Whitney, My Love

Whitney, My Love Judith McNaught




Resenhas - Whitney, meu Amor! (Whitney, my Love)


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Mari 23/03/2011

Esse livro me deixou dividida. Se por um lado ele tem todas as características que adoro nos livros da Judith (personagens interessantes, diálogos inteligentes, descrição minuciosa dos lugares, das roupas e dos costumes da época, um toque de humor), por outro não gostei nadinha do Clayton, que se mostrou o mocinho mais bruto e desagradável que a autora criou. Teve partes que achei que estava lendo um dos romances medievais da Johanna Lindsey,
pois o Clayton tem um comportamento bem violento. Em vários trechos ele a machuca com seus puxões e apertões, a agride verbalmente, mas o que achei complicado foi a parte do chicote e o estupro. Já li vários livros com essa coisa de mocinho querendo corrigir a mulher com algumas palmadas, mas esse foi meio forçado. Até dá para engolir, já que o que ela fez para provocar essa surra poderia ter até matado ele, mais ainda assim é meio chocante. Já a cena do estupro é bem tensa, coisa que ele fez com a clara intenção de machucá-la e a humilhar, querendo vingar-se de uma traição que só existia na cabeça dele. O curioso é que no início o Clayton até é agradável, apesar da arrogância, de se achar o tal, e de acreditar que Whitney é sua propriedade, mas no desenrolar da história ele vai se revelando um doido, descontrolado e paranóico, fazendo uma besteira atrás da outra.
Já Whitney, que no começo é engraçada, livre, rebelde, que jura que jamais vai chamar o marido de “meu senhor” e se submeter a ele, mas que seria sua parceira, quando se descobre apaixonada por Clayton, ao invés de amadurecer e se tornar mais forte, parece que é exatamente ao contrário, se torna uma bobinha submissa. Acho que ela foi muito boazinha com ele, quando quis se vingar, humilhando ele em uma festa, se arrepende depois e ainda vai pedir perdão, e isso depois de ele já a ter violentado. Vai entender... Acho que a Whitney devia ter ficado com Nick (adoro ele), e o Clayton que se juntasse com o pai dela (o Martin também é um traste, foi um péssimo pai).
Outra coisa que achei estranha foi o final, já estava acostumada com os epílogos nos livros da autora, e nesse a história termina de forma repentina, sem muitas explicações.
Não é que o livro seja ruim, ao contrário, é muito bom, mas não me convenceu como uma linda história de amor, me pareceu mais o retrato de um amor doentio, com um homem obcecado e vingativo, que não pensa duas vezes antes de maltratar a pessoa que ama.
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Radioativaa 12/07/2011

Whitney é diferente das mocinhas que estamos acostumadas a ver voluntariosa e decidida é capaz de tudo para conquistar Paul, que ela acredita ser o grande amor de sua vida. Chegando até a se comportar como um menino algumas vezes, depois de muitos incidentes e escândalos o Pai de Whitney a manda para Paris para ser criada pelos tios na esperança de que sua filha crie trejeitos de moça comportada.

Clayton é um mulherengo renomado, vê Whitney pela 1ª vez quando ela ainda era uma jovem imatura e fica fascinado pelo jeito decidido da garota. Depois de alguns anos ele a reencontra em um baile de máscaras e sente uma atração instantânea pela mulher em que ela se transformou. Decidi então que Whitney vai ser sua esposa, e volta a Londres pra acertar o casamento com o pai da garota que estava atolado em dívidas.

Whitney sente uma aversão por Clayton desde o começo, principalmente pelo jeito mandão e arrogante, mas também não consegue evitar o desejo que ele desperta nela.

Posso Falar?!

Perfeito, perfeito mesmo!!

