El Palacio de la Medianoche

El Palacio de la Medianoche Zafón




Resenhas - O Palácio da Meia-Noite


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Psychobooks 26/07/2013

Vou começar dizendo que eu estava muito enganada. Cheguei a pensar que o livro O Palácio da Meia-Noite era o segundo de uma trilogia, mas eu estava errada. Se você também pensava como eu, deixa eu explicar melhor. Os livros 'O Príncipe da Névoa', 'O Palácio da Meia-Noite', Marina e As Luzes de Setembro (ainda não lançado no Brasil), são os primeiros livros que o autor escreveu e são voltados para o pública juvenil, mas suas histórias são independentes, passadas em épocas e lugares diferentes com personagens diferentes e não fazem parte de uma série. Dito isso, bora saber o que achei da leitura!

- Enredo

Tudo começa com uma noite chuvosa em Calcutá, o ano é 1916 e um homem está sendo perseguido pelas ruas escuras da cidade. Escondido em seu casaco, dois bebês - gêmeos -, choram de fome e de frio. O homem consegue enganar seus perseguidores por um momento e entrega as crianças à avó, que tem poucos minutos para sair de casa e encontrar um lugar seguro para os bebês. Depois de pensar por uns instantes, acredita que a melhor forma é separar as crianças e deixar o passado para trás. O menino, ela entrega em um orfanato e apela para que o diretor não conte nada ao garoto sobre seu passado, em nome de uma velha amizade o diretor cria Ben em seu orfanato com a maior discrição possível. Enquanto a senhora - Aryami - e sua neta - Sheere -, fogem da cidade.

Ben teve uma infância feliz ao lado dos seus amigos, eles formaram o Chowbar Society, uma sociedade secreta que realizava seus encontros noturnos em uma casa abandonada que ganhou o apelido de Palácio da Meia-Noite. Ao completar dezesseis anos, todas as crianças do orfanato devem seguir seu próprio caminho, pois já são considerados adultos perante a justiça. Na noite do último encontro da Chowbar Society, o passado de Ben retorna e ele finalmente irá conhecer sua irmã gêmea Sheere, a avó Aryami e descobre que alguém o quer morto.

- Narrativa

A escrita do Zafón é sublime. Ainda que esse livro tenha sido escrito para o público juvenil, ele não usa uma linguagem simples, ele faz com que seus leitores pensem e ampliem seus horizontes. O toque macabro é muito bem colocado, entrelaçado nas tramas do enredo que vai se desenvolvendo em uma velocidade impressionante.

O autor cria uma montanha russa de emoções, com suas reviravoltas impressionantes e apenas no final do livro é que descobrimos a verdade sobre os mistérios dessa família, que um dia foi feliz, mas acabou sendo destruída pela maldade de Jawahal.

- Personagens

Como sempre, a construção dos personagens do Zafón é muito bem feita, cada um com suas características físicas e psicológicas desenvolvidas de forma que eles fiquem humanizados e até mesmo o vilão é crível.
O narrador dessa história é o Ian, um garoto que sonhava em ser médico. Sheere foi criada pela avó, elas estavam sempre mudando de lugar, nunca teve amigos até encontrar a Chowbar Society.

Jawahal deixa todos tensos durante a leitura, não tanto para descobrir o que ele é, mas sim, o que ele será capaz de fazer, qual seu próximo passo para obter o que quer.

- Concluindo

Dentro do gênero juvenil, esse é um dos melhores livros que já li. Bem escrito, com uma trama envolvente, personagens cativantes e um vilão de causar arrepios. As motivações de Jawahal não foram uma grande surpresa - para mim -, mas isso não desmerece toda tensão criada ao longo da leitura.
Mas atenção, não espere um livro complexo e profundo como o famoso A Sombra do Vento - escrito para o público adulto, anos após os livros juvenis -, O Palácio da Meia-Noite é maravilhoso, dentro do seu gênero.

(...) Ouçam com atenção e tenham certeza de que tudo o que sair dos meus lábios é exato, embora não exista nada mais terrível e difícil de acreditar do que a verdade nua e crua dos fatos...
Página 195


site: www.psychobooks.com.br
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AndyinhA 21/07/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Eu disse que faz parte, mas não faz por isso simples motivo, neste livro mudamos de data, país e até o vilão (eu achei que o vilão ‘ligava’ os livros formando assim uma série, mas não foi bem assim que a história se desenvolveu).

Não consegui amar e me manter tão interessada quanto no livro anterior. E olha que as informações e a cultura desse são bem mais abrangentes, além de sair do lugar-comum que é todas as coisas se passarem nos EUA. Acredito que o outro nos deixou mais envolvidos com o mistério e o porquê das coisas, neste de modo geral o final foi meio jogado.

