O Princípio do Fim

O Princípio do Fim Manel Loureiro Doval




Resenhas - Apocalipse Z


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Lita 29/06/2011

Viciante...
Eu entrei na livraria para olhar livros até que a capa me chamou atenção, quando vi no verso escrito “Manel Loureiro é o Stephen King espanhol” parei olhando e pensei “preciso ler esse livro agora!”. Não pensei duas vezes comprei e não me arrependi.

Diferente de muitos filmes, livros sobres zumbis esse ele mostra onde e como surgiu todo o ponto principal do livro, os zumbis, o cenário é igual ao que convivemos (temos a sensação que aquilo vai e pode ocorrer de verdade), os personagens agem como qualquer pessoa agiria em situações estremas. O protagonista não é mais um protagonista de jogos (“pau para toda obra”), ele é uma pessoa como outra qualquer que tem seus medos, receios, devaneios e seu gato Lúculo. O livro não tem os clichês clássicos do estilo. A única coisa “ruim” é aquele livro que você “engole” e quando termina fica procurando desesperadamente a continuação.
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Yara Andrade 10/06/2012

Apesar de gostar muito de histórias sobre apocalipse zumbi, confesso que nunca tinha lido um livro sobre o assunto até então, de modo que Apocalipse Z foi o primeiro livro sobre zumbis que li, e reconheço que foi um maravilhoso e delicioso começo. Apocalipse Z se mostrou logo no inicio da leitura um livro muito envolvente e cheio de ação.


O livro é em primeira pessoa, o livro todo é escrito no formato de um blog, e depois de um tempo passa a ser no formato de um diário, o diário pessoal do protagonista. Esse protagonista, um advogado, de quem não sabemos o nome, passa a escrever em um blog por conselho de um terapeuta porque a mulher dele morreu em um acidente. A partir deste momento ele começa a escrever nesse blog sobre o cotidiano dele e sobre um acidente medico que aconteceu na Rússia. Logo depois de um tempo, isso começa a se agravar e essa “doença” vai ganhando espaço na Rússia, e mesmo com o fechamento de fronteiras e eles decretando lei marcial, a “doença” obviamente se espalha pelo mundo. Bom, vou parar por aqui com esse meu mini resumo se não daqui a pouco vou soltar algum spoiler haha.

Pelo livro todo ser escrito no formato de blog e depois de diário, o livro quase não tem diálogos (tem diálogos, mas são poucos), o que pode ser muito ruim para quem gosta de diálogos ou para quem acha ruim um livro assim, mas ai é que se destaca um dos pontos mais altos do livro: a narrativa do Manel Loureiro. A narrativa dele é tão incrivelmente boa e envolvente que apesar da falta de diálogos, isso não incomoda, nem dificulta ou arrasta a leitura. A narrativa dele é bem crua e real, de modo que o livro tem alguns palavrões, e as descrições dos zumbis são excelentes, o que as torna bem reais, de modo que talvez isso não agrade algumas pessoas.

Para mim uma das coisas que pode decidir se uma estória de zumbi é boa ou não é o modo como ela é conduzida e o quanto ela consegue explorar o humanismo e o modo de sobrevivência dos sobreviventes, mas ao mesmo tempo não cometer o erro de se concentrar só nisso, mas dar espaço aos próprios zumbis ou aos ataques de zumbis também, e vice-versa. E o Manel Loureiro soube criar não só uma estória eletrizante e ótima, como soube desenvolve-la e conduzi-la excepcionalmente bem, de modo de que a estória nunca ficava cansativa e sempre me deixava curiosa e ansiosa para saber o que ia acontecer ao protagonista.

Um dos pontos mais impressionantes da estória é que quando esse vírus começou a se espalhar, o governo tentava de todos os jeitos censurar a verdade, eles só avisavam que se alguém visse uma pessoa com o sintoma dessa doença chamasse as forças de segurança, o que para o protagonista deixou mais do que claro que eles escondiam alguma coisa, quer dizer, porque chamar as forças de segurança para uma pessoa doente? Devo dizer ainda que a situação foi ruim daquele jeito porque o governo censurou a verdade até o último minuto deixando as pessoas ainda mais em pânico porque já estava obvio para todos que tinha alguma coisa errada e que a verdade era mais do que eles falavam, isso e as áreas seguras, é claro, que para quem já viu pelo menos algum filme de zumbi na vida sabe que isso é uma péssima idéia.

