Resenhas - Pobre Não Tem Sorte 2

Danni 12/12/2012

Melhor que o primeiro
Pobre Não Tem Sorte 2 é bem melhor do que o primeiro.
Mari foi pra São Paulo pra crescer e amadurecer.
Como sendo uma cidade grande as coisas não são tão fáceis, e nessas partes que rimos com a personagem.
A curiosidade de ler a segunda parte foi por causa do Edu e Gustavo(esse sumiu).
Amei o capitulo que quem narra é Edu, achei bem adulto. Quem derá se o livro fosse narrado por ele. Acho a Mari muito fútil.
Mas é um bom livro pra passar horas lendo.

Lelê 25/11/2012

Resenha:
Com certeza é um dos melhores Chick-lits que eu já li. Realmente é encantador.
Neste livro continuamos acompanhando as aventuras maludas de Mari. Agora a adorável maluquete está em São Paulo junto com sua amiga Clara. Ela acha que nesta nova cidade tudo será fácil e ela vai continuar indo à shoppings, curtindo as melhores baladas da Vila Madalena e que logo Edu vai se arrepender e voltar correndo. Mas não é nada disso que acontece.


"Ai, como essas incertezas me corroem!
E pior que isso, é não poder extravasar
comprando bolsas novas."
Pag. 74


Pra começar Edu toma um chá de sumiço, a família de Mari não pode mais ajudá-la financeiramente e emprego se torna algo quase impossível de conseguir.
Morri de rir com as entrevistas de emprego dela.
Tudo se torna muito difícil mesmo. Clara se deu bem em São Paulo, Mari fica feliz com todo o sucesso da sua amiga, mas isso só a deixa sofrendo por dentro.
E quem disse que não foi bom?
Todo o sofrimento de Mari a faz amadurecer muito!


" - Sua filha está me deixando embaraçada! - Avisei
perua. - Faça alguma coisa.
- La señora está embaraçada? - perguntou a
atendente com ares de preocupação. - Por favor,
calmase. No deve ponesse nerviosa. Espere um
rato que voy por um vaso de água."
Pag. 280


É narrado em primeira pessoa. Lembrando que a narrativa é muito engraçada, já que Mari várias vezes conversa com sua consciência e com o próprio leitor. Absurdamente cheguei a fazer coisas que ela mandou, como quando ela manda a leitora beijar o namorado agora. Acredita que fiz isso? Fiz.
Também é rico em diálogos e muitos deles são hilários.
Ah! Mais uma coisa que achei ótimo: Mari agora também é blogueira. Então imagine você. No primeiro livro eu já disse que Mari havia se tornado minha amiga, agora que ela é blogueira, temos muito mais em comum.
A autora com esses dois livros fez com que eu virasse uma grande fã do seu trabalho.
A capa do livro é muito bonita, a diagramação também está bem legal, e tem vários corações dividindo os capítulos, um mimo só. As páginas são brancas, o que eu não gosto muito, mas o livro é tão bom, tão bom que nem cansou minha visão. Na verdade eu devorei o livro, nem reparei na cor da página, nem no tamanho da letra de tanto que me empolguei.

No início de cada capítulo tem trechos de músicas nacionais. Isso ficou perfeito!


"Eu vou estar em tudo que você vê: nos
seus livros, nos seus discos. Vou entrar na
sua roupa. E onde você menos esperar.
Eu vou estar." (Eu Vou Estar - Capital Inicial)
Pag. 160


Vou sentir tanta saudade da Mari!!

Recomendo que você compre os dois livros, leia e se divirta-se demais!

Ler um livro, dar risada lendo este livro; suspirar e se emocionar faz o livro ser excelente. Pobre Não Tem Sorte 2 é o meu chick-lit favorito!

Adorei!!

cotonho72 12/09/2012

Muito Bom!!!!
Em Pobre Não Tem Sorte 2 Mariana finalmente reside em São Paulo, contudo, descobre cedo que a vida em uma grande cidade não é nada fácil.
No início do livro Mariana ainda nos mostra alguma futilidades e comete alguns erros, todavia, as dificuldades encontradas em São Paulo a fazem amadurecer.
No meio de tantas dificuldades damos muitas, mas muitas risadas!! A autora do livro consegue nos descrever o lado cômico das situações vividas por Mariana, o que deixa a leitura muito leve e nos dá aquela vontade de ler mais e mais para saber o desfecho da história.
No decorrer do livro percebemos o crescimento pessoal e profissional de Mariana, pois Edu se afasta bruscamente da sua vida e o emprego tão almejado é conquistado após muita dificuldade, contudo, conforme o tempo passa Mariana aprende a viver na louca correria de São Paulo e situações inesperadas e surpreendentes acontecem.
A Autora Leila Rego fez uma homenagem a nós blogueiros, e nos conta uma história paralela cheia de loucuras, romance e comédia, o que só incrementou o livro que já era muito bom.
Recomendadíssimo!!


