O Palácio da Meia-noite

O Palácio da Meia-noite Zafón




Resenhas - O Palácio da Meia-Noite


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Mah Mac Dowell 28/01/2023

Ben e Sheere são irmãos gêmeos que foram separados logo ao nascerem, por uma decisão da avó sob a tentativa de salvá-los de um inimigo de Deus pais que busca vingança. Quando completam 16 anos, seus caminhos se cruzam e passam a viver uma aventura juntos em busca da verdade de suas histórias.

Eu amo os livros do Carlos Ruiz Zafon. Ele é há anos um dos meus autores preferidos da vida.

A escrita do Zafon é sempre impecável. O leitura consegue mergulhar na história do começo ao fim.

Eu adoro que os livros dele sempre envolvem crianças que sempre estão atrás de aventuras, ao mesmo tempo que entrelaça a história com um mistério.

Neste livro em específico há um grupo de amigos que se ajudam. Eu adoro histórias assim, me lembram muito por exemplo ?It a coisa? do King, onde a amizade é o ponto forte da história.

Eu achei só que faltou um aprofundamento maior na história e no desenvolvimento do mistério todo. Em dado momento achei que toda tentativa de explicação deixou a história meio confusa.

Além disso, não consegui me apegar muito aos personagens.

Acho que de todos livros do Zafon que já li, infelizmente foi o que menos gostei.
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Queila.Noemi 13/08/2020

Incrível
Esta história me deixou presa desde a primeira página. Os capítulos eram tão intensos que não importava o quanto eram longos, eles fluiam rapidamente (esse é o único problema, capítulos longos, o último era estimado em 1:22).
E no final foram tantas surpresas que achei que faltariam páginas para resolver tudo.
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EH 19/08/2020

Saindo geral da minha zona de conforto literária...
Claramente não é o tipo de livro que eu costumo ler, uma vez que sou super medrosa e a temática recorrente do Zafón, pelo menos nestes 2 primeiros livros, são espíritos, entidades e espectros macabros. Ainda não estou achando genial, mas foi uma leitura tranquila e até certo ponto prazerosa. E, é evidente o crescimento do autor de um livro para o outro. Vamos ao 3°, Luzes de Setembro.
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Nanda.Fagundes 05/10/2020

O palácio da meia noite
Gostei mais do primeiro.
Porém o final desse me levou as lágrimas.
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Duda Onofre @paginasnarede 18/10/2020

Tem livro que decepciona, né? Foi o caso de O Palácio da Meia-Noite. Confesso que parte da minha decepção veio por minhas expectativas (esperava muito após amar O Príncipe da Névoa), mas, de qualquer forma, encontrei pontos no enredo que deixaram a desejar na minha opinião. Antes de começar a resenha, quero dizer: não, este livro não tem relação (ao menos explícita) com O Príncipe da Névoa, então não precisa ler um para ler o outro. Bora pra história?

? O livro fala sobre os irmãos gêmeos Ben e Sheere, separados quando crianças para se protegerem de um mal sobrenatural. Sheere é criada por sua avó e Ben cresce em um orfanato em Calcutá, onde cria um forte laço com outras 6 crianças orfãs. Daí surge a Chowbar Society, grupo que se reúne em um edifício abandonado, o qual nomeiam de Palácio da Meia-Noite, e onde dividem seus segredos e histórias;

? Após 16 anos, em 1932, os caminhos dos irmãos se cruzam novamente, assim como o inegável destino frente ao mal que os separou. Junto à Chowbar Society, os gêmeos agora se unem para combater o inevitável;

? O livro começa com tudo pra dar certo, a história flui mesmo com capítulos longos e perguntas vão surgindo para instigar a narrativa - mas essas perguntas são mal respondidas, com respostas sem sentido ou rasas. A história poderia ter uma forte carga emocional devido ao enredo familiar, mas a impressão é de que isso foi mal trabalhado e ótimas cenas que poderiam existir e enriquecer os personagens foram deixadas de lado, com uma narrativa a desejar;

????? No entanto, o livro pode ter potencial para os fãs de realismo fantástico (mesmo assim, acho que restam pontas soltas e alguns personagens carecem de desenvolvimento). Como não é um gênero com o qual tive muito contato, não posso garantir se apenas não me dou bem com o estilo ou se realmente não é um bom exemplo dele.
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Odailsonnnn 31/10/2020

