O Princípio do Fim

O Princípio do Fim Manel Loureiro Doval




Resenhas - Apocalipse Z


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Henrique 13/11/2011

Grata surpresa
Sempre fui fan de histórias de zumbis, vampiros etc e quando vi a capa deste livro me interessei, porém não imaginei que o livro seria tão bom!! Um dos melhores que li do genêro! Estou ansioso para ler os próximos volumes.
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fdelrio 10/07/2011

É o fim mesmo!!
O livro tem um enredo muito bom, em uma história conhecida de fim de mundo, mas com um personagem diferente do que estamos acostumados a ver, esses foram os pontos positivos, uma pena que os pontos negativos sejam maiores, o livro quase não tem diálogos, o que deixa por vezes o livro maçante e arrastado, chega a ser repetitivo e você não vê a hora de terminar logo, outro ponto negativo é o palavriado chulo que é usado em demasia, muitos e muitos palavões que são usados de maneira constante e por muitas vezes eles não fazem sentido na trama, parace que o autor não tinha nada pra acrescentar na história e aí preencheu com palavrões. Ainda assim vou ler a continuação, pois comprei os dois numa promoção. Recomendo apenas para aqueles que acharam os meus pontos negativos, positivos!
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Flavio Assunção 23/10/2012

"Apocalipse Z - O Principio do Fim", é o primeiro de uma trilogia que virou febre mundial. Escrito pelo espanhol Manel Loureiro Doval, o livro vendeu milhões de cópias e sua história teve como inspiração a série de HQs (e agora série televisiva) The Walking Dead.

Na trama, um personagem que não sabemos seu nome e sofrendo pela morte da esposa começa a escrever em um blog os fatos cotidianos por indicação de seu médico, como forma de terapia. O rapaz, o qual já nos identificamos de imediato, começa a narrar tudo o que acontece, o que com o passar dos dias tem seu foco direcionado para uma crise na Rússia, onde aparentemente um vírus começa a "transformar" as pessoas em seres agressivos e sem senso de realidade. Com o passar do tempo, o vírus se espalha pelo mundo e assola praticamente toda a população. Com a escassez de comida e os perigos existentes nas ruas, o nosso personagem decide sair da segurança de sua casa - juntamente com seu gato, Lúculo, companheiro inseparável -, para sobreviver (que ironia!) e, acima de tudo, encontrar novas pessoas que não tenham sido "transoformadas".

O livro é extremamente poderoso em sua narrativa, mesmo que conte com um estilo de escrita nada convencional. Entre uma pausa e outra nos acontecimentos, é quando o personagem resolve contar o que aconteceu ou o que pretende fazer em seguida naquele cenário desolado e assustador que a cidade (e o mundo, provavelmente) se transformou. A questão, é que esse estilo dá mais poder a história e faz o leitor querer engolir as páginas para descobrir todos os passos tomados pelo personagem. Em dado momento, com o fim das redes de telecomunicações, o personagem passa do blog para diário, dando uma sensação ainda mais de realidade e profundidade à trama.

Com um clima de tensão crescente e uma trama muito bem amarrada,
"Apocalipse Z - O Principio do Fim" deve ser lido por todos os amantes do terror moderno. Sem dúvida uma grata surpresa nos últimos anos. Que venham os dois próximos capítulos.
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Kelli ( kell_msa) 15/08/2011

Interessante a forma de escria do autor.

Recomendo Muito. Um livro otimo para fanatico em historias de zumbis como eu.
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WallanS 05/10/2012

Nota máxima!
Muiiito bom!!!

Adorei o clima criado pelo autor, suas cidades abandonadas ou destruidas. Poderia ser mais detalhista em certos momentos, mas mesmo assim posso dizer que a leitura foi muito proveitosa.

Para quem gosta da literatura zumbi é um prato cheio.
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Júliah 15/10/2011

S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L!!!!!!!!!!!!!!!!

