Resenhas - A débil mental

Eder Ribeiro 27/02/2021

Não me empolgou
O livro logo nas primeiras páginas me impactou, fiquei empolgado para dar continuidade. No entanto, no decorrer da leitura a história se tornou ininteligível e eu me perdi, não conseguindo mais me conectar.

Klikucha 30/05/2021

Sem pé ne cabeça, nem teve um fim decente
Olha, eu ate relevo ficar sem entender algumas coisas, como foi o caso dessa leitura, mas aí ter um final tão ruim e incompleto já é demais... Eu odeio finais incompletos, me dá gastura. Sobre o resto do livro, é mais ou menos, não se compara a Morra, amor, também da autora.

Picón 17/03/2021

Chato...
Esse livro parece realmente ser uma continuação do "Morra, Amor". A única razão (além das vendas, é claro) para que as histórias de "Morra, Amor" e "A Débil Mental" não venham juntas numa mesma edição, é porque ninguém aguenta esse modo de escrever por mais de 150 páginas. Pois as histórias são custas, o estilo é o mesmo, o tema é basicamente o mesmo... Apesar de que no segundo livro as frases são ainda mais aleatórias. Talvez a proximidade de leitura entre os dois livros tenha afetado opinião sobre "A Débil Mental", mas isso só evidência que é uma obra que "não se sustenta bem de pé"...

Heloisa.Vulcanis 18/01/2024

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Eu achei esse mais cansativo, mais confuso, mais pesado, aliás, que o primeiro livro da trilogia. A história, dessa vez, é contada pela filha que vive com a mãe e as duas possuem um vínculo peculiar. A protagonista volta a falar da infância várias vezes durante a leitura, e nela é encontrado um pouquinho do porquê dela ser uma adulta alcoólatra e ninfomaníaca. Em muitas passagens não consegui entender o que estava acontecendo, mas já virou um costume da escrita da autora, tirando isso, ok.

Ana Terra 31/08/2020

Complexo e marcante
Eu gostei muito desse livro! A narrativa dele não é linear e eu gostei muito disso, mas não é um livro pra qualquer um por ter assuntos BEM pesados. Achei a escrita da autora muito criativa :)
Os assuntos tratados no livro são bem difíceis e são relatados de forma crua. Muito marcante.

the_sheeper 28/12/2020

Estômago forte.
O livro é uma experiência única. A narrativa é um pouco difícil até que você pega o jeito da autora. Aborda temas muito polêmicos mas de um forma até que "suave". Ao mesmo tempo, tem momentos que a leitura se torna extremamente pesada e você tem que dar um tempo.

O final é fantástico. Apesar de a construção já indicar o que vai acontecer, quando de fato acontece é impossível não se sensibilizar.

Recomendo muito a leitura. Principalmente por sair do lugar comum.

maga suprema do universo 04/01/2021

muito romântico
um livro com mãe e filha como protagonistas, sempre bom uma família desfuncional e um machado

Camila Venzke 21/01/2021

No mínimo, estranho.
É um livro estranho. A linguagem é incrível, extremamente poético. Mas tive muita dificuldade em entender a história no início, dada a confusão entre a realidade e o fluxo de consciência da protagonista. A história é bem violenta, e a disfuncionalidade das relações familiares impacta o leitor, bastante. Pretendo continuar lendo os demais livros da Ariana, principalmente por conta da sua linguagem poética e visceral.

mons 05/02/2021

Ao finalizar os livros dessa autora fico completamente sem fala, simplesmente n sei o que falar sobre essa obra.
Escrita poética, visceral e cruel. Amei a experiência de leitura tão diferente.

Pandora 25/02/2021

Essa Ariana... sempre cutucando a onça com vara curta! Ela te estapeia, você fica tonto... nem se recupera e vem outra chapoletada.

Como ela disse em entrevista: “Escrever é ir às zonas escuras, ao que não se vê, ao que não se diz. Todo escritor deveria lutar contra a autocensura.”

Particularmente gostei mais de Morra, amor. E achei aquela narrativa mais elaborada, também. Aqui a relação simbiótico-disfuncional entre mãe e filha é mais crua, há menos questionamentos e mais violência. Violência de desejos, de gestos, de intenções e de necessidades. O que não significa que seja um livro inferior. É diferente.

Nesta história marginal de amor e dependência, mãe e filha se confundem. Se cuidam e se destroem.

“Yo te parí, pero vos me podrías haber parido igual.”

Qualquer ser humano que se aproxime deste elo é uma ameaça.

“Pode ser que seja uma idiotice, mas acabo de descobrir que quero passar o resto da minha vida com ele, mamãe.”

“Cala a boca, barroca. Não seja besta, anda. Te ligou ao menos? Te consolou? Te disse te amo? Nem isso.”

Não há descanso nesta narrativa febril e eletrizante. Ariana veio para incomodar. E incomoda.

André 27/02/2021

Um livro surpreendente que rompe as barreiras moralistas presentes nas relações entre mães e filhas. Sem dúvida, uma grande experiência literária!

Taty.Ribeiro 04/03/2021

Péssimo e decepcionante ?
Até pode ser um livro bom pra quem gosta de narrativas não lineares e de escrita "poética", porque o livro é narrado em primeira pessoa pela filha, mas isto é feito de uma forma que causa confusão durante a leitura, pois há muitas metáforas e pouca diferenciação temporal - a gente demora um pouco pra perceber que se trata de coisas que estão ocorrendo em diferentes fases da vida da filha (enquanto criança, adolescente ou adulta), isso até melhora no último capítulo, mas nada tão significativo. E acredito que seja justamente essa forma incoerente de pensar/narrar as coisas que justificou o título de "A débil mental" ?

Eu não gostei porque escolhi o livro pela sinopse, ela me fez pensar que iria acontecer algo no mínimo emocionante e esperava mais da "relação disfuncional entre mãe e filha", porém, só PASSEI RAIVA ?????

demirandajulia_ 12/03/2021

débil mental
a escrita desse livro é completamente bizarra (e única), o que me deixou confusa e com uma leitura arrastada por muito tempo, mas encantada. me perdi diversas vezes por essa confusão e fiquei enjoada em outras partes, que falavam sobre sexo de uma forma crua, mas desnecessária. não recomendaria pra ninguém!

Malu 13/05/2021

Complicado
Bem mais difícil de ler que Morra, Amor. Vale muito a pena se você quer explorar um tipo de narrativa diferente, a escrita é quase uma Lispector em termos de falar absurdos ou coisas chocantes com uma naturalidade espantosa.

Maitê Kp 18/05/2021

Louco
Um livro bem louco. Difícil leitura por não ter parágrafos nem diálogos bem defendidos. Difícil de entender o que quer dizer.