Segundo livro lido do escritor Zafón.
Achei a leitura bem menos empolgante comparado com o Principe da Nevoa, mas de qualquer forma gostei muito da história.
Não esperava aquele final, e confesso que me emocionei um pouco, o jeito que Zafón escreve de como ele faz nos apegarmos aos personagens é surreal!!
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Livila Lacerda 07/08/2023

Não achei envolvente
Não consegui me conectar com ninguém nessa história, que ficou arrastada desde o início .. nenhum personagem tinha uma característica realmente cativante e o final foi bem xoxado..
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Alex 04/07/2022

Quando os Goonies encontram uma entidade.
No livro, acompanhamos a história de Ben e seus amigos, que vivem em um orfanato em Calcutá, nos anos 1930. Ali eles formam a Chowbar Society, que os reúne como uma irmandade. Muitas aventuras ao longo da história, inclusive uma entidade desconhecida, mas o que realmente importa no final é a forte amizade que eles cultivaram.
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Pamela.Pugliano 10/12/2020

"Espero que a encontre, amigo."
Eu gostei bastante dessa narrativa do Zafón. Consegui notar com clareza a sua evolução e em como ele elevou seu nível tanto de escrita como de enredo. Vale ressalva no fato que o autor continua sabendo te prender de maneira única.

A questão familiar abordada no livro foi muito legal e bem posta, mesmo que não totalmente trabalhada. As lendas e meandros que o Zafón cria para dar pano pra história também foram muito bem feitos, conseguindo unir uma escrita poética e ao mesmo tempo séria. Eu curti mais que o primeiro livro que li dele.

A questão do mistério juntamente com o suspense, como no primeiro livro, foi tão bem trabalhado, que mesmo que siga aparentemente a mesma "receita", consegue realmente te prender e te deixar querendo descobrir sobre os acontecimentos, mesmo que neste eu não tenha ficado com certo temor como no primeiro.

Portanto leitura recomendada. O autor consegue manter uma escrita fluida e ao mesmo tempo carregada, e vale e a pena e leitura. Aproveitem.

"Quem disser que a infância é a época mais feliz da vida é um mentiroso ou um idiota."
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djani 20/12/2020

Talvez eu devesse esperar mais tempo para escrever essa resenha. O palácio da meia-noite é um daqueles livros que causam um grande impacto: traz reflexões sobre amizade, amor, vida.
Com uma história super bem escrita, é difícil não prender-se na leitura e terminá-la rapidamente. Particularmente, gostei muito que o final não deixa "pontas soltas".
No geral, o livro é sensacional como todos os outros que li de Zafon (Marina e O jogo do anjo), e eu recomendaria ele para leitores dos mais variados gêneros!
Ingrid 21/12/2020minha estante
??????


djani 21/12/2020minha estante
???




jupotter 29/12/2020

Chato
Achei chato esse livro, achei chata a história e os personagens não me envolveu, foi difícil terminar.
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Kath 09/01/2021

Sombrio e cativante
Guardem bem esse momento porque poucas vezes vocês me verão falar bem de um livro com final triste. (De qualquer coisa com final triste, na verdade) E apenas Zafón, esse mestre das palavras, seria capaz de me dobrar dessa maneira.

Numa noite sombria, um oficial britânico carrega dois bebês pelas ruas escuras de Calcutá rumo a casa de uma velha senhora. Essas crianças eram os netos dela, frutos do casamento de sua bela filha Kylian com um misterioso arquiteto. A mulher precisa tomar a difícil decisão de separar as crianças - gêmeos - para garantir, pelo menos por enquanto, sua sobrevivência. Assim, a menina fica com ela e o menino é deixado na porta do St. Patrick, um orfanato.

Dezesseis anos se passam e a ameaça do passado, que jurou aniquilar as crianças, retorna e não resta à velha senhora nada mais que fugir, mas antes ela deseja alertar o neto, por intermédio do diretor do orfanato, que deixe Calcutá o quanto antes. Enquanto essa conversa perdura, Sheere acaba conhecendo seu irmão, Ben, desconhecendo completamente o laço sanguíneo que os une, há uma espécie de atração inexplicável entre eles.

Ben então a convida para conhecer sua sociedade secreta, a Chowbar Society, formada por ele e mais seis amigos do orfanato que, atingindo os 16 anos, vão ser foçados a se separar. Então, aquela seria a última reunião da sociedade antes que fosse inevitavelmente desfeita. Sheere fica encantada, vivendo como nômade com a avó pelos últimos dezesseis anos ela não pôde ter amigos, o único que tinha vivia apenas na sua imaginação e era seu pai, pelo menos a idealização que ela tinha dele com base nos livros que ele escreveu e na descrição que sua avó fez dele.