Antes de começar a ler Whitney, ouvi várias histórias de como o Clayton era autoritário, arrogante, prepotente entre outros adjetivos nada amigáveis, mas depois que comecei a ler a história não pude deixar de me apaixonar por ele (Síndrome da mulher capacho). Clayton é tudo isso sim, mas ele tem motivos, ele foi criado pra ser um Duque, desde pequeno ele sempre teve tudo o que quis todos os desejos atendidos. Ele é estúpido e arrogante, mas esse é um traço encontrado em todos os aristocratas.

Whitney também não é a coitada que pensamos, ela sabe muito bem o que faz, ela é impetuosa demais, e nem um homem aceitaria de bom grado as coisas que ela faz. Ela se apega demais ao sentimento de criança que nutria por Paul e acaba se metendo em muita confusão.

Mesmo assim não posso redimir o Clay de alguns erros que ele cometeu, em alguns momentos ele foi precipitado e pensou o pior de Whitney sem antes procurar esclarecer os fatos. Ele era tão possessivo e ciumento que agia de modo irracional.

Clayton e Whitney sofrem muito antes de chegarem a um entendimento.

Agora sim, entendo por que Judith é a autora preferida de muitas meninas.
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neiva 22/02/2014

Para quem gosta de romances históricos, este é imperdível!!! Nada menos que ótimo.
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Sueli 13/02/2012

A Bela e A Fera!

Foi com alegria e esperança que recebi a nova edição desse livro tão cobiçado por todas as fãs da Deusa dos Romances Românticos. Evidentemente, como amante da maioria dos livros dessa escritora magnífica, mergulhei de cabeça no primeiro livro escrito por ela e, mais uma vez não consegui engolir o personagem masculino principal.....
Realmente, algumas situações foram atenuadas e houve o acréscimo de uma passagem interessante do cunhado da Whitney...não lembro de ter lido essa parte na primeira versão...
Não vou me estender muito nas considerações desse livro, pois sei que existe uma mística de fascínio em torno dele, sem contar que em seus outros livros a Judith tentou redimir todos os pecados do Clayton, criando homens perfeitos, como Royce, Zack,etc....
O mais interessante é que ao terminar o livro, ao invés da alegria pela felicidade atingida pelo casal principal, continuei com meu coração apertado....era a realidade invadindo a fantasia, já que diariamente, sabemos de notícias de mulheres agredidas e mortas por homens com o mesmo comportamento psicótico desse duque inseguro e despótico que, em nenhum momento do livro, deu a sua pretensa amada o benefício da dúvida!
Um homem vivido e poderoso, mas de uma ignorância emocional abissal! Ele perseguiu, acuou, estuprou e ainda fez com que o objeto de sua obsessão se humilhasse diversas vezes para aplacar a fome do seu ego monumental!
Diana Palmer é uma fada perto de Judith McNaught nesse livro....Só nos resta todos os outros livros maravilhosos dessa autora querida e que precisa voltar a escrever para nos fazer sonhar com outros heróis incríveis e completamente diferente de Clayton Westmoreland!
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Pedrita 14/11/2012

Whitney, Meu Amor! - Judith McNaught
Título original: Whitney, my love!
Dinastia Westmoreland - Livro 2

Livro de Judith McNaught! Como começar? O que falar mais do que isso? Quase não sei o que dizer. Sempre fui completamente apaixonada pelos livros da Judith. Até hoje, só ela tem o dom de transformar todos os livros no mais realistas possível. Como todos os livros dela, Whitney, meu amor, não é diferente. É uma leitura cheia de detalhes, com descrições completas de paisagens, móveis, roupas, sentimentos e tudo que for possível descrever.

Confesso que a primeira vez que peguei o livro para ler, me surpreendi ao parar de ler e "abandonar" o livro. Mas é claro que isso não durou. Depois de cerca de duas semanas e vários livros nesse meio tempo, eu só ficava pensando no livro da Judith que eu tinha abandonado. Não consegui não ler. Alguma coisa em mim me fazia tomar consciência da tamanha besteira que estava fazendo. E quando finalmente peguei o livro para finalmente ler, ela segunda vez, me peguei ansiosa sem querer que ele acabasse.

