Contra Um Mundo Melhor

Contra Um Mundo Melhor Luiz Felipe Pondé




Resenhas - Contra um Mundo Melhor


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Lucas.Yoshi 06/08/2023

Fraco e raso em tudo que tentou
Do início ao fim do livro ele consegue ser completamente Racista, Preconceituoso e Machista. Em tudo em que deu argumento ou foi fraco, raso ou completamente óbvio pra qualquer ser humano. Eu li outras resenhas e pessoas falaram mt bem desse livro como se fosse uma obra prima, mas enfim não vou perder mais tempo falando da PIOR LEITURA DE TODAS que eu já tive.
ricolesctrl 10/08/2023minha estante
mano que horror ??


poly 31/08/2023minha estante
eu tô tentando entender como todo mundo que leu esse livro fala bem dele. estou na metade e já não aguento mais


Lucas.Yoshi 01/09/2023minha estante
é simplesmente horrível esse livro não é? sksksksksk


poly 03/09/2023minha estante
horrível não descreve bem o suficiente ?




Aninha 24/12/2011

"O que nos humaniza é o fracasso."
"Somos escravos da felicidade, mas é a infelicidade que nos torna humanos. Não sou dados a acessos de culpa, mas experimento cotidianamente o tormento de minha humanidade. Sou fraco, submetido ao desejo desorientado, leio e escrevo como forma de combater a solidão do mal que me habita" (pág 65)

Cético, trágico, alguém que enxerga um abismo à sua frente e sente um vazio dentro de si. Não é dado a jantares inteligentes (em que todo mundo é perfeito, feliz e sem conflitos) e tem medo de pessoas muito felizes.

"O que nos humaniza é o fracasso."

Esse é Pondé, alguém que abandonou a faculdade de medicina no 5º ano para se dedicar à filosofia. Mas avisa: "Não façam igual; eu tive sorte!" (Fórum Cristão de Profissionais - 13/9/2011)

Nesse livro, ele expõe em 32 capítulos suas ideias filosóficas acerca da sociedade, da religião, dos sentimentos (reais x artificiais), das buscas de cada um e do sentido da vida.

"O cotidiano é um massacre."

"A culpa me encanta. Sem ela não há vida moral plena."

Sim, ele prefere a culpa, a miséria da alma, a dor, a vulnerabilidade, do que a aparência de eterna felicidade.

"A infelicidade é a lei da gravidade que reúne os elementos que compõem nossa personalidade. O fracasso é que torna o homem confiável."

Estamos diante de um ateu sem esperança?

Aposto que não.
Primeiro, porque ele reconhece a existência de Deus
"... para conhecer a Deus é necessário que o homem recupere a capacidade de ver seu vazio".

E, depois, porque parece haver uma luzinha de esperança nesse caos de desilusão.

"Reconhecermo-nos pó é a chave para sair da cegueira (...) Temos que ir ao deserto para ver Deus."

"...sensação de que o mundo é sustentado pelas mãos de uma beleza que é também uma presença que fala (...) Vejo esta beleza contemplar meu vazio."

Minha oração é para que essa beleza que te contempla, amigo, inunde seu coração com a plenitude de Cristo e transborde do amor de Deus em sua vida.
Drica 10/07/2020minha estante
Eu acho que ele quer passar para os outros essa impressão de que é ateu, mas, não consegue na sua totalidade integrar-se ao grupo de pessoas que acha que o mundo simplesmente nasceu de uma explosão e pronto... sem uma consciência maior que tenha organizado o caos inicial...




Rodney Eloy 12/11/2010

Matrix
O Pondé tomou a pílula vermelha quando nasceu! Ensaios impactantes!
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Alex 21/05/2011

Nosso afeto desnudo
Realmente me identifico com a áurea cética e trágica que permeia o livro. Faz pensar. É crítico e leva à crítica. É provocador. Porém, a exposição de pensamentos e idéias por vezes parece ser feito de forma tão pessoal, tão íntima, tão particular, tão "para o autor", que o entendimento se torna difícil. De qualquer forma, é um bom livro. Um livro forte e necessário.
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Wellington V. 17/07/2011

"Contra um mundo que mente sobre si mesmo"
Pondé é mesmo impagável!

1. O livro não poupa as opiniões idiotas de Foucault, Freud, antropólogos, filósofos, enfim, sobre a relação entre os homens e as mulheres mas isto é um mero ensaio. Adorei! Vale o quanto custa talvez até mais!

2. O universo acadêmico cheio de doutores ("dou dores"), verdadeiro Wasteland*, eu sempre quis dizer, mestres, etc. e tal é uma indústria de diplomas. E Pondé não nos deixa esquecer disso. Demais mesmo!

Só há um "se não": o autor desce a lenha em livros de autoajuda... Mas esta coletânea de ensaios lembra muito livros de autoajuda -- ainda que num 'caminho inverso, tipo "na contramão"... Será desconfiança demasiada da parte deste leitor que vos escreve?

Bem, serve como livro de autoajuda, sim. Ironicamente, mas se presta mesmo a isso, caso seja necessário. E faz falta num tempo bobo como esse nosso, onde o dinheiro e o sexo falam mais alto... Em que o Amor não tem espaço... Viva Pondé! Olé!


NOTA

(*) Como afirma o autor em um ensaio homônimo, presente na obra.
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Peterson Boll 05/03/2012

Bastante libertador no sentido de desmistificar sentimentos (sejam eles céticos, teísta ou ateísta). Linguagem bastante acessível ao público interessado.

