A Desobediência Civil

A Desobediência Civil Henry David Thoreau




Resenhas - A Desobediência Civil


240 encontrados | exibindo 136 a 151
10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16


Aline no mundo das maravilhas 02/01/2021

O melhor governo é o que não governa.
Thoreau apresenta no livro uma visão de mais liberdade aos indivíduos.
Questiona a política e a inércia das pessoas em trazer a mudança.
O autor em si já é motivo para que esse livro seja lido.
comentários(0)comente



Rayssa 10/05/2023

Indispensável
É um livro maravilhoso e indispensável para o debate sobre o pensamento crítico.

Durante todo o tempo do texto do autor você tem certeza que está lendo algo realmente revolucionário e precioso.

Não só.

As reflexões de estudiosos, do meio para o final, selam essa convicção debatendo a importância desta leitura através do tempo. As ideias do autor eram admiradas por grandes figuras, como Martin Luther King e o escritor Liev Tolstoi.

Bom, só por isso vocês já entendem que a leitura não é algo descartável.

Ademais, os textos de apoio colocam a leitura no prisma brasileiro e atual ao dissertar sobre a impossibilidade de interpretação rasa ou enlatada do que é desobediência civil enquanto revolução.

Vou comprar o livro pra ter e reeler. Tenho a sensação que cada leitura vai abrir um novo túnel pensamentos.

Demais mergulhar nesta leitura.
comentários(0)comente



Laura 13/04/2022

Que livro!
Meus amigos, que livro! Não me recordo onde eu vi a indicação, só sei que eu adorei a sinopse e já comprei.

Primeiro gostaria de falar sobre a edição: muito boa! A introdução foi excepcional para melhorar compreensão do texto, sem contar o preço.

O texto conta a história de thoreau, transcedencialista, que era contra as diretrizes do governo dos EUA, principalmente em relação a utilização de mão de obra escrava e a guerra do México. Indignado com o governo, sua "rebeldia" foi não pagar um imposto estadual e ter ficado uma noite na prisão.

Para quem gosta de filosofia e direito, é uma boa indicação!

" Nunca haverá um Estado realmente livre e esclarecido até que o Estado reconheça o indivíduo como um poder maior e independente, do qual derivam todos os seus próprios poderes e autoridade, e o trate adequadamente."
comentários(0)comente



Thiago C Luz 22/05/2022

Após a leitura desse interessantíssimo texto fica uma dúvida tremenda! Até que ponto devemos ser submetidos à vontade e às exações do Estado? O livro traz uma leitura rápida, interessante e muito instigante! Vale a pena ler!
comentários(0)comente



Robert.Leite 12/08/2022

Bom e simples
Confesso que esperava uma postura raivosa e antiestatista, mas me surpreendi com uma postura mais branda, madura e sóbria, uma surpresa positiva. Mas, apesar de amena, a crítica ao Estado que amassa o indivíduo é presente e bem persuasiva. Outro ponto positivo é a simplicidade, tanto das ideias quanto do texto.

Não gostei da segunda parte sobre livros por dois motivos: desconexão com o assunto inicial do livro e por ser trivial e sem força de convencimento.

Um livro que estava na fila há muitos anos, nunca saiu e valeu a pena esperar. Recomendo.
comentários(0)comente



ferbrito__ 11/06/2023

É um livro sensacional e muito enriquecendo. Cheio de questionamentos os quais todo cidadão deveria se questionar.
comentários(0)comente



Jean Silva 07/10/2022

Muito boa a proposta desse livro, acho que gostar ou não da discussão tratada aqui vai depender muito das concepções prévias de quem está lendo.
No meu caso, acho que esse debate é muito atual e válido, a questão de questionar o sistema é algo muito escancarado principalmente nesse estágio que a sociedade se encontra (principalmente a sociedade brasileira). O papel atribuído pelo autor à liberdade das pessoas, e até da falta dela em razão de algumas atitudes estatais, demanda uma reflexão relativamente complexa porém muito importante.
No geral, é isso, um livrinho muito curto e rápido de ler, que faz grande alusão a liberdade do homem sobre si mesmo.
Carlos Souza 07/10/2022minha estante
LIVRÃO! Égua, acho que o Thoreau é o meu teórico favorito. Só o filé.




