É Fácil Matar

É Fácil Matar Agatha Christie




Resenhas - É Fácil Matar


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Fimbrethil Call 12/12/2018

Gostei!
Livro muito legal, uma história diferente, um serial killer que mata por um motivo muito estranho.
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Fabio Shiva 19/08/2018

Aprendendo com a Rainha
Esse é certamente um dos títulos mais impactantes de Agatha: “MURDER IS EASY”.

Pena que a história em si não esteja à altura. Tanto que li agora pela segunda ou terceira vez sem ter o menor reconhecimento da trama.

Certamente não é um dos livros mais inspirados de Agatha. O que não impede uma leitura proveitosa e repleta de aprendizado. Comparando a trama de “É Fácil Matar” com a de alguns clássicos da Rainha, ficam evidentes alguns pontos fracos, que certamente contribuíram para essa história não ser tão boa.

É sempre complicado comentar a trama de um romance policial, pelo risco do spoiler. Por isso vou me limitar a falar de forma superficial sobre o que aprendi relendo esse livro:

* Explicação psicológica para os crimes: ou melhor dizendo, “não explica que complica”. Para exemplificar, um de meus filmes favoritos de todos os tempos é “Psicose” do Hitchcock, mas sempre achei que o filme ficaria melhor sem aqueles minutos finais com a explicação dos crimes. Não é à toa que um dos maiores vilões da literatura, o Iago de “Othelo” (Shakespeare), recusa-se a dar qualquer explicação para seus malfeitos.

* Romance misturado com mistério de assassinato dificilmente dá liga em histórias de Agatha.

* A antecipação do clímax, com a revelação do mistério um pouco antes que o costumeiro, também não funcionou bem. Agatha Christie não é um clássico à toa. E a desvantagem de ser um clássico é a grande inércia a inovações.

De todo modo, aprendi e me diverti com mais essa leitura de um livro da Rainha!

http://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2018/08/e-facil-matar-agatha-christie.html


site: https://www.facebook.com/sincronicidio
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Leila de Carvalho e Gonçalves 15/07/2018

Sem Levantar Suspeitas
Publicado em 1939, "É Fácil Matar" possui um título sob medida para atrair a atenção de quem gosta de um bom livro de mistério.

Logo na primeira página, o leitor é apresentado a Luke Fitzwilliam, um policial recém-aposentado que acaba de chegar à Inglaterra, após residir durante muitos anos na Índia. Ao desembarcar em Dover, ele toma um trem para Londres e acaba dividindo a cabine com uma velhinha tagarela, Miss Pinkerton, cujo destino é a Scotland Yard onde ela pretende denunciar um astuto criminoso, responsável por quatro assassinatos sem levantar suspeitas.

Educadamente, Fitzwilliam escuta toda a história, mas não dá o menor crédito até que poucos dias depois, ele lê no jornal que sua nova amiga havia falecido num acidente de trânsito, ao deixar a estação ferroviária. Aturdido, ele decide investigar o que realmente pode estar acontecendo na pequena Wychwood-under-Ashe, o vilarejo onde ela residia.

Confesso minha curiosidade pelos livros de Agatha Christie sem os costumeiros detetives. Livre da pressão dos editores que insistiam especialmente na lucrativa presença de Poirot, ela tinha mais espaço para dar asas à imaginação, criando personagens bastante interessantes para o papel, mas que curiosamente jamais foram reaproveitados.

Fitzwilliam é um bom exemplo. Esqueça qualquer sinal de competência, ele sai bisbilhotando por toda a cidade em busca de pistas, duvidando de todos, levantando suspeitas e não demora para ficar sob a mira do assassino. Se tudo acaba bem, é graças a intervenção do Investigador Battle que assume o caso nas últimas páginas. Para quem não o conhece, ele é amigo de Poirot e aparece em outros quatro livros: "O Segredo de Chimneys", "O Mistério dos Sete Relógios", "Cartas na Mesa" e "Hora Zero".

