Até que tenhamos rostos

Até que tenhamos rostos C. S. Lewis




Resenhas - No Reino de Glome


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Thaline 06/04/2022

Aínda tentando achar palavras para descrever este livro...
Muito bem escrito e bastante profundo. Terminei a leitura de Até que tenhamos rostos com a sensação de que não consegui pegar tudo aquilo que C.S. Lewis quis passar através deste livro. Este é um livro de autoconhecimento, um livro que nos faz refletir em muitos aspectos de nossa própria vida. Um livro muito maduro, que não deve ser lido apenas uma única vez. Creio que esse seja um daqueles livros que você tenha que reler e a cada releitura você compreende mais o que o autor quis transmitir através de sua escrita.
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mberquoo 18/01/2022

Profundo (e impecável)
Apesar de em momento algum citar a palavra ?cristianismo?, esse livro deveria ser lido por todo cristão, ainda mais aquele que busque conhecer a profundidade da alma humana (e a sorte que tivemos de nascer em uma época tão cristã da humanidade).

Ao longo das quase 300 páginas, conhecemos Orual, uma das irmãs da famigerada Psique, e entendemos o seu lado da história (já que no mito original, as irmãs de Psique são invejosas e têm como objetivo acabar com a vida dela).

A primeira parte do livro é bem fácil, principalmente para aqueles ja familiarizados com o mito grego de Eros e Psique. Já a segunda parte (que compõe aproximadamente 20% da obra) é mais complexa e profunda, por envolver muitas questões importantes.

Recomendo veementemente que TODOS leiam e releiam quantas vezes puderem Até que tenhamos rostos.
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Eve 18/01/2022

Primeiro livro de 2022
Primeiro livro do Lewis que eu li e adorei esse reconto, é uma história melancólica e muito tocante.
A escrita dele é muito boa mesmo, tô doida pra ler mais dele. Primeira leitura de 2022 realizada com sucesso ?
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Alasca Young 03/05/2024

Instigante
É uma leitura muito fluida e interessante, mas nada muito espiritualizado como o restante das obras de Lewis, apenas uma fantasia, sem muito aprendizado por trás
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lidiadasilva 21/11/2021

É bom...
Esse livro nos trás muitas emoções, e muitos ensinamentos.
A linguagem que Cs Lewis usa é realmente um pouco difícil de entender mas com bastante foco e atenção é sim possível. Enfim espero reler esse livro algum dia!
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Thiago 04/11/2021

Experiência incompleta
A história tem seus altos e baixos. Ao mesmo tempo em que há muitos momentos de ternura e uma mensagem profunda no fim, o autor parece se perder em diversos pontos da narrativa.
Tanto na caracterização da região/personagens quanto a própria história em si. Às vezes não sabemos se estamos em um reino da antiguidade, na Idade Média ou em 1950... A impressão que fiquei foi que Lewis arrastou demais alguns pontos da obra.
Dito isso, ressalto que a mensagem do livro é terna, bonita e profunda versando sobre ciúmes, orgulho, inveja, e o verdadeiro amor. Como romancista, infelizmente, Lewis está aquém, o que prejudica um pouco a experiência.
Para finalizar, novamente tenho de falar da edição. Fico com a impressão de que os livros lançados recentemente foram produzidos de forma apressada. A capa é, como dos outros, linda. No entanto, há alguns erros de edição (erros de digitação e espaçamento) e, até mesmo, um erro de gramática. É uma pena que a editora não tenha com o conteúdo o mesmo cuidado que tem com a aparência.
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Mateus.Muniz 07/08/2017