http://devoradordeletras.blogspot.com.br/

Lynnë 27/08/2012

Alguns errinhos de português como no primeiro, mas muito mais hilário! É engraçado como a gente se identifica com algumas características da personagem, identifica outras pessoas, e por se passar numa cidade que conheço a viagem pela cidade se torna muito mais interessante. É possível se ver fazendo exatamente as mesmas coisas. Ótimo!

Vanessa Vieira 10/04/2012

Pobre Não Tem Sorte 2_Leila Rego
Em Pobre Não Tem Sorte 2 - Alguma Coisa Acontece no Meu Coração, de Leila Rego, Mariana deixa sua cidade natal, Presidente Prudente, rumo à São Paulo, onde pretende esquecer os últimos acontecimentos que a magoaram tanto. Ela está deslumbrada com a grande metrópole e pretende passear pelos pontos turísticos da cidade, além de fazer umas comprinhas básicas, como boa consumidora é. Mas nem tudo é tão doce como em seus sonhos...

Mari terá que batalhar muito para conseguir um emprego, e sua luta será acirrada na cidade grande. As vagas por um trabalho são super concorridas, além de fazer com que o funcionário assuma mil e uma tarefas, muitas delas para as quais não foi designado. Injustiça, assédio, aproveitadores... tudo isso Mari vivenciará na própria pele.

São Paulo é muito diferente de Presidente Prudente, onde as pessoas são mais acolhedoras, simpáticas e se comprazem com o sentimento do próximo. Longe do seu grande amor, Edu, e de sua família, ela conta apenas com a presença e ajuda de sua amiga Clara, para lhe dar forças nessa nova jornada.

Só restam duas opções para Mari: amadurecer com as circunstâncias e buscar o seu lugar ao sol nesta selva de pedra ou voltar para Prudente, cabisbaixa, e enfrentar as gozações de seus falsos amigos... Sua estadia em São Paulo não será fácil, mas é uma nova chance que ela recebe para se redimir dos seus erros e conquistar a tão almejada felicidade, além de se meter em situações hilárias e super divertidas...

"Chegou a hora de recomeçar. Acreditar que pode ser, melhor assim, tentar crescer..." Esse trecho da música Chegou a Hora de Recomeçar, do CPM 22, e que consta no primeiro capítulo do livro, sintetiza a trajetória de Mari em São Paulo. Uma garota do interior, inexperiente, mas cheia de glamour e bom estilo, e que acredita que tudo é tão fácil e belo, como em um toque de mágica. Acompanhamos o amadurecimento de Mari e a sua lapidação dia após dia, e é impossível não se divertir com as suas peripécias. O seu currículo é uma verdadeira comédia, mas mesmo assim, ela não desiste de buscar uma posição no mercado profissional. Mari procura emprego por toda a capital, incluindo Barão de Itapetininga, Avenida 9 de Julho, Brooklin, Itaim Bibi, entre outros lugares. Como sou paulista e já frequentei muitos esses locais em busca de trabalho, me identifiquei muito com a Mari, e em especial, com as vagas de emprego que são uma verdadeira furada. Já passei pela mesma situação da protagonista da história.

O livro segue a mesma tendência do volume anterior e consegue ser ainda mais engraçado e hilário. Uma leitura super divertida e descontraída. O final é surpreendente e muito fofo! Amei, e é claro que eu recomendo!

http://www.newsnessa.com/

Cris Oliveira 22/03/2012

O livro é maravilhoso! Eu não li.. eu devorei o livro!! É daqueles que você começa a ler e não quer largar até saber o final. Será que a Mariana finalmente vai amadurecer? E como isso vai acontecer? E o Edu nisso tudo? Cada cena hilária da Mariana.. ela se mete em cada uma que é de rir sozinha. Na minha opinião, o segundo foi melhor que o primeiro, acho que pelo amadurecimento da Mariana não me incomodei tanto com o modo patricinha dela de ser. O livro apesar de explorar o sofrimento e superação da personagem principal não é algo depressivo, muito pelo contrário, é divertido e reflexivo.
Adorei cada letra! E a surpresa ? E o final? Nossa.. quero mais desse casal fofo demais. Uma salva de palmas para a autora que soube articular tudo maravilhosamente bem.. falando sobre sentimentos, dores e perdas de uma forma incrível. Relevando sempre a superação e a diversão da vida.. e não somente o sofrimento em si como vemos em muitos livros por aí. Indico sem sombra de dúvidas.