O livro é contado como se tivesse acontecido há muito tempo atrás, um dos meninos que vivem no orfanato e estão prestes a sair – eles estão na faixa de 16 anos – conta como ele e seus amigos se envolveram e descobriram um grande mistério e como esse fato mudou a vida deles.

A carga emocional e a ideia geral do livro é muito boa, aliás, o autor consegue essa proeza de mesmo que uma história que não te desperte tanta atenção, você acaba ficando curioso para saber como vai terminar e segue com ela, talvez não na mesma velocidade que uma que você amou, mas quer saber de tudo e eu me senti assim, queria saber das coisas, mas senti a todo momento que faltava um algo a mais, um ‘plus’ que teve no outro livro e não aqui. Imagino que seja algo a ver com o enredo em si, o outro me fez querer entender e sacar o mistério, neste ele ficou meio a desejar.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/07/poison-books-o-palacio-da-meia-noite.html
Tchamilla 19/08/2013minha estante
senti exatamente a mesma coisa!


Renata CCS 06/11/2013minha estante
Concordo com sua opinião.




CooltureNews 17/07/2013

Coolture News
Com mais esse lançamento a Suma de Letras prova que vai cumprir a promessa de publicar os primeiros livros deste autor que se tornou fenômeno internacional e é um dos meus favoritos. O Palácio da Meia-Noite é o segundo volume da Trilogia da Névoa, e como estou me acostumando, e com isso posso englobar todos novos leitores, a ler séries que nada mais são do que sequências, afirmo que estava esperando justamente isso, ainda mais com o final de O Príncipe da Névoa, mas não. Essa é uma história nova e existem sim algumas semelhanças entre o primeiro livro, mas não consegui ainda definir qual delas é o instrumento de ligação para essa série de livros.

A história começa com uma fuga alucinante de um membro do exercito inglês para salvar duas crianças de seu perseguidor, mesmo sendo essa uma missão suicida, logo fica claro que ela é simplesmente guiada por amor e uma promessa. Essas crianças são Ben e Sheere, irmãos gêmeos separados logo após esse acontecimento para que possam se manter em segurança. Ben acaba sendo criado em um orfanato, e apesar do preconceito que ronda essas instituições, ele levou uma vida relativamente comum e fez amizades para a vida inteira, e quais amizades não são assim quando se é criança?

Sheere foi criada por sua avó sem nunca ter conhecido o que é ter um lar, apesar de ter todo o amor e carinho de sua avó, ambas viviam mudando de cidade e passando temporadas nas casas de amigos e parentes. Mas próximo de completarem 16 anos seu algoz resolve aparecer novamente e suas vidas voltam a correr perigo.

E assim os dois irmãos se encontram novamente e com ajuda de um grupo de amigos de Ben que fazem parte de uma sociedade secreta chamada Chowbar Society, partem em busca de respostas sobre o passado e como podem alterar o futuro.

Essa sem dúvida é um história envolvente e a principio a leitura flui muito rápido, mas infelizmente perto do fim os leitores já sabem o que realmente esta acontecendo muito antes do autor resolver contar e as cenas finais chegam a se arrastar em alguns pontos.

O autor continua com a sua forma espetacular de narrar e descrever os cenários, em alguns momentos chega quase a ser possível sentir o cheiro das ruas. Desta vez porém não estamos nas ruas de Barcelona e sim em Calcutá, logo não temos os cenários já conhecidos entre os leitores de Zafón.

site: www.coolturenews.com.br
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Gabriel 14/07/2013

Família, maldições e Zafón
Aproveitarei-me desses instantes que se seguem ao terminar de ler um bom livro, esses cheios de melancolia e vazio, para poder conseguir o sentimentalismo e/ou as ideias necessárias para falar sobre O Palácio da Meia-Noite.

Depois de ter lido A Sombra do Vento, me encantei pela forma singular de escrita do Zafón. Segui a leitura indo atrás de O Jogo do Anjo e, com ele, afirmei ainda mais a minha certeza de ter encontrado um autor que sinceramente amasse. Li e comprei todos os seus livros que foram publicados no Brasil e, desde O Jogo do Anjo, que eu li em setembro de 2011, não havia sentido aquela sensação de ter lido não somente um bom livro de um bom autor, mas de ter lido algo mais impactante, que gera aquele vazio incompreensível, ao ler algo de Zafón. Voltei a sentir isso com O Palácio da Meia-Noite, que acaba de se tornar um dos meus livros favoritos.

Indo contra todas as expectativas, o livro se passa na Índia, invés de se passar na Espanha, como estava acostumado, mas isso não quer dizer que eu não tenha amado o cenário exposto pelo autor. Muito pelo contrário, adorei as relação mitológicas e religiosas feitas pelo livro, tudo com bases indianas. Os nomes, os lugares, os personagens. Nossa, os personagens.