Ela pede a eles ajuda para encontrar a casa que seu pai construiu para ela e a mãe, está localizada em algum lugar de Calcutá, mas ela não consegue encontrar. Os membros da sociedade demonstram um sincero interesse em ajudar, mas ela não contava que sua avó desejasse partir da cidade já no dia seguinte. Contudo, um misterioso incêndio no orfanato traz à tona um segredo do passado e a revelação do laço que une Ben e Sheere é feita pela avó de ambos.

Agora que conhecem a verdade - ou parte dela - a menina se recusa a sair de Calcutá até desvendar os pormenores do que aconteceu com seus pais. Junto ao irmão e seus seis amigos, eles partem em uma alucinante viagem que vai mudar suas vidas para sempre, se forem capazes de sobreviver a ela.

Não tenho o que dizer da prosa de Zafón, ele é um verdadeiro mestre das palavras e cada livro seu é um verdadeiro aulão de escrita criativa. Me vi mergulhada nas ruas sombrias e misteriosas da Calcutá de 1932 e seus complexos personagens, a prosa flerta com a fantasia transformando-se em um misterioso e obscuro conto de fadas moderno envolvendo a cultura hindu e seus deuses.

Como comecei a ler essa trilogia pelo fim (e já tem um tempão que li As Luzes de Setembro, preciso reler), decidi continuar de trás para frente e peguei o segundo volume para começar o ano. Infelizmente, a aventura dos meus recém adquiridos amigos tem um final bem agridoce, mas as reviravoltas feitas pelo seu criador e os segredos intricados - marca registrada dele - não deixam o prazer dessa aventura diminuir de nenhum modo.

Fiquei encantada e me via querendo constantemente saber o que encontraria na página seguinte, consolidei ainda mais meu amor por Zafón e sua prosa maravilhosa e envolvente. Quando terminei o livro, senti aquele amargor, um certo peso no coração, mas valeu a pena. Super indico para todos que gostam de uma boa fantasia sombria, cheia de plot twists, com personagens bem construídos e uma prosa poética que é um primor aos olhos.
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Aline 24/01/2021

Livros que você quer abraçar
Zafón sempre me encanta com as lindas histórias construídas e com a forma com que são contadas. O Palácio da meia-noite é um coming of age repleto de fantasia nas ruas de Calcutá nos anos 1930. Acompanhar a trajetória dos membros da Chowbar Society me rendeu algumas lembranças nostálgicas do Loser's Club.
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Camila 18/04/2024

Decepção
Achei o livro muito arrastado, a imersão e a ambientação são bem ruins. Não achei os personagens cativantes, eu nem sei porque esse livro faz parte da trilogia da névoa porque não tem nenhuma conexão.

Eu nunca pensei que fosse me decepcionar com um livro do Zafón.

A única coisa que salva é a Mensagem do Autor no início do livro e o quanto ele foi corajoso em publicar a história do jeito que escreveu a primeira vez, isso só né faz admirar ainda mais o autor.
Akemi 18/04/2024minha estante
Até que enfiiiiim. Hahahahah parabéns pela resistência. Agora vá ler Psicose. Hahahah XO XO




Bruna Moraes 25/02/2021

O Palácio da Meia-Noite - Carlos Ruiz Zafón
A cidade de Calcutá era cercada por mistérios, a vida de Ben e Sheere não era diferente. Ben cresceu no orfanato St. Patrick's, onde formou laços de amizades que pode chamar de família. Enquanto Sheere cresceu ao lado da avó Aryani Bosé, mas sem uma infância tranquila, viva se mudando ou fugindo de algo, desconhecia o real motivo. Seus pais faleceram muito cedo, a única lembrança que tinha era as histórias que sua avó contava e o livro de poesias que seu pai havia deixado.
A vida de Ben Sheere se cruzaram durante uma visita ao St. Patrick's feita na companhia de sua avó, o que não sabiam era que suas vidas corriam grande perigo e que mudariam para sempre quando segredos fossem revelados.
A narrativa se desenrolou de forma dinâmica e curiosa ao ponto de prender o leitor, as reviravoltas e os mistérios tornam a leitura instigante, algumas lacunas que poderiam terem sido preenchidas ficaram de fora, podia ter sido mais explorado o personagem Jawahal e Aryani Bosé. É um livro excelente, o autor tem uma forma muito própria de escrever mistérios e deixar o leitor duvidando do que já leu, constantemente.
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