Livro muito bom, impossível parar de ler, as vezes da vontade de parar pela quantidade de confu~sões que acontecem. É mutiooo bom mesmo! Pra variar fazia tempo que não lia um livro tão bom! Vale a pena. Muito assustador!
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Thiago 16/12/2011

O mundo cheio de zumbis, mas e aí?
No mínimo esse é um bom livro que merece ser lido por qualquer fã de zumbis e/ou por qualquer um que tenha gostado de The Walking Dead (meu caso).

Peguei o bichinho sem pretensões, não esperando nada além de uma história envolvente. Fui feliz na escolha.

É sim um bom livro que retrata o desmoronamento da sociedade como a conhecemos. Desde a reação dos governos, médicos, mídias e população, até a transformação do homem em presa, e seus problemas para sobreviver nessa nova realidade.

Mesmo assim não é um livro perfeito. Graças ao tema, essa história não precisa ter um norte para guiar a narrativa. Se trata apenas de narrar a sobrevivência nessa nova condição extrema. Mas por isso mesmo, eu senti uma falta de objetividade na narrativa. Pareceu apenas um série de eventos ao acaso.

Outra coisa que incomoda durante a leitura, é a repetição de situações e de termos durante todo o livro, como a descrição das manchas de sangue "escurecida" ou "enegrecidas", e a descrição de todos os "não mortos" repetindo a cor da pela e a condição das veias. Essas coisas tornam as descrições um tanto quanto repetitivas.

Mas apesar desses pequenos defeitos não deixa de merecer ser lido e levar 3 estrelas.

Agora vou partir para o segundo livro da série.
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Raul 17/11/2012

5 Estrelas
Ótima leitura, aquela que te prende do começo ao fim e brinca com a nossa imaginação com riqueza de detalhes. Um prato cheio para quem gosta do gênero.
Recomendadíssimo!
Mal posso esperar para ler a sequência.
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Yara Andrade 10/06/2012

Apesar de gostar muito de histórias sobre apocalipse zumbi, confesso que nunca tinha lido um livro sobre o assunto até então, de modo que Apocalipse Z foi o primeiro livro sobre zumbis que li, e reconheço que foi um maravilhoso e delicioso começo. Apocalipse Z se mostrou logo no inicio da leitura um livro muito envolvente e cheio de ação.


O livro é em primeira pessoa, o livro todo é escrito no formato de um blog, e depois de um tempo passa a ser no formato de um diário, o diário pessoal do protagonista. Esse protagonista, um advogado, de quem não sabemos o nome, passa a escrever em um blog por conselho de um terapeuta porque a mulher dele morreu em um acidente. A partir deste momento ele começa a escrever nesse blog sobre o cotidiano dele e sobre um acidente medico que aconteceu na Rússia. Logo depois de um tempo, isso começa a se agravar e essa “doença” vai ganhando espaço na Rússia, e mesmo com o fechamento de fronteiras e eles decretando lei marcial, a “doença” obviamente se espalha pelo mundo. Bom, vou parar por aqui com esse meu mini resumo se não daqui a pouco vou soltar algum spoiler haha.

Pelo livro todo ser escrito no formato de blog e depois de diário, o livro quase não tem diálogos (tem diálogos, mas são poucos), o que pode ser muito ruim para quem gosta de diálogos ou para quem acha ruim um livro assim, mas ai é que se destaca um dos pontos mais altos do livro: a narrativa do Manel Loureiro. A narrativa dele é tão incrivelmente boa e envolvente que apesar da falta de diálogos, isso não incomoda, nem dificulta ou arrasta a leitura. A narrativa dele é bem crua e real, de modo que o livro tem alguns palavrões, e as descrições dos zumbis são excelentes, o que as torna bem reais, de modo que talvez isso não agrade algumas pessoas.

Para mim uma das coisas que pode decidir se uma estória de zumbi é boa ou não é o modo como ela é conduzida e o quanto ela consegue explorar o humanismo e o modo de sobrevivência dos sobreviventes, mas ao mesmo tempo não cometer o erro de se concentrar só nisso, mas dar espaço aos próprios zumbis ou aos ataques de zumbis também, e vice-versa. E o Manel Loureiro soube criar não só uma estória eletrizante e ótima, como soube desenvolve-la e conduzi-la excepcionalmente bem, de modo de que a estória nunca ficava cansativa e sempre me deixava curiosa e ansiosa para saber o que ia acontecer ao protagonista.

