Clockwork Prince (AudioBook)

Clockwork Prince (AudioBook) Cassandra Clare




Resenhas - Clockwork Prince


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Kissia 20/05/2020

Eu só estou dando 2 estrelas para esse livro porque comparado ao livro 1 qualquer coisa parece ser boa, para ser sincera. Primeiro as partes positivas desse livro. O Jem continua sendo incrível e gentil. A Tessa da uma melhorada como personagem e o Will se torna mais palatavel ainda que o ache um porre. As pistas sobre quem é a Tessa por parte de mãe são deixadas de uma maneira bem interessante e dá para ser visto o desenvolvimento para essa revelação. É isso.
De negativo.
Os Shadowhunter adultos principalmente do Conselho ainda soam como crianças birrentas em suas brigas por poder, o que mais faz pensar que jogos políticos não são o forte da Clare.
Eu gosto da Charlotte e entendo o que a autora quis fazer dela. Uma mulher em 1878 liderando algo enquanto todos estão tentando tirá-la de lá por ser mulher. O problema é que ela não é a melhor das líderes, não. Ela é terrível dirigindo o Instituto e o pior é que isso obviamente não era a intenção da autora. E ficaria mais fácil até de perceber isso se o Benedict Lightwood não estivesse ali indo contra. Coitada é um desastre.
Alias já que vamos falar de sobrenomes e famílias tenho de comentar uma das minhas principais irritações nessa trilogia. É sempre dito que existem Shadowhunters pelo mundo todo, correto? Então porque raios na prequel anos e anos antes de Instrumentos Mortais na Inglaterra são as mesmas famílias nela? Lightwood, Fairchild, Herondale, Starkwalker... O único nome novo aí é Carstairs. Assim me sinto insultada, viu.
Falando em insulto esse lance da maldição do Will não faz o menor sentido e eu provavelmente sentiria mais simpatia por ele se de fato tivesse sido amaldiçoado.
No todo, esse foi um típico livro 2 em uma trilogia fazendo a ligação entre o 1 e o 3,não tendo praticamente nada de efetivo para o final porque isso será no livro 3.
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Lauraa Machado 25/08/2018

Sem muito enredo, mas com um romance maravilhoso
Existem livros que são ótimos pela escrita, pelo enredo e por várias outras razões. Esse daqui é ótimo por causa do romance e do desenvolvimento dos personagens. Estou realmente impressionada com a habilidade da Cassandra Clare, a quem já admiro sem limites, de criar três personagens tão profundos e reais. A Tessa, principalmente, foi a que mais cresceu durante a história até aqui e sua racionalidade foi brilhante; e seus pensamentos sobre tudo pelo que ela passou foram maravilhosos. Foi nesse livro em que ela se tornou uma das minhas personagens favoritas. Foi nesse também em que Jem e Will entraram para a mesma lista.

Sim, estou me sentindo um pouco idiota aqui de não ter gostado do Will no primeiro livro. Foi bem arriscado da parte da autora confiar que os leitores acabariam por entendê-lo nesse segundo (sei bem de alguém que ainda detesta ele, coitado). Mas funcionou para mim, foi bem convincente e eu realmente gosto dele agora, bastante até! Infelizmente, a resolução do enredo dele nesse livro teve um toque de ser fácil demais, mas não a ponto de virar um ponto negativo, na minha opinião.

O Jem no primeiro livro era meio invisível, mas apareceu o suficiente para me dar a impressão de ser um pouco inocente. No começo desse livro, ele teve mais atenção e se mostrou constantemente calmo, carinhoso, pacífico e diplomata. E nenhuma dessas características são ruins, mas podem virar um defeito quando isso é tudo que ele é. Eu estava começando a ficar frustrada de ele nunca perder essa calma - mas aí ele perdeu. Meu deus, comecei a gostar dele um milhão de vezes mais só nessa cena e continuei cada vez mais até o final. A última parte do enredo dele também teve uma cena que me deixou um pouco insatisfeita, porque pareceu rápido e talvez um pouco forçado, mas entendo a decisão da autora de fazer isso acontecer.

Aliás, até pouco antes da metade desse livro, eu estava reclamando da falta do triângulo amoroso. Definitivamente não deveria ter reclamado, pois, quando ele apareceu, como foi prometido desde o primeiro livro, conseguiu partir meu coração de um jeito que eu não podia imaginar ou acreditar que faria.
O romance desse livro é verdadeiramente seu ponto alto e ele é espetacular mesmo. Já falei que estou impressionada? É por causa dele que eu amei Príncipe Mecânico, porque, para falar a verdade, o livro não tem muito enredo.