Começo falando pelo meu total desprezo pelo tal Paul e pela "devoção" de Whitney pelo amigo de infância o livro inteiro. Ela acha que ama o namoradinho, que acho que nem isso foi, e quando é obrigada a se mudar para a casa dos tios, forçada pela decisão do pai, ela decide se transformar completamente, do "moleque" que era com Paul, das trapalhadas, dos vestidos sujos e das brincadeiras de criança, para se transformar em uma mulher deslumbrante e de classe.
Mas isso não acontece.

Bem, deslumbrante sim, ela fica. E chama a atenção dos homens. Mas ela ainda assim, continua cega pelo tal Paul, que na realidade não passava de uma criança que não tinha um amigo para brincar e viu em Whitney o companheiro perfeito. Mesmo depois de ler todo o livro, eu não acho que algum dia o Paul foi apaixonado por ela. E no final, graças a Deus, a mocinha descobre que nem ela mesmo sentia por ela o que sente por Clayton, o mocinho, que surpresa: é duque!

Enfim, voltando ao assunto anterior, Whitney se transforma em uma mulher deslumbrante e com um pouco de classe quando quer. Mas continua sendo a mesma menina menino que era. Faz cada travessura com o duque... Apronta todas as que pode e não pode com ele. E o coitado, que eu não diria bem coitado, é completamente condescendente com ela. Tá certo. Não é. Ele a castiga como quando uma criança se comporta mal. Mas no fundo, bem no fundo, ele adora a mocinha. Adora de uma forma única, e muito bonita. Tanto que no final, bom... Não vou contar. Tudo o que eu posso dizer é que ele a ama tanto, tanto, que me faz lembrar daquilo que todo mundo sempre diz "quem ama de verdade, deixa que a pessoa seja feliz. Mesmo que seja longe".

O livro em uma palavra? Bis!
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Eu 27/08/2012

Eu estava meio hesitante ao ler este livro. O motivo? Ouvi algumas críticas nada boas ao seu respeito, por outro lado vi algumas ótimas então, para não passar o resto da vida me perguntando se fiz certo em deixar de lê-lo, resolvi o ler de uma vez e definitivamente não me arrependi.
As críticas ruins a seu respeito são porque o mocinho faz coisas que dão vontade de matá-lo, por exemplo, ele dá 6 chicotadas na mocinha, mas foi bem merecido pois ela agiu como uma criança e essa atitude poderia ter custado a vida do mocinho. E apesar de ele fazer coisas piores que chicotadas a história compensa algumas coisas ruins no livro, na verdade acho que a escritora fez isso só para causar choque nos leitores e assim fazer com que estes se impressionem pelo livro.
Whitney bem novinha decide estar apaixonada por Paul, um rapaz dez anos mais velho que ela, e com seu espírito imprevisível e espontâneo, faz de tudo para conquistá-lo, mas as coisas nunca saem com o previsto da moça. O pai, exasperado pelas escandalosas atitudes da filha em relação ao rapaz a envia para Paris para receber pelos tios um treinamento de como se tornar uma dama de verdade.
Vários anos depois, quando ela é uma jovem melhor, mas ainda diferente das outras, pois tem uma personalidade marcante, ela impressiona Clayton Westmoreland, um poderoso Duque e ele praticamente a compra do pai da mocinha, mas o pior de tudo é que eles não contam isso pra ela, ele simplesmente finge ser um outro homem, sem título e está resolvido a conquistá-la antes de a levar ao altar.
Pessoal fiquei muito impressionada com a persistência do mocinho e apesar de querer dar uma surra nele, as vezes tive vontade de lhe encher de beijos.
"— Onde é sua casa? — perguntou após um longo silêncio.— Minha casa é onde você está."
Ele finalmente a leva ao altar depois de ela descobrir de uma maneira terrível o acordo de Clayton com seu pai e que ele é um duque, mas quem disse que ela dá o braço a torcer?
"— Ficou sem argumentos? — Clayton provocou, dando uma risadinha.Se ela tivesse uma faca naquele momento, a enterraria nele. Mas, como não tinha, decidiu vingar-se da única maneira possível.— Existe uma explicação muito simples para meu silêncio, e você não gostará de ouvi-Ia. A verdade é que acho suas carícias sórdidas, e elas não me excitam! Só as suporto porque finjo que você é Paul. Não! — gritou, quando Clayton apertou-lhe os braços.Ele puxou-a raivosamente contra si, assustando-a com a expressão gelada dos olhos cinzentos. Beijou-a rudemente, movendo a boca sobre a dela, até fazê-la entreabrir os lábios. Whitney quis escapar, mas ele segurou-lhe a cabeça, castigando-a com a fúria de seu beijo contundente. Lágrimas de dor subiram aos olhos dela, mas a carícia prolongou-se, cruel e voraz."
Eu sei que ele parece um brutamontes, mas ao mesmo tempo ele é muito fofo. Eu quero um bruto desses pra mim!
Um livro marcante, apaixonante, quente e maravilhosamente impressionante e angustiante. Vocês não podem deixar de lê-lo. Mesmo parecendo que não vale a pena, ele vale muito e eu estou super feliz de não ter ligado para as críticas infelizes dizendo que não era um bom livro, pois tenho certeza de que nunca o esquecerei.