Um dos pontos mais impressionantes da estória é que quando esse vírus começou a se espalhar, o governo tentava de todos os jeitos censurar a verdade, eles só avisavam que se alguém visse uma pessoa com o sintoma dessa doença chamasse as forças de segurança, o que para o protagonista deixou mais do que claro que eles escondiam alguma coisa, quer dizer, porque chamar as forças de segurança para uma pessoa doente? Devo dizer ainda que a situação foi ruim daquele jeito porque o governo censurou a verdade até o último minuto deixando as pessoas ainda mais em pânico porque já estava obvio para todos que tinha alguma coisa errada e que a verdade era mais do que eles falavam, isso e as áreas seguras, é claro, que para quem já viu pelo menos algum filme de zumbi na vida sabe que isso é uma péssima idéia.

Eu gostei muito do protagonista, eu o achei um ótimo personagem e ele não foi impulsivo em nenhum momento (só em momentos raros, momentos de muito desespero), o que me fez gostar ainda mais dele. O protagonista, a principio parece ser uma pessoa muito fraca e frágil, mas ao decorrer do livro ele se mostra muito inteligente e ágil, e também vai se tornando uma pessoa muito dura, mas em nenhum momento ele perdeu sua humanidade ou esperança. Um dos motivos pelos quais, o protagonista aparenta ser tão frágil é porque ele tenta a qualquer custo proteger o gato dele, o fofinho Lúculo. Ao decorrer da estória ele encontra alguns sobreviventes, alguns tão ruins quanto os próprios não mortos (como eles chamam os zumbis) e também algumas pessoas muito legais

O final do livro é muito bem desenvolvido e muito bom e deixa uma mensagem muito bonita de esperança. O final deixou um ganchinho bem visível para o próximo volume da trilogia, chamado "Os Dias Escuros", que eu já estou louca para ler.

Apesar de ter adorado o livro, ele não entrou para os meus favoritos porque sinto que faltou algo na estória, mas isso não é nada alarmante a ponto de implicar na qualidade do livro. Eu recomendo muito este livro, porém tenho consciência de ter pessoas que não irão gostar desse livro, seja por causa do gênero, ou até mesmo por causa dos zumbis ou pela pequena quantidade de diálogos, mas mesmo assim, eu recomendo que deem uma chance ao livro. Recomendo muito este livro para quem está atrás de um livro envolvente e é claro, para todos os fãs de estórias de zumbis.

Mais resenhas: http://palavrasdeumlivro.blogspot.com.br/
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rgponce 23/04/2012

Ótimo livro
O livro foi construído em narrativa de primeira pessoa, onde os capítulos se dividem em entradas primeiramente do blog do personagem principal e posteriormente de seu diário pessoal.
A história possui uma ótima cadência, sem exageros na descrição de detalhes, tornando sua leitura rápida e agradável.
A trama apesar de batida, a luta pela sobrevivência em um apocalipse zumbi (daí o título do livro), se enfoca nas mudanças que um evento de tal magnitude pode provocar na mente de um homem comum, as mudanças de valores, o desapego a certas coisas que consideramos essenciais, assim como esta situação de medos constantes, falta de convívio social, pode afetar a mente de uma pessoa levando-a ao limite da sanidade, note-se bem isso ao acompanhar a crescente dependência que o personagem adquire ao decorrer da trama, da companhia de seu animal de estimação.
Resumindo, considero está uma ótima obra e recomendo tanto aos fãs de terror, quanto aos que evitam este gênero.
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Bruna Fernández 14/07/2011

Resenha feita para www.LivrosEmSerie.com.br
Nunca li nada sobre zumbis, nem assisti à filmes ou seriados sobre o assunto também. Creio que meu maior contato com mortos-vivos na cultura pop foi no videoclipe de "Thriller" do Michael Jackson. (: A únicas coisa que eu sabia antes de começar a ler esse livro é que o único jeito de se matar um zumbi é atirando em seus miolos, nada mais funciona.