Remetendo às velhas lendas de bruxaria, típicas do folclore da região, esse romance prima pela impecável construção de Wychwood e seus habitantes. Nele, há desde o velho médico até o advogado, o vigário e a indefectível solteirona. Mrs. Christie traça um retrato fiel da vida rural inglesa à beira da Segunda Guerra onde a nobreza cada vez mais empobrecida teve de ceder espaço aos novos ricos sem qualquer "finesse" ou tradição.

O único deslize fica por conta da autoria dos crimes. Muitos leitores criticam a escolha do culpado ou culpada, facilmente identificável do meio para o final do livro. Como apostei minhas fichas na pessoa errada, não posso corroborar com essa afirmação.

Enfim, "É Fácil Matar" é um bom livro de suspense com elementos folhetinescos e um final repleto de ação. Apesar de não constar entre os best-sellers da Rainha do Crime, é uma boa opção para um final de semana frio e chuvoso, especialmente, se acompanhado de uma boa xícara de chá inglês. Happy reading!
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Nat 29/05/2018

Luke Fitzwilliam é um policial recém aposentado que está de volta a Inglaterra depois de anos no exterior. Ao desembaraçar em Dover, ele toma um trem para Londres e divide a cabine com uma velhinha meio tagarela. Miss Pinkerton conta a ele que está indo para a Scotland Yard denunciar um criminoso que já vitimou quatro pessoas sem levantar suspeitas. Luke escuta mas só dá o devido crédito a história quando descobre que a mesma velhinha foi atropelada antes de chegar ao seu destino. Chocado, ele decide viajar para o vilarejo de Miss Pinkerton, onde conhece Birdget e sem esperar, acaba se apaixonando. Mas ele tem um mistério para resolver e mesmo receoso e confuso, acaba descobrindo o assassino... Só que nem tudo que parece é, e Luke descobre que muitos moradores do pacato vilarejo escondem passados bastante nebulosos.

Como toda história de detetive, eu nunca acerto. É impressionante isso. Sempre que a história chega num ponto em que eu posso dizer que sei quem é o ladrão/bandido/assassino, o autor (praticamente me trollando) muda tudo e/ou acrescenta novos fatos que vão fazer meu cérebro rodar e eu me perguntar “como não havia prestado atenção nisso antes?” Ás vezes, a história está no ponto certo, eu estou acertando tudo mas ainda fico com a pulga na orelha sobre tal coisa até me convencer a mudar de opinião: é justo aí que o autor volta para o ponto original e mantem tudo que eu descartei. Foi assim com os livros que já li até hoje de Sherlock Holmes e com o primeiro livro da Agatha Christie que li, Assassinato no Expresso do Oriente. Gostei muito da surpresa no final. Recomendo.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com/2018/05/e-facil-matar-agatha-christie-d12ml-2018.html
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Fátima Lopes 16/05/2018

Mais do mesmo
Ao escolher uma obra da autora já sei o que vou encontrar : cidadezinhas cheias de segredos, solteironas inteligentes e fofoqueiras, membros da nobreza local, etc. O fato de Poirot não estar presente é um fator positivo (acho o famoso detetive um chato de primeira...) e a trama se desenrola de forma razoavelmente interessante, mas o "romance" dos protagonistas não convence.
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Marcia 20/02/2018

Nao è resenha
E não é que o assassino me pegou!? No livro anterior eu consegui desvendar o assassino e nesse eu estava prestes a dizer que tinha conseguido mais um. Só que , assim como o policial da trama, fui enganada kkkk
No penúltimo capítulo o policial desvenda o assassino e era o personagem que eu suspeitava desde o começo. Fiquei empolgadíssima com meu tino de detetive.
Maassss.....de repente tudo mudou!!! Era uma trama do assassino para que chegassem nesse personagem; Inacreditavel!! Que excelente historia.
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Prof. Edivaldo 08/01/2018