Quer ver mais resenhas e ler esse e muitos outros livros online? Acesse:
Blog meuslivrosmeumundo.blogspot.com
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Camille 11/09/2012

http://revistainnovative.com/whitney-meu-amor
A versão atualizada do primeiro livro da autora Judith McNaught é, certamente, um sucesso ainda maior que a primeira versão foi. Agora com cenas mais desenvolvidas e um final mais completo, é possível acompanhar toda a trajetória de Whitney, a menina que virou mulher ao ser enviada para Paris, pelos seus modos masculinos de chamar a atenção – imagine só, mulher praticamente vestida de homem! – e foi de bom grado apenas pensando em conquistar Paul, seu eterno amor.
Todavia, Clayton, um homem adulto, maduro e duque se encanta pela mulher atrevida de cabelos negros que fala exatamente o que pensa, sem se deixar entristecer ou cair nos velhos padrões clichês que a sociedade espera dela. E o desejo de um duque é uma ordem. Ou deveria ser, se não estivéssemos falando de Whitney.

Apesar das circunstâncias, a paixão nasce e cresce mesmo quando ela volta para Paul. Talvez amores de infância sejam feitos para serem deixados na infância, não? É o que Whitney começa a pensar quando nota que o homem de atitudes às vezes violentas, que gosta de ter tudo no controle – mas se surpreende ao perder também um pouco – é, na verdade, por quem seu coração bate mais forte.

Judith sabe conduzir uma história romântica, ainda mais se tratando de séculos passados, de forma que não percam seu valor e se tornem velhas e só. São antigas, sim, mas seus personagens são tão atuais e bem feitos que nos fazem imaginar quantos deles não podem ter, de fato, existido.

Somos contagiados a toda página, cada momento. É o livro que nos faz sentir frio na barriga e querer gritar quando algo dá errado. O tipo de livro que podemos ler mais de cinco vezes sem enjoar, porque a história é sempre tão dinâmica e seus personagens tão marcantes que fica difícil deixá-los para trás quando encerramos a leitura. Whitney, Meu Amor consagrou a autora como popularmente conhecida, e tem suas razões para isso.
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Sara Felippi 24/09/2012