Confesso que estava um pouco apreensiva antes de iniciar a leitura, pois não tinha ideia do que ia ser apresentado na narrativa, mas a capa do livro e a seguinte frase "O que você faria se, um belo dia, ao acordar, descobrisse que a humanidade está caindo aos pedaços?" na 4ª capa, me chamaram muito a atenção. A diagramação foi toda feita em formato de diário - tanto virtual (blog), como físico (diário mesmo) - e não temos a habitual separação por capítulos, mas sim por dia e hora, o que cai muito bem no formato da narrativa e ajuda o leitor a seguir a linha temporal do enredo. Seguindo a ideia de ser diário/blog, a escrita é muito pessoal, como um sincero relato, com o ponto de vista do personagem principal. Somos guiados somente por suas observações do mundo, que, ainda bem, são bem amplas e inteligentes.

As poucas coisas que descobrimos sobre o narrador/personagem principal é que ele é viúvo, mora sozinho com seu gato Lúculo em uma cidade espanhola chamada Pontevedra - a cidade natal do próprio autor - e que ele trabalha como advogado. Após perder a sua mulher, um psicólogo indica que ele comece a escrever sobre o que sente, não somente em relação a sua esposa, mas no geral, como um tipo de "válvula de escape". Ele então começa a regidir um blog e nele relata frivolidades do seu dia a dia e, também, começa a relatar estranhos acontecimentos na área do Cáucaso - uma região da Europa oriental e da Ásia ocidental - sempre acompanhando o caso pela TV e pelo rádio e, aos poucos, vai dando a sua opinião sobre o assunto. O emprego dos nomes de canais que realmente existem e fatos político-militares reais entre os países envolvidos trazem uma carga mais realista ainda pra o enredo, levando-nos a crer que realmente estamos lendo um blog real e que o mundo está realmente passando por tudo aquilo. Há momentos em que essa realidade chega a causar um sentimento de desespero real no leitor.

Pouco a pouco a situação vai se tornando cada vez mais alarmante, países declarando lei marcial - o sistema de leis que tem efeito quando uma autoridade militar toma o controle da administração do Estado - , estado de sítio e/ou exceção - grave ameaça à ordem constitucional democrática ou calamidade pública -, ou seja, aos poucos o mundo inteiro está imerso no mais completo caos. Ilhado em sua prória casa com seu fiel gato, racionando energia elétrica e comida, o personagem principal se encontra sozinho em sua rua - que foi completamente abandonada pois as pessoas seguiram para os "pontos seguros", seguindo a ordem das autoridades. Apenas com a companhia de um vizinho, ele narra com terror sua visão dos seres "não mortos" - como os zumbis são chamados com recorrência na obra - infestando a sua rua, cercando a sua casa. Com o passar do tempo ele percebe que precisa sair de casa e procurar refúgio com outros humanos se quiser sobreviver. Acompanhamos então o trajeto aventureiro e perigoso da personagem, em sua interminável busca pela paz.

O livro é cheio de ação, reviravoltas, angústia e terror. Alguns trechos chegam a ser aterrorizantes, com descrições detalhadas dos "não mortos" e seus 'machucados' - tripas à mostra, mutilações, sangue por toda a parte - acompanhadas das descrições dos cheiros pútridos e fétidos que chegam a nausear o leitor só de imaginar os cenários descritos. Todos esses elementos ajudam muito na hora de situar o leitor e nos leva a imaginar a magnitude do caos em que se encontra o personagem. Uma das partes mais longas do livro, o clímax do enredo, se passa dentro de um hospital abandonado, e a incrível escrita do autor me passou um enorme sentimento de desamparo e desespero sem fim - com certeza é uma das minhas partes preferidas de todo o livro. A narrativa mantem um mesmo ritmo do começo ao fim, sem grandes oscilações. Um fato muito curioso é que em nenhum momento no livro é mencionada a palavra "zumbi", o autor prefere usar os termos "não-mortos", "essas coisas" ou ainda "não humanos".