Eu gostei muito do protagonista, eu o achei um ótimo personagem e ele não foi impulsivo em nenhum momento (só em momentos raros, momentos de muito desespero), o que me fez gostar ainda mais dele. O protagonista, a principio parece ser uma pessoa muito fraca e frágil, mas ao decorrer do livro ele se mostra muito inteligente e ágil, e também vai se tornando uma pessoa muito dura, mas em nenhum momento ele perdeu sua humanidade ou esperança. Um dos motivos pelos quais, o protagonista aparenta ser tão frágil é porque ele tenta a qualquer custo proteger o gato dele, o fofinho Lúculo. Ao decorrer da estória ele encontra alguns sobreviventes, alguns tão ruins quanto os próprios não mortos (como eles chamam os zumbis) e também algumas pessoas muito legais

O final do livro é muito bem desenvolvido e muito bom e deixa uma mensagem muito bonita de esperança. O final deixou um ganchinho bem visível para o próximo volume da trilogia, chamado "Os Dias Escuros", que eu já estou louca para ler.

Apesar de ter adorado o livro, ele não entrou para os meus favoritos porque sinto que faltou algo na estória, mas isso não é nada alarmante a ponto de implicar na qualidade do livro. Eu recomendo muito este livro, porém tenho consciência de ter pessoas que não irão gostar desse livro, seja por causa do gênero, ou até mesmo por causa dos zumbis ou pela pequena quantidade de diálogos, mas mesmo assim, eu recomendo que deem uma chance ao livro. Recomendo muito este livro para quem está atrás de um livro envolvente e é claro, para todos os fãs de estórias de zumbis.

Mais resenhas: http://palavrasdeumlivro.blogspot.com.br/
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Beatriz 03/05/2013

Foi difícil mais eu consegui ....
eu demorei um pouco pra acabar este livro por que eu tive pouco tempo para ler ,mais eu nunca pensei em abandona -lo por que ele é excelente .... eu nunca acreditei nessa teria de "zumbis" mais depois dele eu comecei a ficar um pouco com o pé atras(rsrsrsrsrs)
a historia é mt bem contada e simplesmente não se passa na america ( oooooooooooooooooooooooomg) porque geralmente todo isso vem de laboratórios americanos com zumbis americanos que se esquecem que ha o resto do mundo ..... é uma historia muito inteligente e intrigante... muito bem contadas em todos os seus detalhes ...... principalmente porque ele me surpreendeu por varias vezes com coisas que eu nem imaginava que iam acontecer .... estou louca pra começar o segundo livro da serie
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Araggorn 17/02/2011

Um relato que dá medo!!
O livro é bem escrito e o drama do personagem diante do iminente apocalipse nos prende na história.
Apesar de ser clichê devido a enxurrada de filmes sobre o assunto, o livro merece uma lida.
O autor espanhol cria um personagem cativante que acompanha desde os primeiros passos dos acontecimento publicando sem maior interesse no seu blog, até que o evento parece sair do controle e se espalha pelo mundo, tornando o seu blog um dos mais visitados. Sem saber se é um vírus Ebola, Radiação ou ataque terrorista, ele descreve os acontecimentos tomado pela incerteza sobre o que realmente está acontecendo e se a coisa irá chegar até sua casa na Espanha.
Conforme o caos vai aumentando gradativamente com a tensão acompanhamos o drama do personagem ao lado de seu fiel amigo, um gato chamado Lúculo. Logo ele terá a certeza de que o apocalipse está tomando a terra!!
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Jana 17/05/2012

Lembro-me bem do meu primeiro contato com os zumbis. Eu tinha mais ou menos 5 ou 6 anos de idade, e estava passando A Volta dos Mortos-Vivos no meu querido - e falecido - Cine Trash. Em questão de minutos, estava consumado: eu havia me apaixonado por aqueles seres lentos e que sussurravam belamente uma única palavra: Braaaains.

A partir daí, foram litros de sangue, toneladas de órgãos e muitos decibéis de gritaria ricocheteando em meus ouvidos.

Porém, com o passar dos anos, o gênero foi perdendo força e a antiga competência dos clássicos se perdeu em meio a mesmice da modernidade, salvo raras exceções. Para mim, infelizmente, os momentos de diversão garantia com os Apocalipses zumbis pareciam estar chegando ao fim.

Mas qual não foi a minha surpresa ao me deparar com esse livro? Foi pura emoção.

Apocalipse Z é um livro maravilhoso, afinal, uniu minha paixão pela leitura e a paixão pelos zumbis num único tesouro. Além do mais, com tantos filmes na minha bagagem mental, se estabeleceu em mim a curiosidade de saber como, de fato, seria um Apocalipse zumbi. Os filmes são, geralmente, muito rápidos, e não nos permitem ter acesso aos detalhes. Com esse livro, minha curiosidade enfim foi saciada - e de forma esplêndida!