Uma boa narrativa que tem como personagem principal Luke - um ex-policial que resolve descobrir o assassino que cometeu uma série de crimes numa pequena cidade.
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helmalu 31/01/2017

Melhor do que eu esperava
Nesse romance da "Rainha do crime" não temos Poirot nem Miss Marple teje dito. O protagonista, Luke Fitwilliam, é um policial aposentado que está voltando para Londres, ansioso por rever os amigos e aproveitar o merecido descanso. Só que, no trem, ele senta-se perto de uma velhinha que lhe conta uma história curiosa; Ela afirma haver um serial killer em sua pacata cidade e está decidida a ir à Scotland Yard para que os detetives de lá, supostamente mais eficientes que os da sua cidade, investiguem o caso. E o que é mais curioso: ela afirma saber quem será a próxima vítima e deixa a suspeita de que sabe quem é o assassino, uma pessoa de quem ninguém desconfia e que, por isso, ninguém acreditaria nela!

É claro que Luke pensa que a velhinha está fantasiando e não dá importância para a narrativa duvidosa da senhora. Até que, no dia seguinte, ele lê o jornal e descobre que ela foi atropelada e que o motorista fugiu da cena do crime! Tudo isso acaba por deixar uma pulga enorme atrás da orelha dele e o faz ir até à cidadezinha, Wychwood-under-Ashe. Ele vai sob o disfarce de escritor e primo de Bridget Conway, prima de um amigo, para poder investigar o caso.

"Ela tinha uns 28 ou 29 anos, ele achava. E ela era inteligente. E era uma daquelas pessoas sobre as quais nada se pode descobrir, a não ser que assim queiram..." (CHRISTIE, 2009, p. 33)


A cidadezinha, como toda cidade pequena, fica toda sabendo da chegada do forasteiro, que é assunto de muitas conversas e perguntas. E Luke fica com receio de não conseguir manter o disfarce. Para piorar, Bridget acaba por "enfeitiçar" Luke, porém, ela é casada com Gordon, um novo-rico insuportavelmente egocêntrico.

"- Meu caro! A sanidade é mortalmente aborrecida. É preciso ser ligeiramente pervertido. Ai, então, vê-se a vida sob um novo e arrebatador ângulo. (CHRISTIE, 2009, p. 99)

E no decorrer de sua investigação Luke fica cada vez mais confuso e a iminência de um novo assassinato faz com que o desespero tome conta dele. Ao passo que, também, ele descobre que muitos dos moradores possuem passados nebulosos e todas essas novas descobertas vão, aos poucos, apontando para um provável suspeito. E é nessa hora que eu digo "AH HA! DESCOBRI QUEM É O ASSASSINO! Não pode ser outro, descobri na metade do livro, descobri antes do Luke, eu sou demais. Agatha Christie não é de nada!" Só que, no final, eu levo aquele tapa na cara, quando me deparo com a verdade. Gente, que reviravolta! Que revelação! Sensacional. Fiquei o tempo todo confiante de que não podia ser outra pessoa e cega na minha convicção, assim como o Luke, e Agatha vai lá e mostra: estava bem na cara de vocês o tempo todo. Me senti uma presa fácil caindo nas artimanhas da narrativa desse romance da Rainha do crime e finalmente, depois da leitura enfadonha de Um corpo na biblioteca, fiz as pazes com Agatha Christie!