Outro ponto que me agradou muito foi o desfecho. Ao longo da leitura não conseguia imaginar um final digno para a história toda e estava com muito medo de tudo acabar de uma forma ruim ou mal explicada, pois seria um despropósito com a ideia e a qualidade do enredo. Porém o autor deu um final digno para o romance com um enorme gancho para uma continuação que já foi lançada na Espanha e tem o título de "Los Días Oscuros" (Os dias obscuros/sombrios, em tradução livre).
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Jana 17/05/2012

Lembro-me bem do meu primeiro contato com os zumbis. Eu tinha mais ou menos 5 ou 6 anos de idade, e estava passando A Volta dos Mortos-Vivos no meu querido - e falecido - Cine Trash. Em questão de minutos, estava consumado: eu havia me apaixonado por aqueles seres lentos e que sussurravam belamente uma única palavra: Braaaains.

A partir daí, foram litros de sangue, toneladas de órgãos e muitos decibéis de gritaria ricocheteando em meus ouvidos.

Porém, com o passar dos anos, o gênero foi perdendo força e a antiga competência dos clássicos se perdeu em meio a mesmice da modernidade, salvo raras exceções. Para mim, infelizmente, os momentos de diversão garantia com os Apocalipses zumbis pareciam estar chegando ao fim.

Mas qual não foi a minha surpresa ao me deparar com esse livro? Foi pura emoção.

Apocalipse Z é um livro maravilhoso, afinal, uniu minha paixão pela leitura e a paixão pelos zumbis num único tesouro. Além do mais, com tantos filmes na minha bagagem mental, se estabeleceu em mim a curiosidade de saber como, de fato, seria um Apocalipse zumbi. Os filmes são, geralmente, muito rápidos, e não nos permitem ter acesso aos detalhes. Com esse livro, minha curiosidade enfim foi saciada - e de forma esplêndida!

Nós temos o personagem principal - sem nome, apenas sabemos que é um advogado - e ele tem um diário. Neste, vai escrevendo o que se passa em seu mundo, nos oferecendo a visão de uma pessoa comum a respeito de um lento processo destrutivo. O comportamento das autoridades, o corte da comunicação, a ausência de informações, o crescente pânico da população... Está tudo lá. E escrito sempre em primeira pessoa, fazendo com que a angústia do personagem seja repassada para o leitor. Não minto: em diversos momentos, cheguei a ficar nervosa!

O melhor de tudo é que não é somente esse começo que nos é exposto: mas também o antes e o depois. Como um sobrevivente se comporta? O que ele faz para permanecer vivo? E o mais importante: o que sente enquanto vê que tudo ao seu redor transformou-se num horrendo filme de terror?

Não há mais muito o que dizer além disso. O livro é bem escrito, detalhado na medida certa e maravilhosamente angustiante. Destaque especial para Lúculo, o gato corajoso e temperamental do protagonista - um espetáculo a parte!

Enfim, Apocalipse Z é a inovação que o gênero zumbi( sim, porque para mim, os zumbis constituem um gênero) precisava. Meu amor foi renovado e espero que as continuações dessa obra - duas, se não me engano - sejam tão incríveis quanto foi a primeira.
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Bruno 25/02/2012

Manel Loureiro - Apocalipse Z
O que você faria se, um belo dia, ao acordar, descobrisse que a humanidade está caindo aos pedaços?

Possivelmente uma das maiores revelações dessa década, Apocalipse Z: O princípio do fim superou todas as minhas expectativas e possivelmente as do próprio Manel Loureiro, que começou escrevendo despretensiosamente em um blog e terminou se tornando um best-seller espanhol, ganhando até mesmo o título de "Stephen King espanhol".

Contado em primeira pessoa por um advogado solitário, a história começa com postagens ocasionais em um blog. Intrigado com um acidente biológico em uma base abandonada na Rússia, o narrador atualiza seu site com todas as informações e boatos que rolam pela internet. As notícias correm por todo o mundo e no maior estilo Lovecraftiano, Loureiro consegue dar uma veracidade aos fatos como poucos.


Veja a resenha completa aqui:
http://bruno-bianchi.blogspot.com/2011/04/resenha-manel-loureiro-apocalipse-z-o.html
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