Aline Souza Eng 10/11/2011

Entrou para meus favoritos
Diferentemente do primeiro livro, esse foi todo bom. Muito fofo do começo ao fim.

Parece que foi algo que a autora viveu ou acompanhou a vivência de alguém pois é bem realista e natural.

Muito bacana acompanhar o crescimento da personagem que me irritou tanto no primeiro livro. Ela continuou um bocado deslubrada, mas agora consigo gostar dela. Rs...

Entrou para meus favoritos.

Patrícia 20/10/2011

Resenha Mix Literário
Quando comecei a ler ‘Pobre não tem sorte’ tinha poucas expectativas, mas o livro me surpreendeu de forma bem positiva ao seu final. Então veio a ansiedade para ler o segundo volume e saber o que Mariana poderia aprontar, como ela iria se sair em São Paulo e quais transformações essa mudança iriam trazer a sua vida.

No principio Mariana se deslumbra com a cidade e tudo o que ela pode lhe oferecer, grandes shoppings, restaurantes sofisticados, lojas de grife, uma imensa gama de novidade que seu lado fútil ainda desejava, mas o tempo foi passando e a cada dia Mari aprende que nada seria tão fácil, as dificuldades e a falta de dinheiro começam a lhe perturbar e emprego não era algo tão fácil de conseguir como ela imaginava que seria.

E foi exatamente com essas dificuldades que Mariana começou a crescer e tal crescimento aconteceu de forma gradual, onde ela também passou por algumas recaídas, algo bem normal quando estamos em uma fase de mudanças. Leila abordou tudo de forma tranquila e natural como se o crescimento de Mari estivesse esperando o momento certo para chegar e se estabelecer de forma definitiva em sua vida. Nada foi repentino, tudo teve o momento e a hora certa de acontecer. A sensação que tinha era como se Mariana fosse uma grande amiga, onde cada dificuldade encontrada ou cada obstáculo vencido fosse uma vitória minha. E esse é momento onde não posso deixar de destacar a Clara, uma verdadeira amiga que passou por tudo com a Mari, fosse eles os momentos bons ou os maus, foi quem vibrou a cada conquista, chorou a cada recaída ou decepção, deu broncas em nos momentos exatos, mostrando o verdadeiro significado da palavra amizade.

O que posso dizer é que Pobre não tem sorte 2 é um livro completo de escrita clara, descontraída e madura. Leila Rego nos leva a um mundo divertido e bem humorado, mas onde temos a lição que o amadurecimento não acontece repentinamente, mas ele vem com as nossas atitudes e determinação de mudança. Recomendadíssimo!

Jeanne 25/08/2011

Depois de ter lido e me encantado com o livro Pobre não tem sorte, claro que teria que ler o segundo livro e saber o desfecho de Mariana e Edu.

Morando em São Paulo, Mariana além de batalhar por um emprego, ela tem como meta conhecer todos os shoppings da cidade. (Hum, não necessariamente nessa ordem)

Confiante, Mari acha que tudo será fácil! Mas como Pobre não tem sorte, apesar de morar numa metrópole, Mariana não consegue arrumar um trabalho. São meses de entrevistas, contando as moedas, precisando recorrer a Clara, sua melhor amiga, com quem divide o apartamento. E, pensando em Edu, seu ex-noivo e agora amigo, a todo momento. Eles trocam emails, conversam no MSN e no telefone, sempre rola um certo clima.

As dificuldades são muitas, e a medida que vão aumentando, Mari começa a pensar em voltar para Prudente e quem sabe, para os braços de Edu.

Nesse livro temos uma Maria deslumbrada que gradativamente muda seus conceitos, valores e prioriza aquilo que tem que ser priorizado. Claro que em cima do salto, com roupas de grife, óculos fashion, perfume importado e com uma bolsa Prada!