Um belo romance histórico.
RESUMO DO LIVRO: Órfã de mãe e criada por um pai severo e frio, a adolescente Whitney Stone choca a sociedade inglesa do começo do século XIX com seus modos, sua espontaneidade e rebeldia.
Desde menina, ela ama o belo e aristocrático Paul, perseguindo-o em todos os lugares e inventando as mais inusitadas formas de chamar-lhe a atenção.
Enviada a Paris, ela recebe um longo treinamento para transformar-se uma mulher fina, glamourosa, irresistível. Quando retorna a Londres, está mudada, mas ainda disposta a conquistar seu amor de infância.
Porém o irascível e poderoso duque Clayton Westmoreland é quem se interessa mais vivamente pela jovem mulher. E é ele quem, por meio de artimanhas maquiavélicas, consegue levá-la ao altar.
Mas Whitney recusa-se a aceitar imposições, e está disposta a fazer tudo para livrar-se do odioso casamento. A convivência, porém, traz surpresas, e dentro de pouco tempo o duque se revela muito mais charmoso e gentil do que ela desejaria admitir.
Talvez Paul não passe de uma fantasia infantil; talvez Clayton tenha bons motivos para agir tão brutalmente; talvez o casamento não seja um erro tão grande assim…

MINHA OPINIÃO:
Eu me apaixonei por Whitney logo no início do livro,pois a autora me mostrou uma jovem,cheia de vida,audaciosa, independente,mas que,chegando próximo ao final da história,torna-se uma personagem mais submissa,muito apaixonada e,por vezes,submissas a regras da ápoca,sociedade,casamento.
Após um momento de dor e injustiça,ela perdoa,pois ama seu agressor.Ela sofre,mas,ainda assim,afirma para si que o ama incondicionalmente.Depois de muitas reflexoes,ela chega a conclusao que a culpa foi dela,encontrando justificativas para o ocorrido e para as atitudes dele.Achei que isso não fosse acontecer devido ao temperamento da personagem ser forte,mas a autora mostrou que mesmo as mulheres mais independentes naquela época,acatavam regras de comportamento para que fossem bem vistas ou aceitas pela sociedade.
O livro é encantador,engracado,tem o toque erótico e romantistmo.Eu me diverti com Whitney em vários momentos,nos seus vários e audaciosos dizeres,no modo como ela pensa.
O livro também conta sobre os momentos de intimidade,sensualidade,sexo.Isso foi dosado no livro e ficou ótimo.Ficou suave e envolvente.Na minha opiniao,isso é ótimo para aqueles que nao sao tao fas de muitas páginas de puro erotismo.Essa onda prolongada de erotismo forcado já me incomodou em muitas ocasioes.
Enfim,''Whitnet,meu amor'' é um livro divertido,super legal e gostoso de ler.
É um romance histórico ótimo.É aquele livro que faz suspirar,odiar e amar. É um livro memorável.Virou um dos meus favoritos!Recomendo!!!
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Carlinhah 02/12/2012

Como os diversos livros de Judith Mcnaught, Whitney, meu amor, não podia deixar de ser perfeito! Um romance que te faz querer viver a historia e praticamente não dormi a cada briga deles esperando para vê-los fazer as pazes. O romance é lindo, cativante, a protagonista, Whitney, é super divertida e esperta, não abaixa a cabeça, nem segue regras só porque tem que seguir. E mesmo quando Clayton a irrita ao extremo, sempre tem uma resposta ou sabe exatamente o que fazer pra dar uma lição nele. E Clayton é simplesmente uma delicia, embora tem momentos que dá vontade de torcer o pescoço dele. Leitura simplesmente deliciosa.
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Cris Oliveira 23/01/2013

Adorei a história doce, tempestuosa, cheia de fofocas, reviravoltas, mas muita paixão.

Whitney é uma moça diferente das outras de sua época.. cheia de atitude, engraçada e direta. Clayton um conde autoritário, amoroso, protetor, muito ciumento, com atitudes passionais.. . A relação de ódio e amor entre eles é maravilhosa de se ler.

Quando você pensa que tudo se encaminha para um lindo final feliz vem uma reviravolta e tudo fica de cabeça pra baixo... tiveram horas que pensei - ai, de novo!! srsr
Existem algumas partes chocantes nos atos de Clayton... mas, só lendo para entender, se revoltar e perdoar.. ou não!
Temos muitos sentimentos em relação ao livro... amamos, odioamos, ficamos pasmas, rimos, choramos, é pura emoção.

