Cem anos de solidão

Cem anos de solidão Gabriel García Márquez




Resenhas - Cem Anos de Solidão


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Vanessa1881 16/05/2024

Sempre que eu ver borboletas amarelas vou lembrar dele
Esse livro já estava na minha lista tinha tempo. Clássico da América Latina e faz jus.
Faz a gente mergulhar no universo latino-americano de Macondo.

É uma história forte. Eu tive diversos sentimentos durante a leitura, na maioria ruins, mas é a história daquele lugar, daqueles tempos.

Surpreendente. Tem cultura, magia, poesia e muita solidão.

Os detalhes são incríveis! Que escrita fascinante!

Destaco as personagens mulheres, fortalezas.

A história é longa e as vezes confusa, são muitos personagens e muitos com nomes iguais, nessa edição tinha uma árvore genealógica da família que eu voltei várias vezes para não me confundir.

Aconselho não dar uma pausa grande na leitura. Eu dei e tive que voltar do inicio.

A solidão dos Buendias é o tipo de história que fica marcada e você nunca mais esquece.

Vale a pena!

Trechos que destaquei:

"Percebeu de vez as borboletas amarelas que precediam as aparições de Mauricio Babilônia.
Tinha visto aquelas borboletas antes, principalmente na oficina mecânica, e achou que estavam fascinadas pelo cheiro da pintura.
Alguma vez as tinha visto revoando sobre sua cabeça na penumbra do cinema. Mas, quando Mauricio Babilônia começou a persegui-la como um fantasma que só ela identificava na multidão, compreendeu que as borboletas amarelas tinham alguma coisa a ver com ele. Mauricio Babilônia estava sempre na plateia dos concertos, no cinema, na missa maior dos domingos, e ela não precisava vê-lo para descobri-lo porque as borboletas indicavam onde ele estava." (p. 310)


"O mundo terá se fodido de vez - disse então
- no dia em que os homens viajarem de primeira classe e a literatura no vagão de carga" (p. 429)
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mariabotan 15/05/2024

?Morrer é muito mais difícil do que a gente acha.?
Cem anos de solidão narra a vida da família Buendía desde o momento em que eles fundam a cidade de Macondo até o completo fim dela.

O livro é um clássico que eu estava querendo ler há muito tempo e fiquei feliz demais quando ganhei o livro de aniversário. A história é muito boa, mas fiquei confusa em vários momentos porque são muuuitos personagens e com nomes parecidos.

Adorei conhecer a história dessa família. A vida deles não foi fácil, sempre aconteciam reviravoltas e problemas. Acho que minha personagem favorita foi a Úrsula, matriarca da família Buendía e que vive muitos anos. A mulher aguentou tanta coisa que eu fiquei em choque.

Foi gostoso conhecer também sobre a relação de todos os personagens, como eles conviviam entre si. Achei algumas partes bem problematicas, mas até entendo pela questão da época do livro.

Enfim, recomendo muito! A história é ótima, só um pouco lenta por conta de tantos personagens.
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Kacielli 14/05/2024

Um marco para as minhas leituras
Comecei a ler o livro e tive dificuldade de lidar com a quantidade de personagens e os nomes parecidos e/ou iguais ao longo da história. Dei uma pausa? comentei sobre com uma pessoa que me falou ?cada frase desse livro é uma poesia! É um livro que não deve-se ter pressa em terminar! Precisa ser apreciado? e isso mudou minha forma de ler e me permitiu entrar de fato na história!
Mas me valeu tb desenhar uma árvore genealógica para relembrar todos os parentescos!

A leitura é maravilhosa! Acho que é um livro que precisa ser lido e relido.
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Liliane 14/05/2024

Com mais de 40 personagens este livro narra a saga da família Buendía que funda o povoado de Macondo.
Os patriarcas da família são Úrsula e José Arcadio, que apesar de primos, contrariam a crença de que sua prole seria de animais, mais especificamente, porcos.
Ao longo de mais de cem anos vemos a abundância e o declínio de uma família que passou por guerras, lutas externas e internas, muitas lágrimas e momentos de felicidade.
No entanto é inegável que a maioria dos Buendía viveu na mais profunda solidão.
Apesar de longo, o livro tem um enredo que prende por seu realismo mágico e sua narrativa particular e espetacular.
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Lucas1429 14/05/2024

Uma história cheia de personagens e desfechos!
A família Buendia é incrível e não tem como não revisitar a árvore genealógica da família para entender melhor a história, são vários Aurelianos e José(s) Arcadios, que deixam a história fascinante.
E não tem como não deixar de frisar que essa história nos traz a mensagem do risco que corremos de não guardar as memórias ...
Afinal, só ficaram as memórias da família Buendia
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Kristal 14/05/2024

"O primeiro da estirpe está amarrado a uma árvore e o último está sendo comido pelas formigas".
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"[...] Entretanto, antes de chegar ao verso final já tinha compreendido que não sairia nunca daquele quarto, pois estava previsto que a cidade dos espelhos (ou das miragens) seria arrasada pelo vento e desterrada da memória dos homens no instante em que Aureliano Babilônia acabasse de decifrar os pergaminhos e que tudo o que estava escrito neles era irrepetivel desde empre e por todo o sempre, porque as estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda oportunidade sobre a terra".
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amandafffdo 13/05/2024

Insondável solidão que ao mesmo tempo os separava e os unia
Meu primeiro contato com Gabriel foi como um encontro de duas pessoas que já se conhecem, só não sabem de onde ou desde quando.

