A Batalha do Apocalipse

A Batalha do Apocalipse Eduardo Spohr




Resenhas - A Batalha do Apocalipse


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Dani Bonadio 20/12/2021

Anjos e anjos...
Para quem não se prende às narrações e descrições sobre os tempos antigos, anjos, demônios e criação da terra com base em religião é uma leitura fascinante...
O jeito simples porém detalhista com que é narrada nos faz querer sempre ler mais um capítulo antes de dormir...
Nos simpatiza com os personagens e nos faz ver com uma outra perspectiva o que pensamos saber sobre anjos, demônios e o a essência de Deus...
Se realmente tudo isso existe, fica a critério de cada um, é apenas um livro que nos faz imaginar e enxergar as coisas de um modo diferente mesmo sendo envolvido pelas batalhas e buscas dos anjos, sendo eles renegados, caídos ou arcanjos no supremo poder...
Vale muito a pena
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Will 19/12/2012

Finalmente!!
Eu finalmente terminei de ler este livro!! Foi o livro que mais demorei a ler na vida! Mas não porque ele é ruim, só não estava no momento ideal para o ler. A história achei incrível! A mescla dos fatos históricos com a ficção ficou sensacional! Quem conhece um pouco da Bíblia, fica surpreso como o autor conseguiu misturar ficção e realidade! Quando realmente vai se aproximando da Batalha do Apocalipse, o livro fica muito viciante! A cada curva os personagens encontram mais obstáculos para enfrentar e adversários para lutar! É muito bom!
O excesso de fatos históricos pode deixar o livro um pouco chato, entediante, não deixando a leitura fluir naturalmente mas, isso não chega a atrapalhar tanto!
Quem gosta de Batalhas com anjos, demônios, feiticeiros, entre outros, não só em um tempo antigo, como também no tempo presente, recomendo muito A Batalha do Apocalipse!
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Leleh 29/12/2021

Livro bom, porém massante
Em determinados momento foi muito difícil a leitura, me deixou com muita ressaca literária, pois tem uma escrita muito inusual, não muito comum ao meu cotidiano e aos livros que normalmente leio e também por conter uma quantidade absurda de detalhes e pouco diálogo, o que atrasa um pouco a minha leitura que chegou a ser muito cansativa e chata, exatamente devido a isso. Por isso, foi uma jornada muito longa de leitura, foram 2 anos com pausas de muitos meses entre uma lida e outra, mas, para mim, valeu muito a pena. É um livro cheio de histórias, literalmente. Com um final épico, digno, como deveria ser.
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diegopds 17/12/2016

Somewhere Between Heaven And Hell
Adianto que o livro possui problemas, alguns menores, outros maiores. Ainda assim, com a atitude mental positiva em que estava, acabaram me servindo mais como alívio cômico do que de frustração. Não me deixo levar pelo hype e, neste caso, acabei lendo o livro muitos anos depois de seu lançamento. De qualquer forma, é sempre bom fazer algumas ressalvas para quem se interessar em ler, para calibrar as expectativas.

Aliás, antes de publicar o post, enquanto procurava imagens, encontrei um post do próprio autor, que traz algo na mesma linha que escrevi aqui:

"CUIDADO COM A EXPECTATIVA!
Expectativa é um problema e estraga qualquer bom filme ou livro. Como “A Batalha” ficou muito tempo fora do mercado (quase dois anos) é natural que cada um tenha a sua própria idéia sobre o romance.

Lembre-se de que uma obra nunca é exatamente igual à imagem que você idealizou. Pode ser melhor, pode ser pior… tudo vai depender do seu nível de expectativa.
É preciso ter em mente a estrutura em que o livro é organizado, uma vez que ele é bem longo e sem ter esse panorama de antemão, a leitura pode se tornar extremamente cansativa, ao ponto de largar o calhamaço pela metade".

SINOPSE:
"Há muitos e muitos anos, há tantos anos quanto o número de estrelas no céu, o Paraíso Celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio, e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o Dia do Juízo Final".

Em momento nenhum é apontado o ano em que a história principal se passa, mas algumas informações implícitas dão a entender que seja o ano de 2024. À medida em que a trama avança, temos flashbacks bem longos que acabam lembrando aquele, de 10 minutos, do filme O Grande Dragão Branco, com Jean-Claude Van Damme. E não estou exagerando, um deles dura 138 páginas! Aliás, o livro presenteará os saudosistas com algumas referências, como a chinesa de olhos verdes como jade, clara referência ao filme Aventureiros do Bairro Proibido.