Possui uma das melhores explanações que já li do Livro de Jó e do Eclesiastes.
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André Goeldner 19/10/2012

Dezenas de verdades ditas de maneira dura e verdadeira. O mundo e a vida estão ficando cada vez mais desinteressantes, neste livro se encontram vários dos motivos.
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Pereira 05/11/2012

Batalha sangrenta
Estou lendo "Contra Um Mundo Melhor" de Luiz Felipe Pondé. É um livro de conceitos filosóficos para pessoas comuns. Sem o pedantismo comum aos filósofos.

Comparo os primeiros capítulos às cenas iniciais de "O resgate do soldado Ryan" ou "Circulo de Fogo". Uma batalha violenta de palavras que, de um único folego, enche a cena com pensamentos duros e opiniões corajosas que vão contra o que costumamos chamar de "senso comum". Não há pretensões de agradar quem quer que seja no livro. Vc pode concordar ou odiar o autor a cada parágrafo.

Mas cuidado: se suas opiniões e princípios de vida são baseadas nos conceitos divulgados pelas novelas do Manoel Carlos, ou no que dizem Xuxa ou Regina Casé nos seus programas de fim-de-semana, é melhor não ler este livro. É preciso ter estômago forte e miolos que funcionem com um certo nível de despreendimento.
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Raphael 14/02/2013

Prefiro as fontes.
Pondé não é ruim. Tem uma forma muito pessoal de escrever, talvez buscando um estilo próprio; ler um texto dele é como ouvir uma conversa, como estar com o autor frente a frente e trocando uma ideia informal. Proposta muito interessante para aqueles que não estão familiarizados com filosofia ou simplesmente não gostam da forma exagerada exigida pela velha academia.

Os ensaios são, em sua maioria, muito interessantes. Talvez simplistas em alguns momentos; em outros, na minha opinião, muito conservadores, mas num geral, extremamente sinceros e inteligentes. Pondé não se preocupa em ferir o orgulho dos que se deixam levar pela maré do politicamente correto, nem pensa em medir palavras para tornar suas ideias mais tragáveis. Ataca todo mundo com quem discorda e eu gosto de ler gente assim.

No entanto, não é o melhor livro para aqueles que já têm um conhecimento literário mais amplo. Gostei do livro, quando o li, pois ainda não conhecia muitos autores. Hoje sei que Pondé bebe de muitas fontes (Cioran, Nelson Rodrigues, Albert Camus, Schopenhauer etc.) e prefiro ir direto a elas também.
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Marcone 23/03/2013

"Contra um mundo melhor ", Luiz Felipe Pondé

Livro reunindo ensaios em que o autor reflete sobre o mundo e a sociedade atual, herdeira do iluminismo, da revolução sexual, das utopias etc. Um texto ácido, crítico, inteligente, maduro. Uma das mais agudas visões sobre nossa era pós-moderna. O autor, uma das cabeças mais lúcidas da imprensa brasileira de hoje. "Contra um mundo melhor" é contra um mundo hipócrita, que mente sobre si mesmo. Um livro pra gente adulta. Não espere um final feliz.




(* Relendo pela enésima vez... Não posso passar muito tempo distante da visão filosófica de Luiz Felipe Pondé)
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Renato 13/06/2014

Um livro para ser lido como remédio. Pode ser de uma vez, como aquele que acha água no deserto ou em doses regulares. Depois desse livro passei a olhar o abismo um pouco mais de perto.
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yurigreen 14/06/2014

O antônimo do gênero auto-ajuda. O resultado de quem optou pela pílula vermelha. O retrato borrado de uma vida infame e medíocre. Bem vindo a Pondé.

Com seu niilismo à vera, seu apreço pela tragédia e seu tesão pela realidade nua e crua, o filósofo contemporâneo que ensaia neste livro cospe na sua cara verdades que você não quer escutar, mas que ao mesmo tempo não consegue tapar os ouvidos. Tomado por um estímulo inebriante, as páginas nos conduzem a percorrer uma espiral profunda que disseca, pedaço a pedaço, a máscara que veste a hipocrisia humana.

Ética, relacionamentos, status, intelectualidade, religião e sociedade são os tags que o autor optou por trabalhar e que certamente não estão aqui digeríveis a qualquer um que queira pegar pra ler como forma de entretenimento.

Se ainda assim estiver disposto, se deixe levar para o poço ácido que irá corroer o resquício de ingenuidade atávica que insiste em se manter da infância mal vivida. Ao final, se tornará mais pessimista, talvez seja este o valor de também se tornar mais consciente.

Desejo a você... uma boa leitura.

-Y-



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Victtoria6 24/11/2015

Filosofia no cotidiano
Nesta obra, Pondé explora todo o seu conhecimento e censo crítico de forma a passar para o leitor, de forma não muito complexa e acessível aos mais variados tipos de público literário, conceitos da Filosofia moderna e contemporânea, através de exemplos e situações que possibilitem a aplicação desses conceitos cotidiano.
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Thiago 10/02/2016

Eu já fui o tIpo de pessoa que lia o Pondé toda segunda, mas tive que parar quando ele começou a escrever para idiotas (uma referência ao maravilhoso capitulo "como escrever para idiotas" de Márcia Tiburi). Apesar de concordar com pouca coisa nesse livro, devo admitir que é um livro bom. Aqui pelo menos não escreve para idiotas como costuma fazer na sua coluna na Folha.
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