***

Esse foi um livro que eu devorei. Li de um dia para o outro, de tão fácil a escrita e envolvente a trama. Além disso, o romance impossível entre Bridget e Luke me deixou bem satisfeita, pois o final dele passa longe do clichê, é, ouso dizer, bem original. Além disso, há alguns elementos na história, como o fato de a cidade ter alguns moradores envolvidos com magia negra e conflitos de rivalidade que dão um aspecto bem sinistro ao ambiente e à trama que Agatha tece. Sou suspeita para falar dos livros dela, mas reforço, agora, a ideia de que comecei pelo livro errado e que tomei a decisão acertada em insistir na leitura dos livros da autora. Claro que não é meu gênero favorito, mas reconheço que, pelo menos esse, é muito bem escrito e funciona como uma leitura de entretenimento adorável.

site: http://leiturasegatices.blogspot.com.br/
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Samuca San 31/08/2016

Um dos meus preferidos da Agatha Christie
Na minha humilde opinião um dos melhores que já li da Agatha Christie. A história é ótima e confesso que tive medo, sério, a primeira vez que li estava sozinho em casa e me peguei olhando de um lado para outro... kkk. Recomendo. PS: Já li três vezes.
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Fabio Shiva 22/07/2012

...e mais fácil ainda é esquecer se já li ou não um livro de Agatha Christie, depois de algum tempo.

Esse livro eu ganhei do amigo Bira, funcionário dos Correios que aderiu ao nosso PULA (Passe Um Livro Adiante). Que bela surpresa, fui lá postar um livro para a amiga Pedrina e recebo do nada logo um de Agatha!

Eu tinha certeza de que já havia lido esse, mas estava feliz em satisfeito por reler. Só que fui lendo, fui lendo, e não lembrei de nadica de nada! E no final ainda fui enganado por Agatha, mais uma vez!

Será que li esse livro pela primeira vez? Ou reli?

Como minha memória para livros geralmente é boa, isso indica que a trama realmente não é das mais marcantes, apesar do grande números de mortes (nesse quesito, que eu me lembre esse só perde para O Caso dos Dez Negrinhos) – sendo que a maioria delas acontece antes da história começar.

Não é um livro inspirado, mas é muito bem escrito. Aqui temos uma boa oportunidade de apreciar a excelente técnica de Agatha Christie. No quesito whodunit (o jogo para descobrir a identidade do assassino), ela é mesmo insuperável, na verdade é o eterno padrão ao qual os outros escritores de romances policiais são comparados. O jogo de Agatha é mesmo fortíssimo. Ninguém consegue fazer igual. Outros autores inovam acrescentando outros elementos, invertendo ou abolindo algumas das famosas regras do romance policial, e muitas vezes acabam conseguindo resultados interessantíssimos.

Mas quando o assunto é romance policial purinho, clássico, mesmo com um livro fraquinho Agatha Christie é a Rainha!

Em tempo: acho que o mote para esse livro foi: Dr Watson em uma aventura solo tentando resolver ele mesmo o mistério! :)

***

Aproveito para convidar você a conhecer o meu livro, O SINCRONICÍDIO:

Booktrailler:
http://youtu.be/Umq25bFP1HI

Blog:
http://sincronicidio.blogspot.com/

Venha conhecer também a comunidade Resenhas Literárias, um espaço agradável para troca de ideias e experiências sobre livros:
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http://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com.br/
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http://www.facebook.com/groups/210356992365271/
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Jéssica Costa 21/07/2012

Luke Fitzwilliam, um hério simpatico e atrapalhado
Luke Fitzwilliam não chega a ser um Hercule Poirot, não possui sua sagacidade nem inteligência, muito menos as admiráveis células cinzentas do pequeno homenzinho, mas com determinação e cometendo muitos erros no caminho consegui encontrar a verdade para o mistério e ainda ganhar o amor de Bridget Conway.
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sueli 10/04/2012

Agatha Christie sempre a melhor!
É sempre um prazeroso ler Agatha Christie. Admiro sua obra e sou fã desde minha adolescência e olha que lá se vão muitos anos...