Então, se você está procurando por grandes revelações, cenas tensas, arriscadas, com reviravoltas e batalhas, não vai encontrar por aqui. Ainda tem algumas dessas coisas, mas nenhuma foi muito inesperada, nenhuma foi realmente grave e aconteceram pouquíssimas coisas aqui de verdade.

E eu entendo isso também. A autora claramente quis usar esse segundo livro para se aprofundar na criação dos personagens - e ainda bem, porque eu não estava nem um pouco apegada a nenhum deles pelo primeiro livro. Ela conseguiu se aprofundar nos secundários também, o que me ajudou muito a sentir que eu também participava da causa de querer manter o instituto com a Charlotte. Mas tenho que admitir que a grande falta de acontecimentos pode parecer conveniente demais para as necessidades dos personagens principais. Por muito tempo eu fiquei esperando o momento em que uma reviravolta fosse aparecer e me deixar boquiaberta, mas não apareceu. Todas as "descobertas" desse livro são fáceis de adivinhar e, até quando não são, não chegam a surpreender.

E essa é minha ressalva a essa trilogia nesses dois primeiros livros. Até agora, em momento nenhum eu fiquei realmente surpresa por nada. Quero que a autora me impressione no próximo livro com mais do que a escrita e os personagens. Ela já os conquistou nos livros anteriores. O terceiro precisa ter ação, enredo movimentado, explicações que estão faltando há muito tempo e uma resolução mais do que satisfatória. É muita promessa em uma trilogia só para ela não fazer um terceiro livro excepcional.

Aliás, não é uma crítica, só um pedido: será que dá para a Tessa usar seu poder mais vezes? Meu deus, ela não tem curiosidade nenhuma em aprender a entendê-lo, a testar seus limites, a transformá-lo em uma defesa que ela domine! Não como eu queria que tivesse. Mas ainda tenho esperanças para o terceiro livro.
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Lidia.Paina 06/06/2012

Sem spoilers, só lagrimas.
Sabe aquele livro que você leu há algum tempo atrás, há muito tempo atrás ou anteontem? Aquele que você nunca esqueceu e que provavelmente nunca irá esquecer. Aquele livro que quebrou seu coração e te fez chorar por dias ou talvez por semanas. Aquele que inundou seu coração com uma tristeza inexplicável. Aquele livro que te conquistou pela tragédia e a complexidade...
Pra mim esse foi Clockwork Prince.
Meu personagem favorito de The Infernal Devices sempre foi Will. Particularmente eu nunca gostei muito da Tessa, mas nós sempre queremos que nosso personagem preferido fique com a heroína porque este será o único modo de ele ser feliz.
Nesse livro descobrimos sobre o passado sombrio de Will. Descobrimos porque ele é assim. Porque ele tenta afastar todos que ama e todos que o amam.
Então eu me perguntei, como ele pôde sobreviver a isso?
Como Magnus diz, todos somos atraídos em direção ao que é bonito e quebrado, então acho que é por isso que eu amei tanto Will e Jace.
Mas Will... Ele passou pelo inferno e mais um pouco e ainda é o personagem mais altruísta que eu já conheci.
Will teria tudo para se transformar em um vilão, em uma pessoa horrível e egoísta, mas ele não o fez!
Eu acho que essa resenha deveria ser intitulada como A Resenha do Will, certo?
Por fim, eu só posso dizer que espero que Will tenha um bom fim em Clockwork Princess, depois de tudo o que ele passou, eu acho que eu morreria se ele não tivesse.
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Lu 26/08/2012

O segundo livro de uma trilogia ou de uma série sempre me deixam com um pé atrás, por mais ansiosa que eu esteja para ler a continução. Já vi séries que começaram bem derraparem no segundo volume.

Não foi o que aconteceu com a Cassandra Clare e seu 'The Clockwork Prince". Da mesma forma como em 'Cidade das Cinzas", ela aproveitou esse volume para aprofundar as relações entre os personagens e abordar as questões políticas dos Shadowhunters. O resultado é um livro bem menos movimentado que o primeiro, mas mais interessante no que diz respeito a conflitos.

Tudo bem, senti uma vibe meio 'Lua Nova" no triângulo amoroso formado por Will, Tessa e Jem. Mas bem mais complicado e muito mais doloroso. Eu achei que meu coração tinha se partido no final de "Cidade dos Ossos", mas as coisas sempre podem ficar piores, acho. Outra coisa que eu não curti muito foi o mistério em torno do Will. Razoável ate certo ponto, mas um pouco forçado.