Nós temos o personagem principal - sem nome, apenas sabemos que é um advogado - e ele tem um diário. Neste, vai escrevendo o que se passa em seu mundo, nos oferecendo a visão de uma pessoa comum a respeito de um lento processo destrutivo. O comportamento das autoridades, o corte da comunicação, a ausência de informações, o crescente pânico da população... Está tudo lá. E escrito sempre em primeira pessoa, fazendo com que a angústia do personagem seja repassada para o leitor. Não minto: em diversos momentos, cheguei a ficar nervosa!

O melhor de tudo é que não é somente esse começo que nos é exposto: mas também o antes e o depois. Como um sobrevivente se comporta? O que ele faz para permanecer vivo? E o mais importante: o que sente enquanto vê que tudo ao seu redor transformou-se num horrendo filme de terror?

Não há mais muito o que dizer além disso. O livro é bem escrito, detalhado na medida certa e maravilhosamente angustiante. Destaque especial para Lúculo, o gato corajoso e temperamental do protagonista - um espetáculo a parte!

Enfim, Apocalipse Z é a inovação que o gênero zumbi( sim, porque para mim, os zumbis constituem um gênero) precisava. Meu amor foi renovado e espero que as continuações dessa obra - duas, se não me engano - sejam tão incríveis quanto foi a primeira.
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Agneli 03/07/2012

Um ótimo livro
Sempre fui entusiasta do gênero, e posso dizer que esse livro é muito bom, uma história bem contada, com bastante detalhes e uma boa dose de ação e suspense. Vale a pena comprar e ler. Eu recomendo !
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Lucas 06/11/2012

decepcionante
Não gostei muito desse livro, parece que o autor TENTOU dar um ar de “medo” (já que se tratando de um livro de terror, era o que deveria transmitir ao leitor), mas acabou não passando tal "medo". Ele é meio nojento (que eu até achei legal), porém acabei ficando com "medo" apenas umas duas vezes durante a leitura. Deveria ter tido uma observação melhor nos erros de escrita, e em concordância algumas vezes. Sinceramente esperava mais de “Apocalipse Z” e não fiquei com vontade de ler a continuação da história.
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Raul 17/11/2012

5 Estrelas
Ótima leitura, aquela que te prende do começo ao fim e brinca com a nossa imaginação com riqueza de detalhes. Um prato cheio para quem gosta do gênero.
Recomendadíssimo!
Mal posso esperar para ler a sequência.
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Bia 07/01/2013

Resenha livro Apocalipse Z - O principio do fim
Gostei bastante do livro. Ele retrata bem como uma sociedade inteira pode vir a abaixo por falta de uma boa comunicação e organização. Mostra bem os primeiros dias em que as coisas começam a ficar erradas e a atitude do governo de tentar encobertar a verdade, o que se mostrou ineficaz.
Esse livro me faz pensar: cara, como pode países inteiros, cheio de gente treinada, equipamentos, armas, comida, provisões medicas sucumbir tão rápido, não é possível!
Soa como uma critica politica em si.
Também nos faz ver que mesmo no meio de um apocalipse, as necessidade básicas e demais problemas ainda existem: emoções, ambições, guerra pelo poder, necessidades como o sexo, doenças, etc. Sobretudo: o instinto de sobrevivência e a esperança, mesmo num mundo com poucas perspectivas de boa qualidade de vida.
Para mim, apocalipse Z mostra o que aconteceria com a humanidade se qualquer tipo de anomalia acontecesse, não necessariamento um apocalipse zumbi. Não estamos preparados!
Será que valeria a pena viver nesse mundo?
Sobre o autor: Achei bem escrito, gostei da construção da historia e dos personagens. Saber também que foi um livro escrito inicialmente em um blog por um espanhol, e que começou a fazer sucesso, a ponto de virar 3 livros de sucesso ao redor do mundo, é um fato bem legal para aqueles que tem o sonho de virar um grande escritor.


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Dose Literária 20/02/2013

Porque nem só de mortos-vivos se faz um bom apocalipse zumbi
O protagonista se encontra na cidade onde mora, no interior da Espanha, onde, pela internet, tv e radio, gradativamente vão aumentando o número de notícias sobre o perigo de um vírus que foi liberado num ataque de grupos de rebeldes à uma estação militar de um país próximo à fronteira russa.

O autor com uma linguagem muito simples (e fazendo uso até de muitos palavrões hehe) explora a origem do apocalipse e expõe a fraqueza da nossa sociedade atual em relação à difusão de informações e comportamento em situações de pânico geral.
(Continue lendo... http://www.doseliteraria.com.br/2012/07/apocalipse-z-porque-nem-so-de-mortos.html)
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PorEssasPáginas 25/03/2013

Resenha Apocalipse Z - Por Essas Páginas
As vezes a gente paga pela língua, né? Tipo eu, que sempre dizia que zumbi era bicho que não se ajudava. Por mais que o filme/livro se esforçasse, a coisa nunca era deveras convincente. Stephen King até foi razoavelmente bem sucedido com Celular, mas ainda assim…

Até que, do ano passado pra cá, apareceram duas agradáveis surpresas dentro do tema: a série The walking dead (inspirada em uma série de quadrinhos, pelo que fiquei sabendo) e os livros de Manel Loureiro, Apocalipse Z.




