas. Ninguém fica remoendo nada depois.”

Concluindo, me senti honrada em poder ter essa edição Clássica Bolso de Luxo da editora Zahar, para conhecer melhor e a fundo Os Livros da Selva. O exemplar é impecável! Como sempre, a qualidade dessas publicações sobressai à nossa expectativa. A oportunidade de poder possuir uma obra com essa expressão em sua coleção de clássicos, faz toda a diferença. E perceba que nem é meu lado emotivo, saudosista e infantil falando aqui!

” – Um coração valente e uma língua cortês – disse. – As duas coisas o levarão longe na selva, homenzinho.”

Por: Carol Nery
Site: www.coisasdemineira.com/mowgli-os-livros-da-selva/
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Dri 07/03/2021

O livro da selva
Não sei o que esperava desse livro, mas não foi tão bom e nem tão ruim.
Alguns contos são mais arrastados, outros são legais, mas não achei nada grandioso.
Pensei que seria difícil de ler, mas foi tranquilo.
Natalia.Franca 07/03/2021minha estante
E essa capa taooo lindaa!




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z..... 28/01/2021

Edição Maravilhosa 55 (EBAL, 1952)
A HQ deixa a desejar na concepção visual, com ilustrações um tanto toscas, porém, o roteiro é excepcional, tendo fidelidade acentuada às histórias de Mowgli, a começar pelo nome correto da personagem. Considero um resumo ilustrado de leitura legal e recomendável para leitores do romance.

Kipling apresentou-nos Mowgli através de histórias distribuídas em dois livros e a respectiva HQ trouxe a adaptação de três contos.
O primeiro faz parte do livro pioneiro e os seguintes são da segunda obra que, registre-se, onde encontramos algumas das narrativas mais interessantes.

"Os irmãos de Mowgli" mostra a origem do menino-lobo, onde se destaca o acolhimento pela alcateia de Akela, a perseguição por Shere kan e a reunião dos animais para estabelecer as decisões na selva (curiosa história sobre politicagem).

"O 'ânkus' do rei", conto centrado na reflexão, especificamente sobre a ambição humana, a partir da posse de um antigo tesouro, tomado por Mowgli e Kaa das ruínas de um palácio onde havia uma naja branca como guardiã. Tenho este entre meus contos preferidos sobre a "Pequena Rã" (ah, não sabes que negócio é? Mowgli, que se diz Mougli, ok!).

"Os cães vermelhos", conto com muita ação, sensacional, sobre uma batalha visceral na jângal, entre duas alcateias, onde Mowgli é protagonista com ironia e sapiência para superar a selvageria. Também o adeus de Akela...

Fim de mais uma leitura nos idos da pandemia em Macapá, fase da vacinação iniciada...
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vasilisamorozko 27/12/2020

Eu Gosto Do Shere Khan - Olha Só O Caráter Dessa Criança Deus
“Com isso, todos na selva sofrem. A regra que os animais seguem é a de que o homem é, dentre todos os seres vivos, o mais fraco e indefeso. Por essa razão não é honrado machucá-lo ou matá-lo.”

#246 - Eu achei que ia odiar esse livro como odiei Tarzan, mas pra minha surpresa esse livro é muito bom, alguns contos são um pouco cansativos? Talvez, mas ainda sim é muito legal e interessante. Recomendo.
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Milly 14/10/2020

"Os livros da Selva - Mowgli e outras histórias"
Apesar de ser um livro antigo,ele não tem uma linguagem rebuscada ou difícil de entender. Além disso,tem um estilo de escrita que acredito ser característico do Rudyard Kipling.
Nessa edição temos a junção dos dois livros da Selva , contendo 16 contos. Que eu separei da seguinte forma: os contos do Mowgli, os contos com animais como protagonistas e os contos que tem humanos como protagonistas.

Há apenas 2 contos em que humanos são protagonistas. Confesso q eu pulei um deles pq a estória não me interessou. Já o outro simplesmente me engoliu, ele se passa no ártico e trouxe um pouco da cultura e vida de um povo esquimó, o q eu gostei bastante.
-Os contos do Rudyard tem essa característica de apresentar centelhas de algumas culturas, o que eu acho muito interessante.-

5 contos tem animais como protagonistas e se passam em cenários diferentes com temáticas diferentes. Alguns trazem mensagens por trás, sobre amizade, lealdade, esperança e assim vai. Outros me fizeram refletir sobre nossa sociedade (como o conto da Foca Branca). A leitura de quase todos fluiu muito fácil. Só abandonei 1 deles pq a estória não estava indo para nenhum lugar.