Ben é com quase toda a certeza a semente que originaria Daniel Sempere e David Martín. Ele é irônico, brincalhão e esperto. Sheere se mostrou uma personagem feminina muito mais envolvente do que imaginei a princípio e o restante da Chowbar Society me apunhalou direto no coração ao sentir aquela amizade forte e as características maravilhosas de cada um. Um por todos e todos por um era o lema nas entrelinhas.

A história vai se construindo aos poucos. Clichês a parte, senti certos temores em algumas cenas descritas, principal no final do livro, que praticamente faz colocar o coração na mão, não só de medo, mas de angústia. O vilão é formidável e o nível de escrita de Zafón está ótimo, apesar de ter sido escrito bem antes de seus maiores sucessos.

O Palácio da Meia-Noite me deixou extasiado. Enrolei muito para lê-lo e acho que por isso se tornou tão importante: porque eu me liguei a ele. A história é boa, os personagens te envolvem aos poucos e é Zafón. Não poderia estar mais realizado do que ter lido uma boa obra dele, fechado o livro e pensado consigo mesmo: uau.
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Só Sobre Livros 08/07/2013

Chega mais um capítulo da trilogia da névoa
Confira resenha no blog http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2013/07/chega-mais-um-capitulo-da-trilogia-da.html
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Giovanna Alba Suppini 04/07/2013

Ben e Sheere são irmãos gêmeos cujos caminhos se separaram logo após o nascimento: ele passou a infância num orfanato, enquanto ela, seguiu uma vida errante junto à avó, Aryami Bosé. Os dois se reencontram quando estão prestes a completar 16 anos.
Ben possui 6 amigos inseparáveis no orfanato : Ian, Isobel, Michael, Siraj, Seth e Roshan , eles possuem um grupo secreto chamado Chowbar Society e se reúnem no melhor lugar da cidade, chamado O Palácio da Meia Noite. Ao completarem a idade superior ou igual a 16 anos, os órfãos são obrigados judicialmente a largarem o orfanato, pois são caracterizados por serem responsáveis por suas próprias vidas. Sendo assim, enquanto estão comemorando a última noite do grupo, planejando o futuro de cada um, o orfanato recebe a visita de duas pessoas desconhecidas, e desse encontro, nasce uma união muito turbulenta entre Aryami Bosé, sua neta Sheere e os integrantes do Chowbar Society.
Passado a primeira noite, Aryami necessita revelar alguns acontecimentos do passado: um terrível acidente numa estação ferroviária, um pássaro de fogo e a maldição que ameaça destruí-los e o nome mais temido de seus futuros dias de vida JAWAHAL
Os meninos acabam chegando até as ruínas da velha estação ferroviária de Jheeter’s Gate, onde enfrentam o temível pássaro. Cada um deles será marcado pela maior aventura de sua vida, e poderão provar o quanto a amizade de cada um é necessária para se viver.
Esse é um livro que em nenhum momento você pensa em desistir da leitura, muito pelo ao contrário, a curiosidade que Zafón nos faz passar, é algo agoniante.
Leitura fácil, personagens cheios de personalidade e traços super marcantes.

É o livro que você mesmo acabando, vai querer inventar uma continuação para vida dos personagens.

site: http://www.clubedas6.com.br/2013/06/o-palacio-da-meia-noite.html
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Pedro 30/06/2013

Livro que marca a vida de uma pessoa! O Palácio da Meia Noite
Já li todos os livros do Zafón, todos os livros dele existe um personagem com que eu me identifico.
Os livros dele me deixam um pouco tristes. Porque sempre que os leio, vejo que joguei minha juventude fora. Nunca tive uma experiência extraordinária com que eu sempre me lembrarei. Minhas aventuras sempre foram na frente da televisão ou no universo dos livros.
Em especial, esse livro me marcou bastante. O Ben, um dos personagens principais, integrante da Showbar Society, e filho do Engenheiro Lahawaj Chandra Chatterghee me marcou bastante. Não por ele ser inteligente ou por que ele age sempre por impulso, mas sim por que apesar dele ser um menino que cresceu sem uma família tradicional (pai e mãe), ele é uma pessoa extremamente bondosa, que apesar dos seus amigos não serem seus irmãos ele os trata como se fosse.
Essa foi minha primeira resenha que fiz aqui no Skoob, não é boa, mas é o que eu senti quando terminei de ler o livro. Chorei pela dor do Ben, chorei pela vida dos personagens serem tão precárias, mas mesmo assim conseguem fazer amizades verdadeiras, e que hoje no mundo rela amizades verdadeiras não existem mais!

Thaynan 08/07/2013minha estante
Eu me senti assim também. Esse livro me arrebatou tanto que eu terminei de lê-lo na rua e me senti um pouco perdida, já não sabia mais qual caminho tomar para ir a faculdade porque estava inebriada pelo fim do livro. Gostei muito mesmo.


