Purgatório

Purgatório Dante Alighieri...



Resenhas - A Divina Comédia - Purgatório


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Elaine.Matias 18/05/2021

Finalizei o Inferno lendo em cantos. Purgatório, li esse volume em prosa. Maravilhoso!
Pretendo lê-lo em cantos também. Leitura belíssima, o encontro dele com sua amada Beatriz me emocionou, sentirei muita falta de Virgílio seu mestre na jornada ao Paraíso.
Estou amando conhecer a mente de Dante, ele é brilhante! Vc lendo a Divina comédia você adquiri conhecimento em diversas áreas. Estou apaixonada!
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Magda14 08/04/2021

DEVERIA SER LEITURA OBRIGATÓRIA
É impressionante como um livro conseguiu colocar na mente das pessoas, e fazê-las perpetuar, todo um imaginário sobre o pós-vida. "A Divina Comédia" deveria ser lido por todo mundo. Eu sempre tive muitas dúvidas sobre como seria o Purgatório, se seria um lugar bom ou ruim. Mas, lendo a história de Dante, pude perceber que ele, mesmo que dê a esperança da redenção, ainda não é um lugar bom para passar uma parte da sua 'vida pós-morte'. Tiro isso por conta da própria palavra Purgatório (purgar: limpar, purificar. Ou seja, um lugar para a purificação). Mesmo que depois de alguns éons você vá para o Paraíso, o Purgatório é um lugar de sofrimento tão ruim quanto o Inferno. O grande "x" da questão é que neste estão as pessoas que não se arrependeram em vida e estão fadadas a permanecerem lá pelo resto dos tempos. Das punições que mais me impressionaram no Purgatório estão as dos invejosos e a dos gulosos. Enquanto eu lia foi IMPOSSÍVEL não pensar que um pecado esteja atrelado ao outro: tudo se relaciona aos excessos e à forma como cada um lida com eles. Enfim, é uma obra que nos faz refletir sobre muitas coisas.
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Holly 12/02/2021

Adorando
Essa leitura tem sido muito boa, me acostumo cafa vez mais com a escrita de Dante... ansiosa pra conhecer o paraíso.
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Sérgio 29/09/2020

Um novo passo
A Comédia de Dante nos oferece a sobremesa em seu primeiro livro (Inferno) e, depois, o leitor se indaga se o "por vir" lhe trará igual deleite. "Purgatório" oferece uma narrativa interessante - também permeada de alegorias - da trajetória de Dante em companhia de seu guia, Virgílio, pelas etapas do monte do Purgatório e, ao final, no Paraíso Terrestre. São fortes as cenas vivenciadas durante a escalada, perpassando a sina das almas que pagam suas penas (aqui, os "círculos" são os sete pecados capitais) com o afã de ascender ao Paraíso. O tom não é mais tão macabro quanto no primeiro livro, já que a participação de anjos e os cânticos e louvores são mais presentes; afinal, ao contrário do que estava inscrito na entrada do Inferno ("lasciate ogni speranza voi ch'entrate"), no Purgatório a esperança é a roda que tudo move.
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Sammy 16/08/2020

Purgatório é refresco pra quem fora ao Inferno.
Virgílio e Estácio, ótimos personagens... sentirei saudades de ver Dante recorrendo a Virgílio e ele sempre como um mestre e pai lhe acolhendo a dúvida. Gostei muito da interação entre Estácio, Virgílio e Dante.
Até então não vi muito carisma em Beatriz, ela me parecera tão quanto mais rígida que Virgílio, não julgarei até ler paraiso.
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Val | @livre_se_clube 02/06/2020

Purgatório
Belíssima jornada espiritual de Dante na companhia do Mestre Virgílio. A cada círculo vencido, os pecados vão sendo purgados e mais próximo da pureza e da sabedoria o poeta chega. O encontro com Beatriz e as instruções para o Paraíso encerram esse livro 2 da Divina Comédia.
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Murasakibara12 20/05/2020

Expurgados
As penas temporárias são dignas das eternas, mas aqui os cantos ja ganham tom mais brando, apesar da mesma dificuldade de leitura do Inferno
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Bolachilds 16/02/2020

Semelhante
A leitura deste volume mantém o mesmo ritmo de Inferno, porém não é tao intenso quanto ele.
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Marcos Antonio 29/06/2018

Purgatório
Tentei ler esse livro por quatro vezes durante minha vida, por duas dela cheguei até o fim de cada livro, a primeira não entendi nada, duas delas me rendi no inicio e falei para mim mesmo, que chegaria um dia que eu conseguiria entender esse livro sem precisar buscar em um dicionário as palavras que eu não sabia e na quarta tentativa posso lhe afirmar o livro é uma aula de tudo, filosofia, ciência, teologia, história e etc..
Segundo Dante, o Purgatório é um espaço intermediário, que se encontra na porção austral do planeta, onde existe uma única ilha com uma grande montanha no centro, que sobe até alcançar os céus: o Monte Purgatório. O Purgatório seria uma montanha composta por círculos ascendentes (as cornijas), reservados àqueles que se arrependeram em vida de seus pecados e estão em processo de expiação dos mesmos. No Purgatório as almas assistem às punições das outras almas que por pecarem mais "intensamente" foram para o Inferno. Antes das Sete Cornijas onde as almas expiam seus pecados, está o Ante-Purgatório, onde ficam as almas que se arrependeram no último instante.
Ao contrário do Inferno, onde os pecados que aparecem no início são os mais leves e quanto mais se desce, mais graves eles ficam, no Purgatório, os piores pecados aparecem no Baixo Purgatório e os menores, no Alto