Apocalipse Z, na verdade, é uma trilogia. O livro que estou fazendo a resenha, Apocalipse Z: o princípio do fim, é somente o primeiro. O segundo, Apocalipse Z: os dias escuros, acaba de ser lançado no Brasil. O terceiro, Apocalipsis Z: La ira de los justos, pelo que sei, só foi publicado em espanhol até agora. Como não leio espanhol, me toca de esperar a tradução…

O autor, Manel Loureiro, que assim como o protagonista da história é advogado, começou o livro como um blog na internet. A coisa toda fez tanto sucesso que acabou se tornando o livro.

Obviamente trata-se daquela história básica sobre um apocalipse zumbi… “Em uma pequena cidade espanhola, um jovem advogado leva uma vida tranquila e rotineira. Um dia, porém, começa a ouvir notícias sobre um incidente médico ocorrido em um país remoto do Cáucaso. Apesar de aparentemente corriqueiras, as notícias chamam tanto sua atenção que ele resolve registrar suas impressões em um blog. Aos poucos, o que eram apenas acontecimentos incomuns ocorridos em um país distante começam a se espalhar por toda a Europa. Em menos tempo do que poderia supor, o terror se instala. Ruas, bairros e cidades inteiras são tomados por criaturas com um comportamento assustador. Sem nunca ter visto nada parecido e completamente vidrado pela notícia, ele mal se dá conta de que, enquanto acompanha o desenrolar dos fatos de sua casa, a cidade onde mora também está sendo invadida por aquelas bizarras criaturas. Isolado, apenas com seu gato Lúculo e um vizinho, só lhe resta criar uma estratégia de fuga até conseguir encontrar outros sobreviventes. Entretanto, ao conseguir refúgio, ele logo descobrirá que a guerra está apenas começando. “ (fonte)

A história é toda contada em primeira pessoa, o que faz com que tu te identifique ainda mais. E trás a tona um formato que há muito tempo não via, que é a chamada literatura epistolar. Nesse caso em formato de diários. Começa com o blog do protagonista, onde ele descreve as coisas estranhas que estão acontecendo no mundo ao seu redor e, por fim, no diário propriamente dito, uma vez que não existe mais eletricidade para se manter um blog. E é justamente por lançar mão desse gênero que a gente entra na história de uma maneira que seria impossível de outra forma. A gente sente o que ele sente. A gente vive a angústia dele, a preocupação, o desespero. A gente ri com as situações inusitadas que acontecem e que ele próprio acha graça. A gente quer ajudar. É uma experiência única.


O Lúculo parece a Fifi. XD

E, obviamente, tem o Lúculo. Não tem como não morrer de amores pelo corajoso gatinho que enfrenta o fim do mundo junto com o dono. Aliás, a gente passa o livro inteiro preocupada com o Lúculo, exatamente como o protagonista.

E, é claro, a situação toda é desesperadora e assustadoramente verossimilhante. Do tipo, se existisse a possibilidade de acontecer um apocalipse zumbi, provavelmente seria como o livro descreve. Por isso dá medo. E as cenas de ação são bárbaras.

Enfim, recomendadíssimo. Mal posso esperar pelo segundo volume.

Resenha original em http://poressaspaginas.com/resenha-apocalipse-z-o-principio-do-fim
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Bruno 25/02/2012

Manel Loureiro - Apocalipse Z
O que você faria se, um belo dia, ao acordar, descobrisse que a humanidade está caindo aos pedaços?

Possivelmente uma das maiores revelações dessa década, Apocalipse Z: O princípio do fim superou todas as minhas expectativas e possivelmente as do próprio Manel Loureiro, que começou escrevendo despretensiosamente em um blog e terminou se tornando um best-seller espanhol, ganhando até mesmo o título de "Stephen King espanhol".

Contado em primeira pessoa por um advogado solitário, a história começa com postagens ocasionais em um blog. Intrigado com um acidente biológico em uma base abandonada na Rússia, o narrador atualiza seu site com todas as informações e boatos que rolam pela internet. As notícias correm por todo o mundo e no maior estilo Lovecraftiano, Loureiro consegue dar uma veracidade aos fatos como poucos.


Veja a resenha completa aqui:
http://bruno-bianchi.blogspot.com/2011/04/resenha-manel-loureiro-apocalipse-z-o.html
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