O idiota

O idiota Fiódor Dostoiévski




Resenhas - O Idiota


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Ricardo Rocha 22/07/2011

Caótico. Perfeito.
Não é compreendido por ninguem e a todos compreende. Doente e tão sábio. Generoso mas de gênio dificil. Qualquer semelahnça com o próprio Dostoievski... O cristão que fracassou e, por reconhecer esse fracasso, se engrandeceu. Sábio? Nem tanto. Inocente? Talvez. O cerco do mal porém o vai minando e por fim o louco enlouquece. Obra caótica mas uma idéia perfeita.
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Gláucia 09/07/2011

O Idiota - Fiódor Dostoiévski
Dos livros do autor, um dos melhores e o que mais me impressionou. Personagens completamente perturbados e extremamente complexos, deve ser um prato cheio para qualquer estudioso da psiquê humana. É a história da destruição de um homem por causa de sua bondade (ou ingenuidade, sei lá).
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Letícia 20/11/2010

Não sei se foi porque foi o primeiro livro do Dostoiévsky que eu li, mas para mim esse é o melhor livro dele. Achei a história muito envolvente e também supreendente. Adorei a forma que o autor desenha os personagens e como o protagonista vê os outros personagens. Foi um livro que me fez pensar muito sobre mim e sobre as outras pessoas.
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ReiFi 13/08/2010

O Idiota - Dostoievski
Imaginem a junção dos personagens Dr.House, Dr. Wilson (melhor, e único amigo de House), Jesus de Nazaré e Dom Quixote. E então, o que temos? O Príncipe Liév Nikoláievitch Míchkin, da obra “O Idiota”, de Dostoievski (sim, o gênio está de volta ao blog).

Lidos, aproximadamente, 25% do livro, e com uma narrativa em terceira pessoa, Dostoievski nos conta uma estória de um personagem que consegue condensar bondade, honestidade e sabedoria – sem, no entanto, magoar uma só alma viva (acaba aqui a semelhança com Dr. House).

Passados 4 anos vivendo na Suíça, Míchkin volta à Rússia apenas com a roupa do couro e um pequeno pacote com mantimentos. Resolve, então, visitar alguns conhecidos com o intuito de “se localizar” em seu país. Foram duas casas, sendo a primeira, constituída por um general, esposa e adoráveis 3 filhas – onde fica sabendo que a mais nova delas está sendo “convidada” a casar-se com um rapaz...

Para saber mais acesse:
http://catalisecritica.wordpress.com/2010/06/06/o-idiota-dostoievski/
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Paulo 12/04/2010

Agora não
Interrompi a leitura na p. 276!

A tradução não está ajudando nada. A história tem alguns momentos profundos de reflexão do personagem principal, mas, fora isso, acredito que as intrigas malucas acabam se sobrepondo ao que poderia haver de mais "humano".

Enfim, não está me interessando neste momento.
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Lima Neto 05/05/2010minha estante
A Martin Claret nunca ajuda nas traduções...




Têco 17/03/2010

Obra de Dostoiévski e das boas, retratos de uma obra típica.
Fabuloso! Fantástico! Estória muito bem contada, trama cativante aliado a enredo rico, significativo (da vida, sobre a vida, pessoas, famílias, sociedade, cultura, ódio, amor, ganÂncia, cobiça, poder, ego pessoal e pressão social... religião, críticas a igreja católica, círculo social e crítica a vida de aparÊncias sem base e profundidade de amizade... fofocas... ,humilhações, orgulho, vaidade, maturidade imatura(sem inocÊncia e verdade, ou sem centro) e fraquezas (mudanças, de comportamentos, externas, sem consolidações internas), bajulações, confiança, desconfiança, vícios (principalmente no álcool mas também relacionados a questões pessoais, características pessoais, falta de moralidade e preguiça), pedidos de dinheiro emprestado. Personagens fascinantes como o Mickin (bem elaborados a estória é bem elaborada, congruente, profunda, bem trabalhada, precisa de sentido).