O fato é que estes flashbacks dão substância, tanto para o enredo, quanto para os personagens. Também ajudam a esclarecer e compor alguns pontos e motivações. Ademais, trata-se de um belo passeio por locais e eventos históricos / mitológicos, como: Babilônia (Torre de Babel), China, Grécia e Roma. Portanto, sente-se à janela e aproveite a viagem (e a paisagem!). Esse elemento épico e a longa jornada do herói, inegavelmente, remetem à sua origem clássica: A Odisseia de Homero.

"Começou com aquilo que os profetas chamaram de ‘cavaleiros do Apocalipse’. Não houve cavaleiro de fato nem entidades montadas que personificassem a previsão. Mas o renegado podia percebê-los nas guerras no Oriente Médio, nas crianças famintas na África, nas epidemias, nos falsos videntes em todo lugar onde a morte arrastava o seu manto. Depois, a situação mundial se degradou, e isso nada teve a ver com as forças infernais ou celestes".

Eduardo Spohr não criou um universo do zero. Ele relacionou fatos históricos, religiosos e lendas, moldando-os de forma a dar (ou tentar dar) coerência à história. Além da citação acima, podemos ver isso em outros trechos, como um onde são mesclados elementos de criacionismo e teoria da evolução. Logo, não cabe fazer uma comparação direta entre suas fontes e o livro em si, afinal, trata-se de uma obra de ficção.

Ablon é um dos anjos renegados, que foram expulsos do Céu e condenados a viver na Haled (Terra). Seu principal dilema é o fatalismo que o cerca: geralmente, as pessoas se conformam com a perda de um ente querido na esperança de “encontrá-lo do outro lado”. Com os anjos, isto não ocorre. Uma vez que não possuem alma, quando morrem, está tudo acabado. Por outro lado, tem uma espécie de complexo de Highlander, devido à sua imortalidade (não envelhece com o tempo), seu maior medo é o de esquecer as coisas que viveu e, principalmente, as pessoas que conheceu (infelizmente, o mundo de A Batalha do Apocalipse não foi contemplado com as Lembranças do Facebook).

Ainda que o protagonista seja um “paladino da justiça”, com incrível retidão e honra, o autor não trata os conflitos de forma (estritamente) maniqueísta. Existe uma luta do “Bem contra o Mal”, mas ela não se resume a dicotomia Céu versus Inferno, uma vez que há uma terceira faceta, que traz alguns tons de cinza.

Algo bem interessante é como dúvida, crença e compreensão afetam a transponibilidade entre mundo físico e mundo espiritual. Afinando ou engrossando o tecido da realidade, espécie de barreira entre os mundos ou dimensões, frequentemente mencionado na obra.

Um ponto dissonante é a repentina mudança da narrativa, em dado momento, de terceira para primeira pessoa. Não chega a estragar, mas causa estranhamento. É possível notar que o próprio autor teve dificuldades em mantê-la, quando o protagonista sai de cena: “O que se deu a seguir não foi presenciado por mim, e tudo o que sei foi relatado por […]”. Isto ocorre numa parte longa (aquela de 138 páginas, citada anteriormente), felizmente, a narrativa em terceira pessoa é retomada e segue até o final do livro.

Existe um trecho importante em que foi difícil manter a “suspensão de descrença”, não se trata de um furo (algo inexplicado ou imotivado) exatamente, mas sim de uma motivação um tanto absurda. Acabei levando isso para o lado cômico, mas não se trata de uma característica do personagem e sim da forma como o autor liga ponto A ao ponto B. Ele precisava levar a história de um lugar para outro, algo compreensível. Porém a “ponte” que ele construiu ficou com uma estrutura bem fraca.

Nos diálogos, um antagonista causa certa vergonha alheia, mas que acabei levando também para o lado cômico, numa fala digna do personagem Malvado dos Ursinhos Carinhosos. Por outro lado, temos personagens excelentes, como o hilário Lúcifer, lembrando muito os vilões afetados, tem tiradas sensacionais. O livro traz também algumas gírias legais, como Poleiro (Céu) e Porão (Inferno). Outras, mais agressivas, como bonecos de barro (forma pejorativa que alguns anjos se referem aos seres humanos).

A descrições de lutas e formações de combate são bem empolgantes, algumas delas, bem violentas. Temos algumas referências de Cavaleiros do Zodíaco e até mesmo O Santo dos Assassinos, eu diria. Quando digo empolgantes, é no sentido mais literal possível, remetendo as noites em que eu vibrava com as lutas do UFC (ou à minha mãe assistindo capítulos com plot twists das novelas da Globo…)

O ponto mais alto de A Batalha do Apocalipse, para mim, está na forma como Eduardo Spohr consegue amarrar bem a trama em vários momentos (mas não todos). Com ótimos recursos de roteiro, aproveita bem os elementos expostos ao longo da história, inclusive aqueles presentes nos flashbacks, utilizando-os até a última página. Se você não “pegá-los”, será surpreendido quando vierem à tona. Se for um leitor mais atento, se sentirá satisfeito e respeitado, mostrando que as 586 páginas valeram a pena em ambos os casos.