Eu tenho um grande problema com livros. Quando o livro é bom de verdade, eu inicio a leitura e só largo quando termino. Li o livro de um fôlego só, e ao terminar a leitura fiquei suspirando, totalmente fascinada com a forma que Leila Rego tem de escrever. Sabe aquela saudade dos personagens? Mari e Edu são um dos meus casais preferidos, daqueles inesquecíveis que me acompanharão para sempre.

Pobre não tem sorte 2, já é um dos meus livros favoritos, e terá sempre um lugar especial na minha estante.

*Rô Bernas 24/08/2011

Que bom que não desisti de Mariana!
Preciso começar dizendo que ao contrário do primeiro, eu amei este livro. Acompanhar o crescimento de Mariana foi maravilhoso, que bom que não desisti de ler o segundo livro, por não ter gostado do primeiro.

O bom foi que a Leila Rego não fez a Mariana crescer num vapt vupt...o crescimento foi gradativo com algumas recaídas (o que é super normal) mas de forma mais branda, como se o amadurecimento estivesse ali...presente, só esperando o momento certo de chegar e ficar.

Destaque para Clara, a amiga...sim...amiga de verdade que a acompanhou nos maus e bons momentos, que vibrou e chorou com ela, que deu bronca no momento certo... quem não queria uma amiga assim?

Amizades virtuais sendo formadas e firmadas...sei bem o que é isso. ;)

Um livro completo que me encantou pela escrita clara, descontraída e madura...um jeito todo Leila Rego de ser!

Jéh 30/07/2011

Mari chega a são paulo
Obs:bom gente minha primeira resenha, não reparem nos erros.

bom para começar...
chegando a São Paulo mari tenta encontrar emprego faz varias entrevistas,porém de nenhuma recebi retorno. passando algum tempo ligam pra ela e a partir dai sua vida melhora.

Mas vocês pensam que Mari esqueceu Edu?

Jamais, ela ficou completamente apaixonada por ele.
eles conversam por msn ele liga pra ela,mas depois de um tempo ele começa a evitar ela.

Sera que Edu esqueceu Mari? bom só lendo pra saber.


Mas diante dessa situação ela toma uma decisão!!!
ESQUECER EDU.

será que ela vai conseguir?

DESCUBRA!!! e se prepare para o q vai encontrar pela frente.

Dana Silva 24/07/2011

Pobre tem sorte sim! ehehe
“PNTS 2” começa bem onde terminou o primeiro livro, Mariana Louveira indo à São Paulo em busca de reconstruir seu coração que foi partido por Edu, e procurar um bom emprego.

Eu não vou contar nada do que acontece no livro nesta resenha, pelo menos vou tentar.

Eu amei PNTS 2, principalmente por causa da evolução do personagem da Mariana, ela não se dá de forma repentina e sim gradual, assim o leitor pode acompanhar cada etapa do crescimento pessoal e profissional de Mariana. Se no inicio do livro onde ela estava desnorteada e deslumbrada com a vida em SP, aos poucos ela percebe que as coisas não são da maneira como ela pensava e então ela vai se adaptando à rotina de cidade grande e mudando seu comportamento, claro que com algumas dicas de Clara e Edu (de vez em quando). Mas o que eu mais gostei é que ela “mete a cara” e vai sozinha procurar emprego em São Paulo, sinceramente eu não achava que ela fosse capaz, por ser tão fresca e mimada no primeiro livro. "PNTS 2" é um livro muito mais maduro mas não deixa de ser engraçado.

Leia a resenha na íntegra: http://www.feedyourhead.com.br/2011/07/resenha-pobre-nao-tem-sorte-2-alguma.html

SARITA 14/07/2011

Acabei lendo PNTS 2 porque já o havia adquirido antes de ler o 1. Do contrário, não arriscaria saber como continuaria a saga da Mari. O 2 é muito (mas é muito mesmo) melhor que o 1.

Um livro brasileiro, num contexto brasileiro - O que é quase raro - e rico de detalhes também brasileiros e atuais. E, olha, até a Becky Bloom apareceu por lá. Até porque o Eduardo é uma espécie de Luke Brandon. Quem não gosta de um bom moço bem-sucedido na história quando se trata de uma leitura despretensiosa como é o gênero chick lit?

Não há como - nem por um momento - não se identificar com a Mari. Ela é uma garota brasileira, que sofre, chora, tem dúvidas, inseguranças. Enfim, um bom livro para quem curte o gênero chick lit.

Murphy'sLibrary 04/07/2011

Mal e mal fechei Pobre Não Tem Sorte e já abri a continuação. Estava definitivamente curiosa para ler sobre a jornada de redescobrimento e reconstrução da Mariana e, claro, torcendo muito por ela.