Aate que tenhamos rostos
Sobre esse livro, posso dizer com certeza que é uma leitura que carece de atenção daquele que lê. Infelizmente, esse foi a primeira "literatura fantástica" que eu li do Lewis, então foi um pouco mais difícil pra mim entender, as vezes ficava procurando significado em texto, ou achando que na fazia sentido, mas algumas partes eram bastante claras quanto ao significado.
O livro mostra uma narradora muito comprometida em narrar o seu protesto contra os "deuses" e contra o que eles "fizeram" na sua vida, ao longo da parte um (os primeiros vinte um capítulos) a história é narrada na visão de Orual, adianto, quando você terminar a parte um vai pensar "nossa eu esperava mais desse livro", mas ai vem a parte dois (capitulos vinte dois ao vinte cinco) que mostra ou pelo menos a história pela boca de outras pessoas Orual ainda éa principal, mas agora ela ouve o que os outros tem a dizer dela, essa parte é fantástica admito que essa parte me fez gostar muito do livro, por que ela mostra quem realmente somos, e os últimos dois capítulos com certeza compensam alguma das paginas meio chatas ali no meio da narrativa, com certeza eu não consegui compreender todos os significados, mas alguns ficaram bem expostos a meu ver. Não posso falar mais pra não sair enfiando Spoiler aqui kkk.
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Leitora 28/08/2021

Foi o primeiro livro de reconto que li e achei muito legal, mas entre as páginas 210 e 240 ficou meio cansativo, mas tudo antes disso e depois disso foi muito bom. A história é contada da perspectiva da irmã de Psique, e ajuda a entender porque a irmã falou pra psique pra usar um lampiao e ver com quem ela estava. Embora a personagem principal seja diferente do da história original, ajuda a perceber que e história muda dependendo do ponto de vista
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Clisman 19/04/2021

O fim
Inesperavelmente sem resposta para este fim. Não cria que o desfecho pudesse vir de forma tão surpreendente.
O aguardo pelo fim, trouxe a resposta de todo o enredo.
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@estantedamolina 20/03/2021

Mitologia não é algo que eu goste.
Mas me propus a ler todas as obras de C. S. LEWIS então cá estou.
A escrita é muito boa, como se pode esperar. A história é uma releitura do mito do cupido e psique.
Indico para aqueles que gostam de mitologia grega e de uma boa escrita.
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FLemos 03/08/2020

Magnífico - Leitores do Lewis, precisamos popularizar esta história!
Reli o livro para fazer uma resenha para meu Instagram de incentivo à leitura. Da primeira vez que li, 3 anos atrás, me lembro de ter gostado bastante, e de ser um livro bem triste e melancólico, e com um final impressionante. Fiz até uma resenha pequena no meu Skoob. Desta vez que li, realmente, o livro é bom, mas foi uma experiência bem mais impactante e profunda, o livro é, realmente, muito bom! Muito mais do que eu me lembrava, ou do que pude perceber pela primeira leitura.

A história é narrada em primeira pessoa, como se fosse praticamente uma autobiografia, no caso de uma velha, feia e melancólica rainha, chamada Orual. Lewis faz uma recontagem a história do Cupido e Psique. A história original do mito é contada no prefácio, então não se preocupe, mas recomendo retornar e relê-la pelo menos umas duas vezes durante a leitura, para ir pegando os paralelos.

Mas os paralelos entre as duas histórias não são o principal do livro, na minha opinião. Acredito que gostei bem mais nesta segunda leitura justamente porque não me ative muito à curiosidade sobre a história, seus detalhes, ou o que ia acontecer em seguida, e me atentei bem mais ao que realmente é o forte do livro: a narradora, e como ela narra sua trajetória.

O livro é dividido em duas partes, sendo que a primeira, com 80% do livro, Orual narra sua triste história em que ela culpa os deuses, principalmente os Deus da Montanha, por levarem sua irmã Psique embora, pois ela era toda a razão da sua felicidade, e pede incessantemente um juiz para julgar sua causa. Na segunda parte ela retoma a escrita, já com algumas respostas (ou não) para a sua total infelicidade durante a vida. Não consigo contar muito sem spoiler mas, mas se você for ler, recomendo ou fazer duas leituras, ou já prestar atenção desde o início também na narradora, e não achar que a narrativa ou os sentimentos que ela escreve com suas lágrimas são somente um detalhe que o Lewis decidiu colocar.

Há muitos paralelos com o livro de Jó, impossível a quem ler não lembrar. Além disso há muita sobre amor, ódio e a orgulho humano. O sofrimento também é muito presente, em formatos melancólicos e sem esperança que me lembraram Beren e Lúthien, ou Os Filhos de Húrin, do Tolkien.

Dos pontos negativos, há somente uma parte que achei (nas duas leituras) o livro meio parado, mais pro final da parte 1, mas o final do livro e a virada na parte 2 compensam, com toda certeza.

No mais, me junto a alguns comentários que vi sobre o livro, de que Lewis e alguns críticos achavam que o livro deveria ter sido reconhecido mais. É realmente uma obra prima, se você é amante dos livros de Lewis, tem que colocar este na sua lista. Após essa segunda leitura ele subiu, e muito, na minha lista de preferidos dele… Estou com medo de admitir, mas acho que vai entrar pro meu top 3… o problema maior seria rebaixar O Grande Abismo.. Aiaiai…

Gostaria que se popularizasse mais entre leitores do Lewis, para discutirmos mais! Por isso joguei essa resenha no Medium, o que não costumo fazer. Fiz também uma resenha em vídeo no meu Instagram @lemosecremos, veja lá também!

Fique aqui com os dois primeiros parágrafos do livro, acho que já dão o tom da narrativa, que talvez não tenha conseguido transmitir com toda essa minha enrolação.

“AGORA SOU VELHA e nada tenho a temer em relação à fúria dos deuses. Não tenho marido nem filhos, nem mesmo um amigo a quem eles possam usar para me machucar. O meu corpo, este cadáver magro que ainda precisa ser limpo e alimentado e que ainda precisa que roupas sejam jogadas sobre ele dia após dia, que passou por todas as mudanças, este eles podem matar no momento que acharem adequado. A sucessão existe para isso. Minha coroa passa para o meu sobrinho.
Por estar, graças a todas essas razões, livre do medo, vou escrever neste livro coisas que ninguém que seja feliz se atreveria a escrever. Vou acusar os deuses; especialmente o deus que vive na Montanha Cinzenta. Em outras palavras, vou contar tudo que ele fez a mim, desde o começo, como se estivesse registrando as reclamações que farei dele perante um juiz. Mas não há juízes entre deuses e homens, e o deus da montanha não me responderá”
página 15 — Editora Ultimato — 2017

Se quiser mais resenhas com essa, me siga no Instagram: instagram.com/lemosecremos

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(Primeira resenha do Skoob, após a primeira leitura)

Vemos uma narradora realmente comprometida com a história que está contando e mostrando faces podres do ser humano, ressaltando o rancor e o cinismo. Vemos os desesperos e revoltas comparadas a histórias como a de Jó. Sem spoiler não há como dar muitos mais detalhes. Somente que os dois últimos capítulos compensam cada página mais morna que possa haver em algumas partes no meio do livro.

site: instagram.com/lemosecremos
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Kelly Kathleen 26/07/2017minha estante
E aumentou as minhas expectativas kkkk


Lídia 27/07/2017minha estante
Aumentou minhas expectativas, quero muito ler! Obrigada pela resenha!




Lilá Rayana 19/03/2019

A Outra Versão da História
Até Que Tenhamos Rosto é uma releitura interessante do mito de Psique, nos conta a históriade Orual, uma das irmãs de Psique, que possui uma versão diferente da história contada.
Pessoalmente gostei bastante, a leitura pode ser um pouco cansativa mas não deixa de ser interessante. Existe ensinamentos que o livros nos fazem pensar sobre alguns pontos em nossa vida e principalmente na nossa vida cristã, através desse mito Lewis consegue nos mostrar como todos somos Psique.
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Hugo Ribeiro 15/05/2018

Uma obra brilhante...
A história está dividida em duas partes, em cada encontro e desencontro, temos de Lewis narrativas construídas com riquezas indizíveis de detalhes. Algo que somente poderia ser elaborado por uma mente tão iluminada e madura como a de Lewis. A história não deixa de ser um espelho que reflete nossa natureza inclinada a nós mesmos...
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