Não vou negar que meu desagrado com essa parte da história seja causado pela propria personalidade do Will e as coisas horríveis que ele disse. Eu me sentia, ao longo da leitura, afastada dele. Apesar de suas razões, e mais inclinada a simpatizar com o Jem, de quem morro de pena e que torço para que tenha um final feliz.

É por isso que, apesar de ser grande fã da Cassandra e amar seus personagens e seu universo, 4 estrelas me pareceu uma nota mais justa do que 5. Mas o livro é ótimo, interessante e bem escrito e que deixa um gancho bem legal para o próximo volume, "The Clockwork Princess".

Recomendo!
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Amandha 19/12/2011

O pior (ou melhor, depende de seu ponto de vista) triângulo amoroso que já li.
Fica meio difícil ser parcial enquanto eu escrevo a resenha desse livro. Sou uma grande fã da Cassandra Clare e de seus livros, e esperei um ano inteiro para ler Clockwork Prince.
A espera valeu a pena.
Esse livro é muito bom, mas muito bom mesmo. É o mais frustrante dos livros da Cassandra. A autora quis nos deixar divididos, confusos e indignados. Afinal, a história foca um triângulo amoroso, e triângulo amorosos nunca são fáceis para os leitores, ainda mais quando você começa a adorar os personagens.

Leia minha resenha completa aqui:
http://shelfjunkies.tumblr.com/post/14484653903/resenha-clockwork-prince-cassandra-clare
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Julia 20/05/2015

Can I give it 6 stars? Or more?

This book gave me ALL THE FEELS. I just loved it.

Ps. I love them both, but I'm in love with Jem even though I want so badly for Will to be happy and even though I already read City of the Heavenly Fire and know what happens in the end for them, I fell in love with James Castairs.

Ps2. The Dark Artifices can never come fast enough now.

site: https://www.goodreads.com/review/show/1247522282?book_show_action=false
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Bubub 17/11/2013

Em uma palavra: sofrido!

O que mais me prende nos livros da Cassie são inegavelmente os personagens. A história não teve um grande plot twist, o que não é muito surpreendente, mas os conflitos internos dos personagens inundam a história. A dor deles, a alegria, o medo, tudo está lá. E eles são muito honestos a respeito, mostram o que sentem. Mesmo o Will, sendo completamente fucked up do jeito que é, mesmo tentando mascarar tudo o que sente, alcança aquela parte sensível dentro da gente e clama o nosso amor.

Você pode falar que sou suspeita, já que o Will é tipo a melhor coisa do século na minha concepção, mas não há alma viva que não se balance com a intensidade dos sentimentos dele, com a forma que ele sente e vive. Ele brilha nesse livro. A história sobre a maldição foi, acredito, esperada. Não havia outra saída para a situação, afinal, ele precisava se abrir para a Tessa, ter uma chance real com ela. Ele precisava se permitir isso; então, é, não foi lá surpreendente. Mas não há palavras para expressar a dor que senti por ele, quando ele pensou que finalmente poderia ficar com a Tessa e, no final, era tarde demais.

Um pequeno comentário: a Tessa ganhou alguns pontos no meu conceito desde o último livro, onde ela era muito mocinha indefesa. Ela evoluiu como personagem e me deixou orgulhosa em muitos momentos. Mas, Tessa, querida, queria muito que você parasse de torturar meus meninos e meus sentimentos assim. Por favor, decida-se!

Um destaque também para a relação parabatai Jem/Will. Para mim, esse é o verdadeiro romance.
Alguém, aliás, avise à Tessa e ao Will que o Jem não vai quebrar. Ele não precisa ser protegido; não mais do que o Will, pelo menos.

O livro certamente foi melhor do que o primeiro. Me acabei em lágrimas - mas isso porque sou ridiculamente sensível etc, claro. De qualquer forma, me surpreenda, Clockwork Princess!
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Fimbrethil Call 10/11/2013

Aventura em Londres.
Adorei essse livro, uma aventura muito divertida e cheia de suspense (será que vai dar certo?). Você fica o tempo todo sem saber se vai todo mundo se dar bem ou não. Legalzíssimo.
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Psychobooks 10/01/2012

Sinceramente não sei como escrever meus comentários sem dar ataque de fangirl ou não conseguir transmitir como o livro é bom, então já vou logo avisando, o livro é MUITO bom, apaixonante, uma das raras excessões onde o segundo livro de uma série é tão fantástico quando o primeiro, milhões de estrelinhas para ele, quando a Cassandra Clare quer ser malvada, ela deixa seu coração em pedacinhos, sem chance de recuperação!