Cem anos de solidão compreende a história da América Latina e da própria solidão vivida por essas terras. A personificação, de ambos, é construída de forma a envolver o leitor com certo distanciamento, como quem anuncia: "eu sou o autor e conheço essa história." Dessa forma, Gabriel demonstra total controle da escrita e da narrativa, sabe há que vem e aonde vai - um deleite.

Apesar dos capítulos longos, dos inúmeros acontecimentos em uma linha do tempo um tanto irregular, da repetição dos nomes e das peculiaridades de cada um dos Aurelianos e José Arcádios, a leitura não é cansativa e transporta muito facilmente o leitor até Macondo. Além disso, minhas percepções acompanharam sensações dos personagens, de modo que nos capítulos finais o que senti não foi cansaço do livro, foi cansaço de cem anos, cansaço do tempo, da solidão.

O realismo fantástico, característica evidenciada na maioria das obras do autor, pode causar certo estranhamento inicial, mas é organicamente dissipado à medida que nos entregamos a leitura. Uma chuva de flores amarelas não poderia de modo algum se tornar desagradável...

Em síntese, leitura absolutamente recomendável!

Fim da estirpe.
Alê | @alexandrejjr 13/05/2024minha estante
Que belo texto, Amanda! Parabéns!!


amandafffdo 13/05/2024minha estante
Muito obrigadaaa!!!!


skuser02844 14/05/2024minha estante
SUAS RESENHAS SÃO PERFEITAS!!!!!!


Jorge 14/05/2024minha estante
Em breve devo estar visitando essa obra. Vai ser o meu primeiro Garcia Marquez.


amandafffdo 14/05/2024minha estante
Que exageroooo, gata! Haha
Obrigadaaaa ??


amandafffdo 14/05/2024minha estante
Macondo te aguarda! =D




GuiBatelochio 12/05/2024

Cem anos de Maldições
Cem anos de Solidão é um livro sobre a família dos Buendía, uma das famílias fundadoras da fictícia cidade de Macondo, no litoral da Colômbia. O livro aborda a família desde os progenitores até as 6ª/7ª gerações de descendentes.

A história dos Buendía está diretamente ligada à de Macondo. As ascensões e quedas de ambas caminham praticamente juntas no decorrer do livro. É interessante ver o pacato assentamento de Macondo ir se desenvolvendo ao longo de mais de 100 anos de história e se tornando palco de alguns eventos importantes para o país, assim como acontece com os Buendía irem ganhando certa notoriedade, em especial o Coronel Aureliano.

O livro apresenta e retira diversos personagens, não dá tempo para se apegar muito à eles. O curioso é que não somente os nomes vão se repetindo, mas parte de suas histórias, personalidades, a perda de foco e comportamentos destrutivos que precedem as quedas também. É realmente um sentimento de que é uma família amaldiçoada.

Cem anos de solidão possui um tom realista e ao mesmo tempo místico, é até um pouco difícil de explicar mas funcionou muito bem. Senti esta leitura densa, cansativa em um primeiro momento e depois fui me acostumando com o ritmo dela. Confesso que foi um pouco assustador ver parágrafos de 2 a 3 páginas, por exemplo. A escrita de Gabriel Garcia Marquez é muito rica e cheia de detalhes. Ao mesmo tempo, ele sabe ser simples quando necessário. É o tipo de livro que em uma releitura deve se pegar detalhes que passaram despercebidos anteriormente.

O final desse livro foi bastante chocante para mim, me surpreendeu positivamente. Valeu a pena esta leitura para mim.
amandafffdo 12/05/2024minha estante
A gente sente os cem anos passando junto com todos os Aurelianos e os José arcádios...


GuiBatelochio 12/05/2024minha estante
É verdade Amanda!




Neto62 12/05/2024

Absolute cinema
Meu deus, isso é muito bom! Como não tem adaptação? O roteiro tá pronto, a leitura é maravilhosa e eu sou literalmente o coronel Aureliano Buendia!
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Thaise Fonseca 11/05/2024

Amei a leitura e acompanhar essa família gigante. não tem como não revisitar algumas vezes a famosa árvore genealógica dos Buendías, com tantos Aurelianos e Josés Arcadios. mas de fato, achei um livro GENIAL e com um final muito bom que eu não esperava, não esperava o fim da estirpe dessa forma.
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VictAria109 08/05/2024

Cem anos de solidão estava na minha lista de livros desejados há um bom tempo.
Ano passado resolvi atender esse desejo e me dei o livro de aniversário. Não poderia ter escolhido outro presente.

Acho que, nesses mais de dez anos de leitora, nunca demorei tanto para finalizar um livro.

Cem anos de solidão é uma história completamente diferente da que eu imaginava. É um livro denso e demorado.

Cada membro da família Buendía é tão bem construído que, apesar de serem muitos, é impossível confundi-los.

Impossível também não associar a história de Macondo, uma personagem a parte, com a história da própria América Latina e suas explorações, abusos e revoltas.

Cem anos de solidão foi uma supresa maravilhosa.
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PedroFB 07/05/2024

“A solidão é a minha companheira mais fiel. Ela nunca me abandonou, mesmo nos momentos mais difíceis.”

Ao terminar a leitura, torna-se fácil compreender porque a obra de Gabriel Garcia Márquez é considerada como um marco da literatura latino-americana e da literatura mundial.

A solidão é um dos temas centrais do livro e através das gerações da família Buendía, Marquez retrata a solidão como uma condição humana inevitável. Com uma narrativa envolvente e personagens marcantes, o universo mágico de Macondo nos faz refletir sobre temas universais como amor, solidão e memória. É uma leitura indispensável para todos os amantes da literatura.

Afinal: “A vida não é a que a gente viveu, e sim a que a gente recorda, e como recorda para contá-la”.
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