No início da subida da montanha estão esperando arrependidos tardios, que têm de aguardar a permissão para passarem pela Porta de São Pedro antes de iniciarem sua ansiada subida. Cada um dos sete círculos correspondem a um dos Sete pecados capitais, na seguinte ordem: Orgulho, Inveja, Ira, Preguiça, Avareza junto ao Pródigo, Gula e Luxúria. Os Avarentos e Pródigos estão juntos no mesmo círculo, pois são os dois extremos, onde o avarento super valoriza o dinheiro e o Pródigo o desperdiça.
E tudo para chegar no paraíso e encontrar a Beatriz.
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Caroline Gurgel 17/11/2016

Penoso, mas valioso
A Divina Comédia entrou para minha meta de leitura desse ano como um desafio e o quanto passei a gostar da obra foi uma grata surpresa. Fiz algumas pesquisas antes de iniciar o primeiro livro e coloquei alguns pontos que achei interessantes no post sobre Inferno no blog. Para os leigos em Dante, como eu, a “ajuda” é imprescindível para uma melhor compreensão do texto.

A leitura de Inferno foi um pouco difícil, mas não tanto quanto a do Purgatório. O segundo livro requer muito, mas muito mais repertório e conhecimento do que o primeiro. Eu penei – em todos os sentidos – mas a medida em que fui avançando e compreendendo melhor os círculos, fui gostando mais do que lia.

Assim como em Inferno, no Purgatório também temos 9 círculos a serem percorridos por Dante. São dois ante-purgatórios e mais sete cornijas, cada uma correspondendo a um pecado capital.

Para a gigantesca montanha que é o Purgatório, vão aqueles que se arrependeram ainda em vida. No Canto IV, ficamos sabendo que a subida é tão íngreme que é necessário usar pés e mãos, mas que a medida em que avançamos, ela se torna cada vez mais fácil. (Diferente do Inferno, onde quanto mais se desce piores são os pecados, no Purgatório, quanto mais se sobe, mais leve e mais perto do céu se fica.)

Na porta do Purgatório (Canto IX), o anjo grava sete “Ps” na testa de Dante, que serão lavados um a um, a medida em que ele for passando de uma cornija para a outra. Passadas essas cornijas, Virgílio, que não tem acesso ao Paraíso, se despede de Dante.

A partir daí, foi, para mim, a parte mais empolgante e bonita do livro, quando chegamos ao Paraíso Terrestre – ou Jardim do Éden – encontramos Beatriz e vemos o arrependimento e purificação de Dante para que ele siga sua jornada.

Contando assim até parece bem simples, mas o livro é cheio de simbologias e referências para serem desvendadas. Há, certamente, quem vá compreendê-las sem ajuda, mas no meu caso fui salva pelas notas da edição da editora 34.

Por exemplo, leio no Canto XXIX,
“A VIRTUDE, DA QUAL O JUÍZO EMANA,
CANDELABROS ME FEZ RECONHECER
E, NAS VOZES DO CANTO, OUVIR ‘HOSANA'”,

os candelabros simbolizam os dons do Espírito Santo. Ou, ainda no mesmo canto,
“VI, DEPOIS, DE HUMILDE SEMBLANTE,
E ATRÁS DE TODOS VIR SOZINHO UM VELHO
DE OLHAR DORMENTE, EMBORA PENETRANTE.”

o velho simboliza o Apocalipse. Ou seja, dava para ter entendido o que estava escrito, mas não compreendido seu significado. Com as notas e as pesquisas tudo vai tomando forma, e é aí que entra o entusiasmo e a admiração pela obra.

Outro detalhe que enriqueceu a leitura foi ter acompanhado os famosíssimos desenhos que Gustave Doré fez para A Divina Comédia. (Como tenho uma outra edição antiga, ilustrada, fui seguindo a ordem das ilustrações por ela. Deixei no blog um link de um site que tem todas as ilustrações de Doré separadas por livro.)

Recomendo para quem quer conhecer a obra e encorajo os que ainda tem medo dela. Não dá para compreender tudo, nem eu teria tamanha pretensão, mas repito o que disse em Inferno, não é um bicho de sete cabeças. Sigamos – felizes – para o Paraíso!

3/5 Corações
5/5 Estrelas

ig: @historiasdepapel_

site: www.historiasdepapel.com.br
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Rita Nunes 20/04/2012

Leitura cansativa, mas o livro é muito bom. Só não achei nada chocante.
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