Receitas de um grande livro e ainda com o encanto de se tornar um clássico e jamais ser esquecido por quem o lÊ excelentemente escrito e com riqueza de conteúdo e detalhes muito grande, com destaque ao aspecto psicológico dos personagens (que é INCRÍVEL) configurando uma grande obra com o encanto de marcante..a leitura é muito gostosa e cativante, pela qualidade e riqueza de detalhes apresentada, sobretudo no aspecto psicológico dos personagens, e a estória é muito bem contada.

É o terceiro livro de Dostoiévski que leio (Crime e Castigo e Os Irmãos Karamazovi), e nele, assim como nos outros, trata também de desiquilíbrios (psíquicos) das pessoas, relacionando o álcool e a degradação moral e social. Também paixões desenfreadas aliadas a ansiedades. De outro lado uma busca por algo maior, ou apenas sua constatação, de algo divino. De um lado a sucumbência, de um lado o lado frágil e de outro a saída do religioso.

Muito boa a leitura, experiência indescritível.

Excelentemente escrito, inteligente, vivo, sagaz, seriam características dadas a obra, sua escrita e leitura.

É impressionante como é bem torneado o personagem do príncipe Mickin, o qual lido jamais esquecido. Há uma beleza no personagem, no tocante ao espírito, razão, emoções, anseios, algo bem humano e com uma beleza relacionada a ele, assim como em outros personagens, no tocante as mesmas emoções e anseios e o lado humano, frágil, mas vivo, encantador, imortal e terreno de imperfeições. Os vícios e agruras são muito bem relatados e com um lado mágico, de imperfeição, mas com algo de superações e humano, com um bem e um carne e osso por trás das ações e relações, um imortal e um carne e osso, levando nessa obra ainda a se pensar na singularidade de cada indivíduo, a aceitação de que coisas são besteiras frente a discriminação e preconceito, se considerado também um lado singular, e de que a vida passa, e o que nos resta é o mistério dela assim como nossas angustias e fragilidades, torneados, rodeados, surpreendidos, mexidos, duvidosos mas tocados, por nossa transcendentalidade.

Realmente um romance típico de Dostoiévski, que escrito no século XIX continua atual.
Kennedy 31/12/2011minha estante
Concordo com tudo, menos isso: " 'precisa' de sentido".

As aspas foram ironia ou não? Pois, apesar de ótimo, "O Idiota" é muito prolixo - se bem que isso não o prejudica tanto, as vezes até ajuda.


Têco 04/01/2012minha estante
E aí, o "precisa" quer dizer precisão.. Você me pegou num ponto em que uso e tenho usado bastante as aspas e isto para determinar, precisar um ou uns termos. Que seja um "louvor" (e aí vem as aspas, novamente) a importância e dificuldade da comunicação, da literalidade dos termos (e sua importância também), e de uma maneira um pouco distinta com as aspas (alertando pra palavra e seu significado) Neste caso, do "precisa", o motivo parece um tanto desnecessário (sendo que você e pode houver de outras pessoas não ter entendido algo importante e de muito fácil entendimento na sequência do colchete), então, acho que as aspas foram mal colocadas, confirmando sua opinião, e a minha de que umas das maiores propriedades desta obra acho que é a sua precisão.
Também quero ser mais criativo, intuitivo, oral, com menos prolixidade; longo, mas no ponto. Com estas características que surgem os tratados. Algumas pessoas dizem que esta obra de Dostoiévski é prolixa, eu realmente não acho; não veria, enxergaria, obra de melhor qualidade, com cortes e denominada assim como sucinta, positivamente.


Têco 04/01/2012minha estante
Não sei se essa precisão é completa, mas mira pra este lado, chega pra lá e perto, direciona em essência e em um mundo de vícios e virtudes, nesses aspectos tocados no livro, quantidade e parcelas da vida, que não é um esgotado e completo, mas pra sua obra é muito coadunente, significante (se for ver quantos aos anseios dos personagens e moralidade, então).