Nesta historia, quem faz as investigações é Luke Fitzwilliam, um policial recém-aposentado que volta para a Inglaterra a fim de descansar. Durante uma viagem de trem a Londres, ao procurar um lugar tranquilo para sentar escolhe ficar ao lado de uma senhora que lhe lembra duma tia. Minutos após sentar, ela puxa assunto com ele, falando sobre as suspeitas de que havia um assassino em série à solta na sua pequena cidade. A mulher iria até Londres para denunciar os crimes à Scotland Yard. Luke não lhe dá muita atenção achando que pode ser que ela estivesse um pouco maluca. Dias depois, Luke descobre pelo jornal que a mulher, que lembrava muito sua tia, havia sido atropelada em circunstâncias suspeitas. A partir daí seu instinto policial e sua curiosidade falam mais alto e ele decide ir até a cidade sob um disfarce de escritor e, com a ajuda da prima de um de seus amigos, tentará descobrir se suas suspeitas tem fundamento.
Lá ele conhece Bridget Conway, “sua prima” que está de casamento marcado com o editor do jornal local, conhece também outro personagens interessantes, como o médico Thomas, a sra. Whiteflet, o coronel Horton e seus buldogues, entre outros. Muitas vezes ele não quer acreditar: como, em um lugar pequeno como esse, que todos se conhecem muito bem, pode existir um assassino em série à solta?

O livro é muito interessante e difere no estilo de investigação, pois nesta narrativa é possível conhecer e ver como o investigador, pensa, faz e refaz as combinações, como articula todas as possibilidades, para chegar ao criminoso. O enredo é muito interessante há muitos suspeitos, pouquíssimas provas e além do suspense, um toque de romance, há uma citação a Sir Arthur Conan Doyle, outro grande mestre da literatura policial.

Agatha Christie, como sempre, se supera!

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Giovane 02/09/2010

O mais interessante no livro é encontrar, além do típico segmento policial de Agatha Christie, elementos folhetinescos, como a aproximação afetiva de Luke e Bridget. Isso torna mais rico o enredo da história, que por si só já é espetacular. Deixa a desejar em seu meio, mas as páginas finais compensam qualquer falha que possa ter havido em algum momento da trama. Recomendado ;)
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Ana Ferreira 12/02/2010

Adorável e intrigante
Devo assumir que é o segundo livro (de muitos, provavelmente) que leio de Agatha Christie e posso dizer que, mais uma vez, a autora me prendeu em seu romance policial a cada página. Cada novo suspeito, cada fato, cada personagem. Somando aí um cenário misterioso, uma cidade pequena que esconde segredos de seus moradores.
Embora adore o gênero de Christie, conheço pouco de sua obra, mas posso afirmar que É Fácil Matar é um pouco distinto da maioria dos livros. Com um toque de romance e um mistério que mais uma vez dribla os seus leitores, o livro é extremamente interessante. E o final (como era de se esperar) pega qualquer um de surpresa.
Achei o livro fantástico, é diferente principalmente por não ter o Sr. Poirot como investigador, mas sim um recém-aposentado policial, Luke que assim como todos nós, surpreende-se a cada nova pista. A personagem é extremamente irônica e sua atuação com Bridget torna o livro adorável.
Não dei um ótimo, porém, pela falta de pistas e álibis que senti. Há poucos elementos para se considerar, mas engraçado é dizer que esta ausência talvez torne o livro ainda mais intrigante. Merecendo um MUITO BOM.
Haja dito que, comecei e terminei de lê-lo em questão de três horas.
Agatha Christie, como sempre, se supera.
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balupi 10/02/2010

É fácil Matar
Talvez por ser um dos primeiros livros da autora, esse livro ainda não apresenta a grande desenvoltura que a Agatha transmite em muitas de suas obras.
Há um certo toque de romance, coisa que dificilmente vejo em outros livros dela...
Senti durante a leitura que a história nao possui a mesma dinâmica comum nos clássicos escritos pela autora em idade mais madura, e é possível desconfiar do "culpado" no livro antes de ser revelado durante a historia,mas não com muita facilidade...
No geral a leitura foi bem agradável.
Indico pra quem gosta de Agatha misturado com um certo ar romântico.
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