O restante são os contos Mowgli, e esses tem uma capacidade gigantesca de nos transportar para dentro da estória. A minha leitura dos primeiros foi um pouco arrastada, mas o efeito de me sentir imersa na narração era o mesmo. Os personagens são cativantes e o cenário (a selva) se tornam familiares, devido ao nosso acompanhamento cronológico da vida de Mowgli (desde ele ser encontrado ainda bebê pelos lobos, até a sua vida adulta), ou seja, nós vivemos tudo com ele.
Quando li os contos dele pela primeira vez, eu me lembro de reparar na inteligência e na amizade que ele tinha com os animais da selva. Mas dessa vez, eu realmente fui surpreendida pela violência e a personalidade as vezes sombria de Mowgli, porém dentro de todo o contexto q ele vive, faz sentido algumas coisas nos assustarem. Em alguns momentos eu achei o Mowgli chatinho, mas em geral, os contos dele são divertidos, e, ou trazem um ensinamento ou nos fazem refletir sobre algo. Meu preferido é o "O ankus do rei", q me fez pensar muito sobre a relação do homem com a natureza, com os animais e com a própria espécie, além de ter me deixado chocada com uma única frase no Bagheera q me fez perceber q nós inventamos a riqueza e consequentemente a pobreza (eu poderia fazer uma resenha toda só desse conto).
O final deu um quentinho no coração, aquela sensação de encerramento de uma história que acompanhamos passo a passo. Tenho certeza que vou demorar um pouco para sair desse cenário da Selva, porque me apeguei a ele.

Sobre a edição: eu considero um dos livros mais frágeis que eu tenho, logo no primeiro dia a capa criou umas orelhinhas e arranhou. Tem MUITAS notas e coisas sobre o autor e sobre os contos no início (61 páginas, para ser mais exata) e no fim do livro. Isso acaba te desanimando logo de cara caso vc goste de ler tudo q tem no livro.
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João 14/10/2020

magnífico
um livro fenomenal, os personagens, as histórias, o ambiente, tudo perfeito, gostei muito e recomendo bastante
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Moises Celestino 22/08/2020

Clássico juvenil...
Livro bonito e cativante, enriquecido com texto íntegro e de agradável leitura. "Mowgli: O Menino Lobo", é daqueles clássicos literários que dificilmente decepciona fãs e apreciadores de uma ótima aventura das selvas. Para o público infanto-juvenil, é uma boa pedida! Imperdível!
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Fabiana 04/05/2020

O menino lobo
Os livros da Selva trazem os contos escritos por Rudyard Kipling. Entre os mais conhecidos estão os do menino lobo, Mowgli.
Confesso que não sou uma leitora de contos, acho que as histórias terminam muito rápido e muitas vezes de forma incompleta. O livro de Kipling negou tudo isso. Cada história é bem desenhada, com começo, meio e fim.
Além de descrever e nós levar para a selva. Conseguia ouvir até mesmo o som e sentir os cheiros. Perfeito, amei os contos.
Apenas um ou dois, achei mais arrastados e cansativos.
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Lia 27/04/2020

O Livro da Selva que não necessariamente se passa na selva
O livro possui sete contos, alguns ambientados na cultura indiana, dentre eles o mais famoso Mogli, o menino lobo.
Na primeira parte do livro, nos é apresentada a história de Mogli, mais sombria que as animações Disney, e compreende três dos sete contos.
Em seguida temos outros quatro contos que não possuem relações entre si: A Foca Branca, Rikki-tikki-tavi, Toomai dos Elefantes e Os Servos da Majestade, e que também não têm ligações com a primeira parte do livro sendo histórias independentes que podem ser lidas em qualquer ordem.
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Juliana Amaro 20/03/2020

Clássico
Um clássico que nos ajuda a entender, de alguma forma, como foi o imperialismo britânico.
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Elis.Naiara 19/09/2019

Achei a leitura bem complicada, e de difícil compreensão, principalmente por ser uma história infantil. Sempre é bom conhecer a história como foi escrita e não apenas pelos filmes. Mas não aconselharia a leitura a crianças.
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