Depois que li soube que a melhor ordem de leitura para os livros que abordam os personagens da Dinastia Westmoreland seria..


Um Reino dos Sonhos - Royce e Jennifer
Whitney, meu amor - Clayton e Whitney
Até Você Chegar - Stephen e Sherry



Em Até Você Chegar o irmão de Clayton - Stephen - é o personagem principal, mas Clayton e Whitney aparecem ... Esse será o próximo que irei ler.. estou apaixonada por esses personagens e com essa autora abarca tanto sentimento de modo maravilhoso.
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Camila Kirilo 03/02/2013

Amor ou ódio?
"Agora entendo o porquê de existir uma linha tênue de amor e ódio, entre os leitores de "Whitney, meu Amor!". O problema, acredito eu, que se passa por a história ter muitos conflitos, ora acontece "isso", ora acontece "aquilo", e parece que as vezes os problemas não vão acabar, sempre acontece alguma coisa. E sem contar que o livro não acaba onde geralmente outros livros acabariam, ex.: a historia poderia ter acabado quando Whitney se casa, mas nãoooo, ele tinha que ser mais complexo.
Judith sem dúvida é uma excelente escritora, não podemos negar. Ela descreve ambientes, sensações e sentimentos como poucas escritoras conseguem fazer, porém, ela se estende muito em seus livros. Tem horas que você chega a pensar "meu, esse livro não fim?!!", não pelo o livro ser ruim, mas por ele dispertar muitos sentimentos, ora ficava feliz por eles se entenderem, ora teve momentos que morria de raiva e eu não sabia se era de Whitney ou de Clayton(rsrs), em outros eu ficava angustiada e triste, enfim...parecia que o tormento não acabaria nunca.

Demorei muito para ler este livro e apesar de sempre querer lê-lo, ele ficou praticamente um ano em minha estante por medo de acabar odiando ele, mas não foi o que aconteceu, o livro quase me levou á loucura, mas eu o amei muito e sem duvida é um dos meus preferidos!"

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Tatamara 21/02/2013

Eu li o livro nessa versão e na antiga, acho que ele é do tipo ame ou odeie, eu fico com a primeira opção.
A ideia central da história é a confusão amorosa de Whitney e Clayton, quando você acha que agora vai, acontece uma coisa e atrapalha tudo. Whitney era uma adolescente rebelde no início do século XIX tentando chamar a atenção dos pais, acaba então indo para a França para se tornar uma dama da alta sociedade. Assim ela se transforma numa mulher que conquista a todos (inclusive Clayton), mas não esquece um amor de adolescente, ao voltar para a casa dos pai na Inglaterra ela acha que agora pode ser feliz, mas se depara com uma grande surpresa que pode vir a ser a melhor coisa que poderia acontecer com ela, mas para ser feliz ela vai passar por muitas confusões. Gosto muito da Whitney acho que ela corre atrás do que quer e assume quando comete um erro e paga por ele.
O livro é bem polêmico como já falei, acho que algumas cenas são um pouco agressivas, mas eu amenizo a situação pelo século no qual a história é passada, mas não concordo.
Gosto também da citação de Jane Austen na história.
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Vanya Mendes 04/04/2013