Moya2 07/10/2022

Necessário!
O questionamento do livro traz um dilema que persiste até os dias de hoje.
A obediência cega, o desinteresse pelo bem coletivo, o descontentamento pelo sistema escravagista, a guerra aos territórios mexicanos, e a hipocrisia governamental estabelecida pela desnecessária burocracia autoinflingida, são o estopim para o mais notável protesto pacífico.
A resistência ao governo civil, que depois foi rebatizado como ?Desobediência Civil? filósofa sobre o poder do governo baseado na força, enquanto não há ?consciência? sobre o bem-estar coletivo.

Um livro necessário nos dias de hoje!
comentários(0)comente



Jan... 09/10/2022

Se uma planta não é capaz de viver de acordo com sua natureza, ela morre; com o homem se dá o mesmo".

"Todo homem reconhece o direito a se rebelar; isto é, o direito de negar lealdade e de resistir ao governo quando sua tirania ou sua ineficiência se tornam insuportáveis".

" Nem por um instante sou capaz de reconhecer como meu governo uma organização política que é, também, um governo de escravos".

"A maioria dos homens, portanto, serve ao Estado não exatamente como homens, mas como máquinas, com seus corpos".

Livro do #fogonoparquinho# , que inspirou líderes como Gandhi e Martin Luther King, com um a reflexão interessante sobre a relação do cidadão com o Estado. Escrito no século 19, mas ainda muito atual.
comentários(0)comente



Renato Zanotte 10/10/2022

Desde de sempre a revolta nos encontra
Não é difícil entender a revolta de Thoreau por ter que pagar impostos. Apesar do ensaio ter sido escrito em 1849 muito se mantém até hoje, mesmo sem a figura do "cobrador de impostos", já que atualmente é feito de outras maneiras. Na maioria das vezes não vemos um retorno para esses impostos, ou vemos um caminho que não seria o correto. A carga de impostos é imensa, prejudica demais o cidadão. Como Thoreau diz: "não me nego a pagar impostos, desde que seja legítimo.". Logo, a sua revolta é legítima.

Mas, ter essa revolta colocada em um ensaio ou na ideia das teorias é uma coisa, e colocá-la em prática é outra. Mesmo que essa obra tenha influenciado muitas figuras importantes da história, ainda assim é uma fatia pequena de um todo. As manifestações não-violentas, pode até trazer um efeito, mas temporário. E temos muitos exemplos, principalmente por aqui.

É realmente uma obra importante, mas temos que nos colocar naquela época, visto que algumas coisas não servem mais para hoje. Mas o seu cerne, a ideia central ainda é válida e muito importante.

Mas como diz o ditado: Uma andorinha só não faz verão.
comentários(0)comente



João Cristão 24/07/2023

é um início a formação de pensamento sobre a liberdade do homem, desperta no leitor o sentimento de revolta e a noção de que o único modo de mudar é se revoltar mesmo que nas pequenas ações
comentários(0)comente



alícia. 18/10/2022

a desobediência civil
um livro excepcional, revolucionário e de grande importância para a consciência humana.
a experiência de ler um livro como esses e de poder entrar na mente de Thoreau foi realmente indispensável.
gostei muito de como os acontecimentos foram retratados, fazendo com que cada um deles trouxesse um ensinamento diferente para que possamos refletir sobre.
acho que todos deveriam ter a experiência de ler esse livro algum dia, principalmente como uma forma de estudar o governo e suas leis, ampliando seus conhecimentos de forma que todos consigam compreender melhor a complexidade de um governo na hora de votar em um partido político, decisão meramente importante para o futuro do país.
essa edição da antofágica está maravilhosa! recomendo de olhos fechados.
comentários(0)comente