O que posso dizer do livro? Ele é uma evolução! É uma evolução da personagem central e, se isso é possível, foi uma evolução do primeiro livro, porque eu gostei ainda mais de Pobre Não Tem Sorte 2. O crescimento da Mari foi uma das coisas mais legais que eu já li em um chick-lit. Ela conseguiu evoluir sem perder nada do que ela é—nem os valores de família, esses ela recuperou, nem a ambição que ela tinha tirado dos trilhos no primeiro livro. A ambição continua lá, firme e forte, mas centrada.

O sofrimento dela com relação ao Edu é tão feminino que chega a ser bonito. Podemos dizer que ela definitivamente seguiu o ditado que diz que damos real valor às coisas que perdemos. Mas será que Mari realmente perdeu Edu? Adorei o twist de plot que temos, principalmente em relação a amiga virtual de Mariana, a Celine. O livro foi muito bem planejado e a leitura foi extremamente gostosa. É difícil não se contagiar com a Mariana e suas loucuras, seu crescimento e suas dores.

Mais uma vez, senti um pouco de confusão em alguns parágrafos da leitura, mas, como em Pobre Não Tem Sorte, também não me desmotivou. O final do livro é maravilhoso, e os detalhes contidos nas últimas páginas, se comparados com o começo da aventura de Mariana, mostram pra gente o quanto ela cresceu e venceu.

Parabéns Leila!

Carol 29/06/2011

:)
Lá vem Mariana Louveira aprontar com a minha mente novamente. Desta vez ela me deixou curiosa e muito tensa com suas confusões na busca de um bom emprego. Eu já passei por alguns processos seletivos, mas depois de ver Mariana se esforçando e levando tanto fora de empregadores percebi que não vivenciei nem a metade dos Nãos que ela recebeu.

Ô Mari eu torci por você, mas Pobre não tem sorte mesmo!!

Depois de ser abandonada no altar por seu noivo Edu, Mariana Louveira entra em um processo de revolução interna. As amigas patricinhas que juravam serem suas amigas, a abandonaram ao descobrir que Mari fingia ser alguém que não era. Sozinha e com vergonha de tudo e de todos, decidiu dar uma rumo para sua vida após ouvir os conselhos de Clara, sua verdadeira amiga. Juntas vão a São Paulo em busca de um bom emprego e sucesso, Clara tem sorte e consegue se estabelecer em uma grande empresa como secretária, mas Mari sofre para encontrar um trabalho que pague suas despesas consumistas.
No começo ela seleciona algumas vagas, mas na hora do desespero acaba topando ser promoter de uma marca de chocolates vestida de coelhinha da páscoa sexy em um Super Mercado. Como Pobre não tem sorte, Mari é assediada por um brutamonte que a faz perder o emprego temporário. Além de desempregada, Edu que até então estava se mostrando interessado resolve sumir do mapa e deixar vestígios de que estaria namorando uma garota muito conhecida em Prudente.

Eis que entra André na história- um homem intrigante que vai mexer com os corações das leitoras. Pelo menos eu fiquei encantada, pois adoro os caras que chegam depois e causam estragos na história! hahaha

Arrasada e sem chão a protagonista desse “filme” ( sim, eu quero filme de Mariana Louveira!) entra em uma depressão que a faz mudar completamente a ponto de esquecer até de se trocar para sair de casa. A única coisa que a salva é a criação de seu blog de moda e divagações. É, Mari sofre mesmo neste segundo livro de Leila Rego, mas depois de uma tempestade gigante sempre nasce um belo sol para organizar as coisas e trazer alegria.

Antes de terminar a resenha tenho algumas sugestões à fazer:

( Pode conter Spoilers)

1. Achei que ficaria legal por o conteúdo do blog misturado com o texto principal. Fiquei perdida quando terminei a leitura e encontrei as divagações de Mari. Queria ter lido antes. Acho que ficaria mais emocionante!

2. A divisão de algumas cenas ficou confusa. O texto pulava de uma situação para outra muito rápida, me perdi várias vezes.

3. (SPOILER!!) O capítulo em que Edu tem voz ficou ótimo, mas estranho. Porque do nada ele fala, achei confuso também. De repente se colocasse no título que a vez é dele, ficaria melhor!

Pronto! Só isso... Adorei o livro e quero ver um Filme das trapalhadas de Mariana Louveira.