Viagens na Minha Terra

Viagens na Minha Terra Almeida Garrett




Resenhas - Viagens na Minha Terra


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Vinicius 23/08/2012

Não tem como ler.
Uma. Merda.

Sem mais.
Luiz Ribeiro 08/01/2013minha estante
a pessoa dá 5 estrelas pro Aleph do Paulo Coelho aí diz que Almeida Garret é uma merda. No mínimo interessante.




Danilo.Ribeiro 02/06/2019

Sinceramente
Um livro com uma difícil leitura, e com muitas quebras de histórias, não é um livro que segue uma linha reta de raciocínio.
Foi um livro a pedido da escola á bastante tempo atrás, e na época lembro q não o terminei. Mas de uns tempos pra ca, decidi ler e terminar o livro...
Sinceramente, eu nao gostei, tanto do início, quanto do meio e portanto do fim. Tive que rever varias vezes alguns trechos, para poder entender, e quando entendia, era algo simples, mas que o autor parecia gostar de complicar!
Esta é MINHA opinião sobre "Viagens na Minha Terra"!
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Fabi 02/02/2022

Leitura profunda e elegante
Muita gente acha Viagens Na Minha Terra um livro chato, mas qual engano.

Deem a oportunidade à está obra e verá muito mais do que uma simples viagem.

Tem humor, acidez de comentários, histórias de amor e reflexões mil.

As várias paisagens lindas de Portugal são descritas de maneira ímpar pelo autor e qual não foram as cenas em que me peguei rindo.

A história de amor mais aleatória da vida para julgar meramente o coração piranhudo do personagem Carlos.

A brevidade da vida de uns e a longa de outros, nesta dicotomia novo x velho, presente x passado, ruínas e esperança.

Muito boa leitura.
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Thamara 18/08/2020

Muito bom
Relatos interessantes e muito descritivos. A história de Joaninha e Carlos é uma história conturbada e bem original do Romantismo.
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isabelle. 25/12/2021

são os dois entes mais parecidos da natureza, o poeta e a mulher enamorada; veem, sentem, pensam e falam como a outra gente não vê, não sente, não pensa e nem fala.
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Eliane406 23/01/2024

A era romântica e sua importância na digressão da narrativa
?O italiano tinha fé em Deus, o alemão no ceticismo, o português na sina pátria. É preciso crer em alguma coisa para ser grande - não só poeta -, grande seja no que for. Uma Brísida velha, que eu tive, quando era pequeno, era famosa cronista de histórias da carochinha, porque sinceramente cria em bruxas. Napoleão cria na sua estrela, La Fayatte creu na república-rei de Luís Filipe; e, para que ousemos também celebrare domestica facta, todos os nossos grandes homens ainda hoje crêem, um na junta do Crédito, outro nas classes inativas, outro no mestre Adonirão, outro, finalmente, na beleza e realidade do sistema constitucional que felizmente nos rege.
Cáp.6 pág.45.

?O livro foi lançado em 1846, e, é uma obra na qual se misturam o estilo digressivo da viagem real (que o autor fez de Lisboa a Santarém) e a narração novelesca em torno de Carlos e Joaninha.
Uma das obras mais importantes do romantismo português.
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Sara Muniz 01/03/2017

Resenha - Viagens na minha terra
Viagens na minha terra, de Almeida Garret, começou a ser publicado como folhetim em 1845 e só depois se tornou um livro. Almeida Garret é conhecido como o pai do romantismo português, e fez parte da 1ª fase do romantismo. Apesar de ser um clássico da literatura portuguesa, e ter sido escrito pelo pai da mesma, eu simplesmente não gostei desse livro, mas vamos por partes:

Primeiramente, o livro narra a viagem de Almeida Garret, de Lisboa até o vale de Santarém. Em uma enrolação sem tamanho, ele descreve como foi a sua "emocionante" viagem. Chegando em Santarém, ele encontra uma bela janela e fica curioso sobre quem poderia ter morado ali, então o guia lhe conta a história da Menina dos Rouxinóis, que é quando o autor insere, no meio do que até então parecia ser um diário de viagem, uma novela.

A Menina dos Rouxinóis é a história de Carlos e Joaninha, dois primos que se apaixonaram. Na realidade, Joaninha é apenas uma criança, quando seu primo Carlos (bem mais velho), vai para a guerra. A avó, que cuidava das duas crianças, fica cega de tanto chorar quando Carlos vai embora. Quando ele volta, ele se depara com uma Joaninha crescida e ambos se apaixonam, mas ele não pode ficar com ela, pois é casado na Inglaterra. Há também um frade, que vive se metendo com a família e que, por conseguinte, Carlos acaba descobrindo que é o pai dele. O final da história é sem graça, triste e você não vê sentido nenhum para aquilo ter sido apresentado no livro.