Charlotte e Henry tem apenas duas semanas para encontrar o Magister - que ainda quer a Tessa e destruir os Shadowhunters -, caso contrário eles perderão a administração do Instituto de Londres.

Tessa está cada dia mais forte e segura de seus poderes, ainda na busca de saber mais sobre seu passado e quem ela realmente é, em Clockwork Prince, temos uma boa noção do que está a ser revelado sobre sua origem.

Jem se apresenta mais determinado, com algumas cenas realmente surpreendentes e de partir o coração, é impossível não simpatizar com sua dor e paixão.

Will - suspira- ele realmente roubou o posto que antes era do Jace em meu coração, a revelação sobre seu passado acontece um pouco antes da metade do livro, existe sim uma boa razão para seu sarcasmo e tentativa de afastar a todos, com excessão do Jem. Não tem como o leitor não sensibilizar-se com seu passado, sofri ao saber tudo o que ele enfrentou com doze anos de idade - apenas um garoto - , e esse sofrimento se prolongou por mais de cinco anos, é surpreendente que ele ainda tenha capacidade de amar.

Triângulo amoroso: esse é o mais cruel de TODOS os que já li na vida! Tessa está confusa sobre amizade e amor, até onde Jem está interessado nela romanticamente, ou ele está sendo apenas Jem, amoroso e preocupado com todos. E ainda tem Will, que faz seu corpo pegar fogo apenas por estar sob seu olhar, mas ele diz coisas tão terríveis, que parece que ele está apenas brincando com seus sentimentos.

Resenha completa em: http://www.psychobooks.com.br/2011/12/resenha-clockwork-prince.html
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Tens 09/06/2012

Longa vida à Cassandra Clare porque a minha já era.
Estou no mood "me segurando lindamente pra não falar nada indevido nem dar ataque de fangirl devido à perfeição deste livro".

Eu sou a pessoa mais suspeita pra falar de QUALQUER livro da Cassandra Clare, mas cá estou eu — leiam esta resenha por risco e conta própria.

Eu poderia usar milhões de palavras pra escrever meu amor pelo trabalho da Cassie ou pelo universo mágico que ela criou / adaptou, mas não seria suficiente — agora, apesar de ADORAR The Mortal Instruments eu fiquei meio com o pé atrás com o provável lançamento The Infernal Devices. Por um motivo muito simples: A história se passa na Inglaterra.

Não que eu odeie a Inglaterra ou coisa parecida (certo, eu meio que tenho uma relação de amor e ódio com o país, mas deixemos isso de lado) — parece ser um lugar bonito e sotaque britânico é uma gracinha — mas sinceramente? Eu já li tantas histórias passadas na Inglaterra vitoriana que sinto como se houvesse vivido lá numa vida passada — e o gosto da novidade, cadê? Por isso li Clockwork Angel, gostei, até, e me preparei pro provável final não-feliz com o qual seremos presenteados alegremente pelas mãos de vossa criadora. Pelo menos, não pra todo mundo.

Mas aí eu li Clockwork Prince, e ele excedeu minhas expectativas — é isso aí, galera, Tia Cassie fez de novo — ela partiu meu coração.

Eu não me sinto preparada mais pra droga nenhuma.

Engraçado perceber como tanto CP quanto COLS se intricam nessa coisa de te deixar todo eufórico e leve no começo pra te dar aquela rasteira e te fazer tomar uma queda das brabas lá no final . Haja FEELINGS, haja coragem pra continuar respirando, VIVENDO. Dona Cassandra pisa nos nossos sentimentos e faz isso de forma tão digna que imploramos sem defesas por mais e mais e mais.

Março nunca me pareceu tão sofregamente distante.

Eu não sei o que esperar de Clockwork Princess e tenho até medo de esperar alguma coisa — CP foi emoção e revelações intensas durante o livro de um jeito que te faz não desgrudar os olhos do livro por um minuto com medo de perder, mesmo que seja ínfimo, um mero detalhe. Como qualquer outro livro dessa maravilhosa escritora.

Como eu disse, sou mais que suspeita pra fazer qualquer resenha no que diz respeito à Tia Clare. Mas quem é fã entende.

Mais uma observação: Você odiou o Will no primeiro livro? Bem, meu amigo, pois nesse se você não se apaixonar perdidamente por ele vai sentir uma dó e um sentimento de culpa terrível por ter ousado odiá-lo em primeiro lugar. Difícil.

5/5 mal posso esperar pelo próximo.

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