Ótima leitura!
Posso dizer que foi com esse belíssimo romance,que eu comecei a olhar com outros olhos para os livros históricos.E como tive sorte!,poderia ter lido algum livrinho sem emoção alguma,e com isso ter ficado ainda mais distante desse estilo de livro.
Mais os deuses da leitura estavam ao meu lado e eu encontrei Judith McNaught e seus livros maravilhosos.
Whitney,meu amor!é uma história brilhante,me deu a impressão de ser uma trilogia em apenas um livro,pois os personagens passavam por várias situações que deixava o romance ainda mais gostoso de ler.
Whitney é uma mocinha muito atrevida pra sua época.Lutava por seus sonhos,mas era também ingênua para o amor.E pra domar essa fera em pele de cordeiro,somente Clayton,um homem completo,pra tal tarefa!
Ah!falar desse mocinho é facil,ele é um homem apaixonado,mas não bobo.Acho que a paciência,poderia ser seu sobrenome.Whitney não era fácil.
Acho que o encanto do livro era exatamante esse,o joguinho de gato e rato que os dois faziam.Se bem que o "Gato" correu mais atrás kkkk.
Mais também me encanta,me fascina,me faz viajar para muito longe,é todo aquele glamour daquele tempo.O modo de se vestir,o modo de cortejar,a maneira de falar,o respeito,enfim,um modo de viver diferente que se perdeu no tempo.
Clayton e Whitney protagonizam cenas inesquecíveis,as vezes são apenas detalhes,ou uma frase,algo até simples,mais de grande importancia,pois são essas pequenas coisas que fazem um grande livro.Esse é garantia de ótima leitura!!


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Strecht 14/06/2013

Começo por dizer que eu sou das que vai engrossar as fileiras das que adoraram o livro. Quis ler a 1 versão pq n concebo q um autor modifique um texto em prol do q os outros achem....e n me arrependi. É certo que não é um romance convencional, quer pela forma como se desenvolve a história, quer pela natureza selvática e possessiva dos protagonistas. Gosto de um livro que me surpreenda, que vá mais além da tradicional fórmula do amor contrariado que culmina com um amor afetado... Este é um livro de paixões obsessivas, paixões cegas e violentas. Muito bem escrito e soberbamente conduzido, o livro catapulta-nos para uma história frenética e compulsiva. Os protagonistas são especialmente bem trabalhados, fieis às suas características até ao final. No entanto a autora não se limita a criar 2 tons personalisticos para ambos, ela transporta-nos por uma montanha russa de situações para projetar em Clayton, primeiro a posse, a obsessão, depois a ternura a proteção, passando pela paixão, pela loucura, pela raiva e medo, para culminar no amor na aceitação... repetindo de forma aleatória todas estas nuances ao longo da história, tornando-a imprevisível. Em Witney ela foi mais comedida, deu-nos uma rebelde, cheia de paixão e perdão para dar. Amei-os enquanto casal...verdadeiramente explosivos, teimosos e com uma sede implacável um do outro. Amei ver um Clayton ciumento até à medula, protetor até mais não, mas sobretudo um homem que admite os seus erros e que não tem vergonha de pedir perdão, de dizer que ama...não é um homem perfeito, mas a verdade é que a perfeição não existe... e este toque de realismo tocou-me .... Fiquei cativada pela Witney, mas o Clayton deixou-me fascinada....Este é um romance sobre o verdadeiro amor, aquele que supera tudo, que transforma as pessoas e as faz renascer... que por vezes comete erros, magoa e mutila, mas q tb sabe perdoar e compreender..adorei.....a minha cena favorita: após tanta raiva e odio...um perdão: "Evitando passar perto de algum de seus antigos "vizinhos", que certamente o parariam, atravessou a multidão na direção de Whitney, até parar atrás dela.
Sentindo a presença dele, uma força quase tangível, algo po¬deroso e magnético, Whitney ficou imóvel, à espera.
— Srta. Stone... — ele chamou baixinho. — Você é adorável.
Ela estremeceu, mas não se virou, e, por um horrível momento, Clayton pensou que o que vira nos olhos dela, na igreja, fora fruto de sua imaginação. Então, de modo quase imperceptível, Whitney deu um passo atrás e, lentamente, encostou-se nele. A emoção de senti-la contra seu corpo deixou-o sem respiração por um momento. Então, lentamente, deslizou os braços ao redor da cintura dela, puxando-a para mais perto, e Whitney não opôs resistência, ao contrário, entregou-se a seu abraço..."
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