O livro é cheio de digressões, inclusive não só com elementos de cena, mas nos próprios capítulos. Uma hora estamos lendo a Menina dos Rouxinóis, outra hora, o autor já começa a falar de sua viagem, da guerra civil de Portugal, de como ele pode ser comparado com Dante e Homero...

Não posso dizer que o livro não tenha acrescentado em nada, afinal, o autor faz algumas reflexões bastante interessantes, que vão ser sempre aplicáveis, como essa:

"Não: plantai batatas, ó geração de vapor e de pó de pedra, macadamizai estradas, fazeis caminhos de ferro, construí passarolas de Ícaro, para andar a qual mais depressa, estas horas contadas de uma vida toda material, maçuda e grossa como tendes feito esta que Deus nos deu tão diferente do que a que hoje vivemos. Andai, ganha-pães, andai; reduzi tudo a cifras, todas as considerações deste mundo a equações de interesse corporal, comprai, vendei, agiotai. No fim de tudo isto, o que lucrou a espécie humana? Que há mais umas poucas dúzias de homens ricos. E eu pergunto aos economistas políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar a miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico? — Que lho
digam no Parlamento inglês, onde, depois de tantas comissões de inquérito, já devia andar orçado o número de almas que é preciso vender ao diabo, número de corpos que se tem de entregar antes do tempo ao cemitério para fazer um tecelão rico e fidalgo como Sir Roberto Peel, um mineiro, um banqueiro, um granjeeiro, seja o que for: cada homem rico, abastado, custa centos de infelizes, de miseráveis".
Avaliei Viagens na minha terra como regular, porque apesar das reflexões, esse é um livro feito somente para enrolar, basicamente. O próprio autor diz que é uma obra para divagar, inclusive pede desculpas várias vezes ao longo do livro, referindo-se a nós leitores, dizendo que podemos pular páginas, pois naquele momento ele estava "sonhando". Fazendo uma pesquisa mais a fundo sobre esse livro (já que terei de fazer um trabalho sobre ele), descobri que é o tipo de clássico que ou você ama, ou você odeia. Fico com o segundo caso.


site: http://interesses-sutis.blogspot.com.br/
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Freezerburn 09/04/2022

Viagens na Minha Terra
Um livro super Interessante, o debate sobre o Romantismo e Realismo que faz parte dos devaneios do Narrador, e do Conservadorismo e Liberalismo no romance de Carlos, tudo isso deixa a história bem rica, enquanto o narrador viaja por Portugal
Porém como nem tudo é flores, o livro é surpreendente entediante, tem horas em que o narrador fala que eu simplesmente não compreendo 80% do que ele fala, a história de Carlos apesar de intrigante chega a ser mediana. Fiquei o tempo todo querendo acabar de ler pq a leitura estava chata demais, talvez isso seja culpa da escrita complicada e do período histórico que foi escrito
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Juliana 07/09/2014

tor.tu.ra
Um dos livros mais difíceis que já li. Almeida Garrett fez um relato de sua viagem de Lisboa a Santarém. Com muitas reflexões sobre acontecimentos da época esse livro torna-se um tesouro para pessoas que se interessam pela história de Portugal. Acredito que Garrett pecou ao afirmar que sua obra seria um "mito", mas como está na lista de leitura obrigatória da fuvest quem sou eu para julgá-lo. O que achei realmente interessante foi a "apresentação" que relata brevemente a vida do autor, seu estilo, e uma boa análise de sua obra que é indispensável para um vestibulando.
Nota 3 para a propaganda enganosa da sinopse que diz ser uma prosa "fluida" e "espontânea";
"Nota 7" para Garrett por introduzir recursos inéditos pra sua época;
"Nota 8" para a história de Carlos e Joaninha, por me salvarem de uma crise de sono e choro;

site: http://jbdevorandolivros.blogspot.com.br/
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Ivan Fonseca 14/07/2016

Simplesmente incrível.
"Viagens na Minha Terra" é um dos melhores livros que já tive o prazer de ler. Usa uma linguagem um pouco difícil e no começo é complicado, mas com o costume a leitura fica mais fácil. História envolvente... e maravilhosa. Uma história dentro de um livro... contada de forma magnifica por Almeida Garett. Nunca esqueci da " menina dos rouxinóis".
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GugaBandeira 31/12/2022