O livro de estreia de Eduardo Spohr não é isento de pontos fracos, alguns deles bem notórios. Não obstante, minha experiência de leitura foi plena e satisfatória. Não tenho referencial de outras obras do mesmo gênero, para efeito de comparação, mas gostei do universo apresentado e pretendo ler a trilogia Filhos do Éden, do mesmo autor.

Aqui termina minha resenha. No post, além dela, falo como conheci a obra e as circunstâncias em que fiz a leitura.

site: https://medium.com/@7seconds_/a-batalha-do-apocalipse-2e292bc7ac34#.5twjg8kzd
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sara 21/01/2022

Eu AMO esse livro com todas as minhas forças.
Ta no top cinco e n vai sair nunca dele. Eu n consigo reclamar de absolutamente NADA desse livro. Os personagens, o enredo, TUDO eh simplesmente apaixonante e cativamente.
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De 05/10/2011

?????
O autor se perde no meio da história e da própria história universal. Meu, me desculpe, mas não vi qualidades na obra. Remendo de best-sellers.
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Gustavo_tissi 12/12/2022

um dos melhores livros que li esse ano, quero ver se leio mais desse autor!! gostei muito da riqueza de detalhes e como tudo é abordado lindamente
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spoiler visualizar
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Dih Schaberle 07/04/2018

Ruim!
Péssimo, mais parece uma biografia do Ablon do que um livro sobre o Apocalipse. O autor enrola demais, conta fatos que poderiam ser resumidos em algumas linhas em páginas demais. Não recomendo.
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Marcos.Martins 01/09/2022

Uma boa leitura para que ousar se aventurar de mente aberta
Comecei a ler "A batalha do Apocalipse" por indicação de uma grande amiga na época, e foi uma das melhores coisas que fiz naquele ano.
Nunca fui muito fã de leitura, mas o romance escrito por Eduardo sphor me cativou e muito. Por vários motivos, que não irei me aprofundar, mas o mais importante é o cuidado que o autor tem em falar sobre um assunto muito delicado e que mexe com um tabu, que é envolver a religiosidade e trata-la como ficção sem, ao meu ver, insultar ou desrespeitar a fé de ninguém.
É muito ambicioso por parte do autor descrever com certa intimidade o nascimento do universo e o próprio yahweh, a criação dos seres celestes, da terra enfim a criação da vida.
Onde passagens bíblicas são contadas com uma dose bem generosa de "licença poética", mas que você consegue associar e até a pensar que poderia ser plausível até.
Enfim é um livro com muitas reviravoltas, um casal bem eclético (um anjo anjo e uma feitiçeira ), ação tudo em moderação, uma leitura que não é cansativa, muito embora haja uma quebra que clímax em certos momentos onde temos trocas repentinas de uma situação para um flashback que enriquecem em muito a história, mas vc fica ansioso para voltar para a outra narrativa logo.
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Talita 30/11/2022

É uma história ótima, preenche com lógica as lacunas deixadas pela igreja. O enredo é muito interessante. Ablon é um puta General, e teve seu final merecido.
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Stefano_F 31/01/2014

A Batalha do...Eduardo Spohr
Não gosto muito de fazer resenha, mas depois de ter lidos algumas (umas 3, mas que geraram discussão) sobre esse livro que, na minha opinião, foram escritas totalmente sem nexo, decidi que ia escrever uma.

Bom, pra começar, A Batalha foi um dos melhores livros que eu já li (se não, o melhor), apesar de ter pego ele sem muita fé. É um livro emocionante com uma história completa e muito bem planejada pelo autor. O que eu achei mais interessante é que o Eduardo criou uma explicação "científica" para cada fato do seu mundo fantástico, como por exemplo o Tecido da Realidade (uma camada mística que divide o mundo espiritual do mundo físico). Vou confessar que achei meio cansativo o início, talvez pela escassez de diálogo e muitas descrições de locais , mas a medida que você vai lendo, vai se envolvendo com a história e começa a não querer largar o livro para saber o que acontece em seguida. Mas o melhor estava guardado para o final. Com todas as batalhas e reviravoltas, Spohr criou um dos finais (de livros e filmes) mais surpreendentes que já vi, tipo, sério mesmo, não to zuando.

Mas, justificando o título, as pessoas costumam comparar Spohr ao Tolkien, as vezes dizendo que ele é tão bom quanto ou que o Edu não chega aos pés dele. Acho que a única semelhança entre ele é o fato de terem escrito um épico, mas com universos totalmente diferentes. Não dá pra comparar a Terra Média com o Spohrverso. Talvez as pessoas que tenham criticado mal o livro por essa comparação. Pode até comparar, mas quem julgar o livro (se é bom ou mal) deve se basear somente no próprio livro e, não, em outros escritores ou histórias.