As aspas dizem respeito a interpretação também, e para uma interpretação mais precisa, existem as várias que "estou sem o estudo", lógico, filológica, mas o que quero dizer é que é muito importante e não é fácil como pode parecer a comunicação em geral. À realizando bem é de grande valia e apreciação.
Não veria esta obra mais sucinta. Tudo nela é muito vivo, cheio, instigador.


RaphaellaKaoana 28/09/2012minha estante
Mew senhor... por essa resenha TENHO q ler esse livro, já me apaixonei!! :D


Bruno Trindade 09/10/2012minha estante
cara, você realmente gosta de adjetivos.


Teco 03/08/2014minha estante
Tipo de beijar o pé do padre, algo da saída do religioso e degradação.


Matheus.Cardoso 14/10/2023minha estante
As várias páginas dedicadas e destinadas ao apredejamento da moça na vila é umas das partes mais fascinantes e verdadeiras do livro. O encanto do coronel e a "dupla de dois" que fez com Mickin mentindo para ele quanto ao destinado da noite também é incrível. Já fiz essa dupla com uma pessoa com o manto de Jesus. Acredito muito que esse livro é a melhor coisa escrita e não só da história da humanidade.


Matheus.Cardoso 14/10/2023minha estante
* General. Essas páginas mostram o momento do ego medo social pressionado e dessas pessoas da vila "juntas". O comportamento de Mickin é totalmente o oposto.


Matheus.Cardoso 14/10/2023minha estante
Todo o explícito é muito marcante. Quando Mickin pode cantou Aglia, foi tentado ali por um algo maior de atração.




Maíra 24/02/2010

Abandonei a leitura do Idiota, mas vou tentar novamente com outra edição, pois percebi que os livros dessa coleção de bolso da Martin Claret (foto da edição) têm traduções péssimas...
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Biu.V 04/11/2009

Não é um livro da mesma qualidade de "Os irmãos Karamazovi", "Crime e Castigo" ou até "Memórias do Subsolo". Dostoiévski é um dos meus escritores favoritos mas "O Idiota" é apenas um livro regular, muito prolixo, exerço de personagens com nomes e alcunhas, estória meio boba, torna-o um livro monotóno e sem emoção.
Kennedy 31/12/2011minha estante
Olha, eu gostei do livro, é ótimo. Mas fica muito para trás se comparado com "Crime e Castigo". Os outros dois que você citou ainda não li, mas em breve lerei "Memórias". Agora, é verdade, "O Idiota" é muito prolixo mesmo. Principalmente aqueles cenas de Ipollit.




Carla Chuler 02/11/2009

Muitas vezes, quem é bom nesta vida é idiota.
A obra foi elabora por Dostoiévski entre 1867 e 1868, se tornando não só um marco da Literatura Realista do século XIX , assim como da Literatura Mundial e uma grande influência nos séculos seguintes, tanto para a Literatura, como para a Psicologia e Psiquiatria.
A bondade excessiva do Príncipe Michkin e como este era portador de epilepsia, faz com que o título da obra, seja associada tanto por sua bondade, como a sua doença.
Diversos escritores realistas partiam da seguinte assertiva para escreverem suas obras: 'o ser-humano nasce bom e a sociedade o corrompe!'
Este seria um dos motivos, no qual este personagem complexo, muito humano e caridoso, no final da obra se rende.O outro motivo seria mais profundo: A Europa vinha de uma Revolução Industrial, houve com isso o fortalecimento da ideologia capitalista e a supervalorização do dinheiro.Como a ganância e a questão da riqueza e dinheiro está sempre presente na obra do autor como o fator que desencadeia toda a tragédia de seus personagens.
Uma boa leitura, no qual há triângulo amoroso, ganância, e etc- muitos etc.- e como o personagem principal tenta sair ileso, de ter nascido bom e impedir que a sociedade o corrompesse.

Raí 03/01/2011minha estante
Ótima resenha... Despertou o meu desejo de ler esse livro!




Lis 13/08/2009

Um homem aparentemente inocente, e por isso considerado bobo pelos demais, mas que na verdade guarda profunda complexidade e de índole impecável.
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Zuca 23/04/2009

Li até o final acreditando que algo mudaria... Narrativa enfadonha.
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