Celso Ranucci J 05/08/2013minha estante
Parabéns pela resenha, Pedro !!


Edna 13/08/2013minha estante





















Oi Pedro,

Li sua Resenha e não poderia simplesmente anexar as minhas leituras de rótulos e frases seja de uma revista ou uma materia importante., acreditei em cada palavra que vc. mencionou e o que mais me chamou a atenção foi uma expressão real do seus sentimentos sem clichês ou coisas penasadas valorizo imensamente cada verdade "Raridade neste mundo virtual".
Amo Zafon., e vou ler o Palácio da Meia Noite e o Principe da Névoa. Sua Resenha é ótima.






Douglas P Da Silva 29/06/2013

Recomendadíssimo...........
Mais uma vez Zafón nos apresentou uma história cheia de mistérios, com um cenário tão bem descrito que você se sente jogado na trama, em certos momentos eu jurava estar ouvindo vozes de crianças gritando também. Particularmente, eu sou fã dos livros do Zafón – é um dos poucos que me faz emocionar de verdade. Não tenho dúvidas de que este será mais um livro cheio de mistérios, atmosfera sombria e de uma descrição incrivelmente bem feita – nos mesmo estilo de seus outros livros -, fazendo com que nós, leitores, sejamos carregados para a história. Recomendadíssimo.
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Raffafust 06/06/2013

Cada livro do Zafón que chega em minhas mãos me encanto mais ainda com a forma única que ele tem de contar suas histórias.
Difícil escolher um livro favorito quando eu me sinto culpada por interromper uma leitura de qualquer livro dele no meio.
Dessa vez a história se passa em Calcutá na Índia, onde um casal de irmãos gêmeos será ameaçado de morte por um inimigo do pai deles e serão separados para serem salvos.
Sem nem lembrarem um do outro a avó do menino após perder sua filha para o malvado Jawahal, se vê em uma difícil situação: ficar com apenas uma das crianças e dar a outra para adoção.
A escolha de Aryami ( a avó dos meninos) é ficar com Sheere, já o menino que será chamado de Ben por Carter, diretor da escola que irá acolher o menino até este completar 16 anos.
Afastados e sem saber da existência um do outro, Sheere vive fugindo de cidade em cidade sem endereço fixo com a avó. Já Ben vive uma vida mais feliz com os amigos do orfanato no qual faz parte da Chowbar Society, onde seus amigos prometem lhe ajudar e se unirem sempre que precisarem.
O livro começa narrado por Ian, um desses amigos que consegue realizar o grande sonho de ser tornar médico, no entanto, o que ele presenciou durante sua amizade com Ben e Sheere o marcou para sempre e ele mesmo diz que sente ser ele a contar a história porque os envolvidos não sabe onde estão no presente.
Zafón como sempre guarda todo o suspense para o final onde tudo que foi revelado não é tão verdade assim, ao sabermos quem é Jawahal de verdade nos assustamos e tememos pela vida dos irmãos que sabendo agora do passado resolvem não mais ficar fugindo e enfrentarem o homem que matou seus pais.
O que nos deixa tenso durante a leitura é que não sabemos o que esperar do vilão, e o que de verdade ele é. Para completar uma figura misteriosa ainda aparece volta e meia no orfanato e muitos acreditam ser um vulto que fica ao redor da cama de Ben.
Tudo que acontece é emocionante, desde os irmãos fugindo com os amigos até as histórias do passado na qual o autor nos envolve para explicar porque aquele homem tem tanto interesse em matar os gêmeos mesmo depois de passados 16 anos.
Ben é adorável e Sheere também, senti pena quando eles dizem que não vão mais fugir com a avó porque achei que meio abandonaram a senhora que só fez da vida proteger um deles e optou por separá-los pois acreditava que assim Jawahal não mataria os dois, seria mais seguro.
O final teve um ponto que não gostei, mas não posso contar claro !
Mas lamentei muito essa parte e esperei que tivesse lido errado.
Infelizmente Zafón não nos dá um final mega feliz mas na medida certa para nos prender com mais uma história muito bem contada por esse autor fantástico. Vale muito a pena !
Isabel 02/07/2013minha estante
Tb sou fã de Zafon, mas confesso que achei meio. . . faltando algo no Prisioneiro do ceu. Sei que o Palacio da meia noite, que ainda nao li, tb foi um romance escrito por ele ainda no inicio de carreira, como ele mesmo descreve no inicio do livro, e como ele mesmo relata, se escrevesse hj, faria algumas mudanças. Sera que nao é isso que estamos sentindo nestes últimos livros dele, que nao sao bem "amadurecidos" como os mais recentes??




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