Um Clássico Esquecível
Garret é um grande expoente do romantismo português, trazendo obras críticas, e de grande importância para a história portuguesa. Porém, ao meu ver, "Viagens na Minha Terra" é uma obra muito arrastada, pouco fluída, e que necessita do conhecimento do contexto em que foi escrita para que possa ser devidamente compreendida.
A história de Joaninha melhora o livro em 100%, mas tirando ela, a vigem relada pelo autor em Portugal é extremamente monótona. Se eu não tivesse que fazer uma prova do livro, eu já o teria largado há muito tempo. E olha que é muito difícil eu largar um livro pela metade.
Entendo a importância literária e histórica que a obra tem para Portugal, mas não foi uma leitura muito prazerosa para mim. Apesar de gostar da história de Carlos e Joaninha, não gostei da conclusão.
Dou duas estrelas para o livro. Duas estrelas que só são merecidas, pela presença da narrativa de Joaninha (que poderia ter sido contada em um conto indepentente, que com certeza, faria a leitura ser bem mais agradável), porque se dependesse apenas do relato de Garret...
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@menos.uma.pagina 14/03/2023

Viagens na Minha Terra
? Este foi um livro que ponderei muito se havia gostado ou não. No final das contas, gostei.
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? Viagens na Minha Terra vai abordar uma viagem do autor de Lisboa até Santarém, sendo esta apenas uma das partes da narrativa. A outra é um romance que o próprio autor diz ter ouvido durante a viagem.
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? É um livro interessante, sem dúvidas. As divagações históricas e filosóficas ao longo da narrativa são bem interessantes, mesmo o autor, por vezes, deixando-se levar por elas. Creio porém que se o livro fosse inteiramente sobre a viagem, teria se tornado um tanto quanto massante.
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? O toque interessante do livro veio da história de Carlos e Joaninha. Um romance quase medieval, com amor "proíbido" guerras, desavenças e segredos familiares. Esta narrativa dentro da narrativa deu um gostinho especial para a história.
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? A viagem é narrada expondo os pontos históricos de Portugal, de sua história, de sua ascenção como o grande Império Português. É explícito o sentimento patriótico do autor, não um certo patriotismo que vemos por aqui... Mas um patriotismo real! De amor por sua terra! E que demonstra real descontentamento quando vê seu país sendo entregue em mãos erradas.
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? Um livro um pouco cansativo em alguns momentos, mas que vale bem a leitura.
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florescerdaleitura 02/11/2021

Vamos para Portugal?
Entrevista com o escritor Almeida Garrett sobre sua obra Viagens na minha terra:

Borboleta- "Publicado em 1846, essa é uma obra em que transparecem suas preocupações políticas e literárias." Garrett, o que seus benevolentes leitores podem esperar dessa obra?

Garret- "Estas minhas viagens hão de ser uma obra-prima, erudita, brilhante, de pensamentos novos, uma cousa digna do século."

B: O que te motivou a fazer essas viagens?

G: "Que viaje à roda do seu quarto quem está a beira dos Alpes, de inverno, em Turim, que é quase tão frio como São Petesburgo- entende-se. Mas com esse clima, com este ar que Deus nos deu, onde a laranjeira cresce na horta, e o mato é de murta, o próprio Xavier de Maistre, que aqui escrevesse, ao menos ia até o quintal.(...)
Pois por isso mesmo vou:- pronunciei-me."

B: Nesse livro, o senhor, nos presenteia com reflexões sobre sua vasta experiência literária. Mas qual delas é a sua favorita?

G: "Que belezas e portuguesas cousas se não podem extrair dos 13 volumes(...), do teatro de Ênio Manuel de Figueiredo! Algumas dessas peças, com bem pouco trabalho, com um diálogo mais vivo, um estilo mais animado, fariam comédias excelentes."

B: Vou colocar na minha lista de leitura. Agora de volta as Viagens, como surgiu a história de Joaninha e Carlos?

G: " (...), vem para te eu dar o motivo por que nestas minhas viagens, leitor amigo, me fiquei parado naquele vale a ouvir do meu companheiro de jornada e a escrever, para teu aproveitamento, a interessante história da menina dos rouxinóis, da menina dos olhos verdes, da nossa boa Joaninha."

B: "É realmente uma bela e triste história. Gratidão por tê-la compartilhado conosco.

G: "Muito me pesa, leitor amigo, se outra cousa esperavas das minhas Viagens, se te falto, sem o querer, a promessas que julgaste ver nesse título, mas que eu não fiz decerto."

B: Não diga isso meu benévolo escritor, suas Viagens muito me encantaram. Poucas obras conseguem conciliar tão magníficamente a história de Portugal com a história de seu povo.

G: "Se assim pensares, leitor benévolo, quem sabe? pode ser que eu pode ser que eu tome outra vez o bordão de romeiro, e vá peregrinando por esse Portugal fora, em buscas de histórias para te contar."

B: Me leva junto?

G: "viajaremos com muito prazer e com muita utilidade e proveito na nossa boa terra."

B: ??????
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Caroliny 24/03/2020

Eu li este livro também por obrigação, e não gostei da obra, achei muito maçante, e apenas um ponto do livro me chama atenção, o fato de ser um livro tão antigo, contendo críticas ao governo, as pessoas ricas da época, a literatura romantica, entre outros muitas críticas que o autor distribui por toda a obra.
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