Resumindo, Eduardo Spohr é meu autor favorito por ter criado esse universo fantástico, recomendo seus livros a todos. Valeu
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Rafaela 20/12/2022

Genial
Mais um livro que comprei sem grandes expectativas e me surpreendi! O autor (brasileiro) usou tão bem os elementos da história com uma narrativa tão bem feita, que você se sente assistindo cada parte do livro. Leitura agradável e autor super gente boa!
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isadora.borsato 27/11/2022

A batalha do apocalipse é uma obra repleta de histórias reais, religiosas e míticas, havendo perfeita confluência entre esses pilares.
O personagem central, Ablon, anjo renegado, foi condenado a vagar pela terra, pois se insurgiu contra os ditames dos arcanjos tiranos pela salvação da raça humana, a última grande obra do Pai Celestial.
Ele é o pivô do Armagedon, aquele que terá que liderar o probos contra os perversos, é o símbolo da resistência perante a injustiça, e independente das consequências, sempre se mantém firme diante daquilo que acredita.
Esse livro é do tipo jornada, onde você sente que viveu uma vida inteira depois de terminar.
Caminha-se pela Babilônia, pela muralha da China, pelos desertos escaldantes, por florestas encantadas e cantos sombrios, alcança Céus e também desce nas profundezas do Inferno, trava-se batalhas e enfrenta-se todo tipo de inimigo, é verdadeiramente uma viagem heróica digna de leitura.
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Bruno 29/06/2013

A FICÇÃO NACIONAL ELEVADA A UM NOVO PATAMAR!

Recebi diversas indicações positivas de "A batalha do Apocalipse" e resolvi arriscar: valeu cada página!

Eduardo Spohr cria um mundo paralelo onde anjos, demônios e outros seres místicos transitam em uma dimensão conexa à nossa, com reflexos diretos no cotidiano terrestre.

Em síntese o anjo Ablon é expulso do céu por se insurgir contra o regime celestial imposto pelo Arcanjo Miguel (o manda-chuva dos céus na ausência de Deus - que supostamente "descansa" desde que efetivou a criação do homem).

Por ter ciúme do ser-humano, Miguel, ao lado dos seus anjos, investe na destruição da humanidade com eventos como o grande dilúvio da época de Noé e a aniquilação de Sodoma e Gomorra. Ocorre que mesmo após estas tentativas a humanidade resiste, frustrando seus interesses.

A expulsão de Ablon dos céus dá-se justamente porque ele vai contra esta postura (levantando a bandeira a favor da humanidade eis que esta também é uma criação divina) rebelando-se contra o ditatorial Miguel.

Uma vez exilado na terra, o querubim renegado e outros anjos insurgentes são perseguidos e têm suas cabeças postas a prêmio, de forma que vivem em fuga no nosso planeta por milênios.

Com a proximidade do fim dos tempos e a consequente mitigação da camada que separa a terra do mundo celestial, Ablon vê a oportunidade de retornar ao céu para tirar Miguel de seu reinado e impedir o Apocalipse: ocorre que nem tudo é o que parece, inimigos podem ser aliados, destinos podem já estar traçados e outros, que não os anjos, podem estar trabalhando para sua própria extinção... mas nada disto é capaz de impedir os planos do nosso herói, que está disposto a descer até o inferno (literalmente) para impedir que o pior aconteça.

Conclui-se que "A batalha do Apocalipse" é um livro bem construído, repleto de idas e vindas no tempo (a narrativa remonta a variados pontos da história da nossa civilização) e no espaço (do Rio de Janeiro a Jerusalém, da antiga Babilônia a Roma) que explicam os motivos para os acontecimentos narrados na época presente e futura.

Os personagens também são bem construídos, sentimentos como amor, ódio, vingança, inveja, ciúme, culpa, ressentimento e cobiça saltam aos olhos do leitor por meio destes elos de ligação (Shamira, a humana feiticeira e Lúcifer são dignos de menção).


Se você gosta do gênero ficcional de aventura/fantasia e ainda quiser prestigiar um escritor nacional, pode ir sem medo!

Recomendado!
Renata CCS 01/07/2013minha estante
Concordo Bruno. Eduardo Spohr criou uma espécie de épico moderno com mitologia redesenhada que se mostrou impecável dentro da concepção de um universo ficcional.
Uma bela resenha!


Bruno 05/07/2013minha estante
Obrigado, Renata. Vamos ver se "Os filhos do Éden" vai manter a qualidade. Abraços.




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