Pr.Thiago 21/10/2022

A DESOBEDIÊNCIA CIVIL
O icônico ensaio que inspirou de Mahatma Gandhi a Martin Luther King Jr. e consolidou a transgressão da lei como estratégia de resistência Quando passou vinte e quatro horas encarcerado em Concord, Massachusetts, por recusar-se a pagar seus impostos, Henry David Thoreau talvez não imaginasse que entraria para o panteão dos filósofos e cientistas políticos mais importantes da história. Em um cenário em que os Estados Unidos mantinham as engrenagens escravocratas a todo vapor, enquanto enviavam soldados para a morte na Guerra do México, Thoreau escolheu rebelar-se contra as práticas injustas do governo ao recusar-se a sustentá-lo.  A dívida era de apenas um dólar e cinquenta centavos, mas a ideia que o filósofo inaugurava era de magnitude imensurável: nem toda lei é justa e, se obedeço a leis injustas, sou também culpado pela perversidade do sistema. Embora o conceito de desobediência civil tenha surgido como fruto da consciência individual, ele se desenvolveu historicamente enquanto ferramenta de luta coletiva pela transformação social. A nova edição da Antofágica conta com intervenções artísticas de Mateus Acioli e tradução inédita de André Czarnobai. A apresentação é feita pelo Canal Meteoro, e assinam os posfácios o advogado e professor da Faculdade de Direito da USP Rafael Maffei, a escritora, pesquisadora e consultora Juliana Borges e João Marcelo Maia, doutor em Sociologia e professor associado da FGV-RJ. EXTRA: Ao escanear o QR Code da cinta, o leitor tem acesso a uma videoaula sobre o livro com Rafael Maffei
comentários(0)comente



Tati 21/10/2022

Transgrida a lei
Thoreau inicia seu texto com o seguinte lema ?o melhor governo é o que menos governa, ou melhor, o melhor governo é o que não governa absolutamente nada?. E que apesar de hoje (1849), a existência de um governo seja algo conveniente para todos, uma hora ou outra ele acabará por se tornar inconveniente. Segundo o autor, incontáveis foram às vezes em que o governo dos EUA foi um obstáculo ao livre desenvolvimento do povo norte-americano.
Contudo como cidadão, Thoreau não se reconhece como um antigovernista. O que ele realmente deseja é um governo melhor e não o fim do governo. Para ele, quando cada homem expressar o tipo de governo capaz de conquistar o seu respeito, estaremos mais próximos de conseguir constituir este tão sonhado governo melhor.
Pois, o único motivo pelo qual se admite um governo da maioria e sua continuidade é o fato de que a maioria é fisicamente mais forte. Entretanto, um governo baseado no interesse da maioria não é necessariamente um governo mais justo.

E caso este governo da maioria não seja justo, Thoreau apoia o direito a desobediência civil, pois, primeiramente é necessário ser homem e só posteriormente ser súdito. O respeito aos direitos deve vir antes do respeito as leis. Sendo a única obrigação dos homem, fazerem aquilo que acreditam ser correto. As leis jamais tornaram os homens sequer um pouco mais justos. O respeito as leis tem levado até mesmo os bem-intencionados a agir cotidianamente como mensageiros da injustiça.
Um exemplo citado por Thoreau é o exército. Segundo o autor, esta massa de homens serve ao governo não na sua qualidade de homens, mas sim como máquinas, entregando seus corpos. Na maioria das vezes não há qualquer livre exercício de escolha ou avaliação moral. Não merecem mais respeito do que espantalhos e valem o mesmo que cães ou cavalos. Entretanto, é comum velos sendo apreciados como bons cidadãos.
Há outros, que servem ao Estado com a cabeça: legisladores, políticos, advogados, funcionário públicos, etc. No entanto, é provável que também sirvam ao diabo.
Existem ainda os que servem o Estado com sua consciência: são os heróis, patriotas, mártires, reformadores e homens que acabam por isso mais resistindo do que servindo. Geralmente o Estado os trata como inimigos.
Pois aqueles que se dedicam por completo a seus semelhantes são por eles considerados inúteis e egoístas. Todavia aqueles que se dedicam em parte são considerados benfeitores e filantropos.
Leis injustas existem. Devemos submeter-nos a elas e cumpri-las, devemos tentar emenda-las e obedecer a elas até sua reforma, ou devemos transgredi-las de imediato? Em nossa sociedade, os homens tendem a esperar até que a maioria se convença em alterar as leis. Pois, acredita-se que a resistência pode ser pior que o mal a ser combatido. E de fato isso acontece e por culpa do governo.
Por fim Thoreau afirma que ?diante um governo que prende qualquer homem injustamente, o único lugar digno para um homem justo é a prisão?.
A desobediência civil pacífica e constante é necessária e vital para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa. A democracia não é o último passo rumo a um governo melhor, mas sim o reconhecimento dos direitos intrínsecos do homem. E perceber que o poder do Estado emana do povo e não o contrário.
comentários(0)comente



nanaths 21/05/2023

ícone revolucionário que foi preso buscando um sapato porque não pagou imposto de 1,50 pra governo escravista
comentários(0)comente



240 encontrados | exibindo 136 a 151
10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR