Como Ser Solteira

Como Ser Solteira Liz Tuccillo




Resenhas - Como ser solteira


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Suse.Passos 04/02/2024

Não foi uma das melhores leituras que já fiz, porém não foi uma das piores. Apesar de me deixar irritada com algum pensamento sobre ser solteira, o livro traz uma mensagem interessante.
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sirlani.lopes 26/12/2023

Muito divertido
Adorei a leitura li rapidinho, foi um achado esse livro já tinha desistido de comprar ele e consegui comprar e ler.
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Erica 12/01/2023

Mediano
O livro deveria se chamar "como ser desesperada por macho", pq sinceramente, essas mulheres só tem essa preocupação o livro todo. Tirando a Serena que ainda se preocupa com espiritualização e essas coisas, as outras parecem malucas, a vida delas só faz sentido com um homem do lado.
Esperava mais conversas e diversão entre amigas, mas encontrei só chororo por causa de homem. Não gostei mto.
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Quase Tudo de Medicina 24/10/2022

TENDÊNCIA É QUE AS PESSOAS CONTINUEM SOLTEIRAS POR PERIODOS MAIS LONGOS
"OS TEMPOS ESTÃO MUDANDO E A TENDÊNCIA É QUE AS PESSOAS CONTINUEM SOLTEIRAS POR PERIODOS MAIS LONGOS E SE DIVORCIEM"

ACHEI INCRIVEL AS LIÇÕES QUE ELA DEU PARA NOSSOS COMPORTAMENTOS. SOB A ÓTICA DE VISLUMBRAR EM DIFERENTES CULTURAS COMO AS PESSOAS SOLTEIRAS SE COMPORTAM PUDEMOS REFLETIR SOBRE NOSSAS CONDUTAS E DE COMO MUITAS VEZES NÃO ENXERGAMOS O QUANTO AS OCIDENTAIS SÃO EXIGENTES. ACHEI MUITO INTERESSANTE E PASSEI A ANALISAR DE COMO OS CASAMENTOS SÃO PROGRAMADOS NA ÍNDIA E TODOS OS ARGUMENTOS QUE USARAM E DE COMO PELA PRIMEIRA VEZ PARA MIM FEZ SENTINDO AGIREM COMO AGEM.

GUARDEI ESSA FRASE DO LIVRO: 'A VIDA É CURTA E QUE NÃO SE DEVE DESPERDIÇÁ-LA CHORANDO POR CAUSA DE ARREPENDIMENTOS OU COISAS QUE PODERIAM TER SIDO."
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isabel_fmelo 08/08/2022

Como ser solteira.
Me surpreendeu de um jeito muito bom! Achei que seria um livro de auto ajudo, mas a escrita foi feita como se a autora fosse uma amiga íntima contando histórias e situações diversas.

falo sobre livros no meu perfil do tiktok: @isabel_fmelo
DANILÃO1505 09/08/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Lorraine.Gomes 20/07/2021

Uma boa lição pra vida
Eu estive pensando na nota em que ia dar... Não foi o melhor livro que li, mas acho que não poderia dar somente 3 estrelas, tamanha mensagem dada. Eu fiquei meio irritada pelos pensamentos errôneos das meninas, porém no final tudo se resolveu, e cada uma aprendeu sobre o que estava sofrendo.

Esse livro é sobre aceitação, valorização da família e da sua própria vida. Pra pessoas que só pensam nos outros (em arrumar amigos ou namorados(as) ) e esquecem até da própria saúde. Eu gostei, recomendaria. A escrita é bem leve, e é bem engraçado em alguns momentos. Eu só fiquei chateada pq o final não mostrou algumas coisas. Como por exemplo, o que aconteceu com Thomas? Sério, eu fiquei extremamente curiosa, e depois do que a Julie fez eu realmente queria saber. Mas enfim... É isso :3
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Roberta Jornalista 27/07/2020

Livro de estreia da Liz Tuccillo
Neste livro de estreia, Liz Tuccillo viajou pelo mundo entrevistando homens e mulheres solteiros sobre sua vida amorosa. O resultado é um livro fantástico, que só quem passa por determinadas situações é que vai entender. É mais indicado para mulheres solteiras em busca de um relacionamento sério. Digo novamente: quem não estiver nesta situação, achará o livro horrível, como certas resenhas aqui abaixo disseram.

Não é especificamente uma autoajuda, porém desenvolve bem este papel. É a história de 5 amigas solteiras, contada através de Julie, uma jornalista que viaja a vários países para pesquisar sobre a vida de solteira das mulheres daquele local. Durante o livro você se identifica com uma ou mais das garotas... você ri... você chora (mais ri do que chora) com as histórias paralelas de cada personagem. Apenas a parte final eu achei chatinha, por conta da estadia de Julie na Índia e pela doença do patrão de Serena. Partes tristes, que me fazem dar 4,5 estrelas. Ademais, o conjunto é muito bom! Vale a pena a leitura! Recomendo! Jornalista Roberta
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Fernanda2652 14/07/2020

Vale a pena...
Acredite Eu não vi o livro como auto ajuda e sim como histórias inspiradoras... naveguei legal no livro, apesar de ter demorado a ler todo (por motivos pessoais) vale a pena a leitura sim! ??
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ericaln90 12/06/2020

O amor é amor em qualquer lugar
Esse livro é cheio de reviravoltas e amizade, ele mostra como ter amigos nos ajuda em determinadas situações e que às vezes o amor vem disfarçado de uma noite, pra ficar para todas as noites, mas também que se amar vale mais a pena e que devemos acreditar sempre na nossa intuição.
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Joicinha 27/10/2019minha estante
também concordo com tudo que disse. traz uma imagem muito negativa da mulher e principalmente da solterice. Como se a mulher não tivesse importância nenhuma se fosse solteira. Além do desrespeito a outras culturas.


Erica 12/01/2023minha estante
Concordo com tudo que escreveu, achei as visões dos outros países mto estereotipadas, não parece que a autora realmente viajou para esses lugares. Foi uma leitura bem decepcionante.




Carous 06/10/2018

Nota real 3,5 estrelas.

Um livro divertido sobre um grupo de amigas se desdobrando para aceitar que estão solteiras, infelizmente, apesar de todo o esforço que sempre fizeram para encontrar sua cara metade.
Achei o livro muito mais complexo do que o filme e diferente das demais resenhas daqui, não vi nada de antifeminismo. Na verdade, o livro de Liz Tuccillo trata justamente de um assunto que as feministas vivem insistindo: você pode ser bem sucedida profissionalmente, ser rodeados de amigos, mas ainda querer ser casada e mãe. Julie e suas amigas só precisam entender que ser solteira não é nenhum castigo e que não há receita.

A história é muito bem conduzida, mas achei que as personalidades de todas as personagens centrais não se destacaram tanto pra mim. Volta e meia eu confundia quem era quem e como viam a solteirice. Mas todas as personagens são legais e sororidade define bem a relação delas.

O livro só deixou a desejar no quesito representatividade. Gostaria que Liz Tuccillo, que se propôs a viajar pelo mundo para escrever com propriedade sobre como ser solteira - embora o que mostrou do Rio de Janeiro seja totalmente equivocado. Aqui as mulheres têm celulite sim. Nossas vendedoras não são escrotas como a do livro e de onde ela tirou que vivemos sob a convicção de que os homens cariocas não servem para casar, não são fiéis, traem mesmo e o que vamos fazer a não ser aceitar? - tivesse incluído a dificuldade de se encontrar o par ideal explorando mulheres de diferentes raças, orientação sexual, corpo como amigas de Julie.
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Joicinha 22/12/2016

NÃO PERCA SEU TEMPO LENDO ESTE LIVRO!
Quando vi este livro pela primeira vez pensei “Oba, deve ser um daqueles livros divertidos que animam a gente e ensinam o lado bom de ser solteira”. Nunca me enganei tanto com um livro. É deprimente.
Se você estiver na fossa querendo curar um amor que não deu certo, da forma mais leve e divertida que os livros podem te proporcionar, SIMPLESMENTE NÃO LEIA ESTE LIVRO.
Sério, li ele em uma época em que estou sossegada no lado afetivo e simplesmente esse livro começou a me deprimir. Foi então que eu disse “opa, opa, opa, vamos ‘filtrar’ as coisas que vejo aqui”.
O livro não é de todo ruim, tem uma linguagem acessível e a leitura é fluida. Mas sinceramente, odiei muito tudo que a autora colocou nesse livro.
As personagens são extremamente fracas, vivem em depressão por um amor que não deu certo. No final das contas elas não querem ser solteiras, e se sentem extremamente frustradas por isso.
Olhem esta frase que tirei do livro “... sem um homem no mundo que a amasse, ela era digna de pena”. SERIO???????????
Durante a leitura eu pensei que as personagens evoluiriam que aos poucos aprenderiam a lidar com a solteirice, mas não... do inicio ao fim só fazem se sentir frustrada por não ter um homem.
Fala serio, em pleno século XXI uma ideia dessas? Como um livro desses pode ser publicado? Só mostra um baixo astral e a vida das personagens gira totalmente em torno do lado afetivo.
A ideia foi super boa, viajar o mundo e pesquisar como diversas pessoas de diferente culturas encaram a solteirice. Mas na verdade, acho que essa autora apenas gastou o dinheiro da editora viajando... ela foi sem a mente aberta e nada do que ela viu pode fazer com que mudasse de perspectiva. Dizem que não adianta fugir de nossos problemas não é? Eles sempre nos acompanha, independentemente de qualquer lugar do mundo que você esteja.
Em todas as perspectivas que a autora tenta mostrar ela mostra um lado frustrado das mulheres por não ter um estado civil comprometido. Acredito que ela não evoluiu nada viajando pelo mundo e conversando com pessoas solteiras. Ela manteve-se o tempo todo de olhos fechados e olhando apenas pro seu interior e frustrações.
Diferentemente de Comer, rezar e amar, que segue quase a mesma linha – uma mulher com o lado afetivo frustrado resolve viajar o mundo para aprender e se encontrar – você ve o desenvolvimento da personagem. No início há muitas dúvidas e dilemas e no final a autora apresenta uma visão diferente e mais livre sobre o amor.
Achei extremamente deprimente o livro. Toda hora as personagens estão chorando e depressivas. Além de que a autora é prepotente, depressiva e arrogante. Trata as culturas diferentes de forma desrespeitosas.
A todo tempo a autora trata sua cultura como se fosse a melhor que todas as outras. Muita criticas à India e a China, a forma com que as pessoas dessas culturas vivem. E o que falar da cultura norte americana com a objetificação da mulher?

Sinceramente? Acho que uma merda dessa nunca deveriam ter sido publicada. Visão arcaica da mulher, como se fossem dependentes de homens e que tivessem “tempo de validade”. É como se uma mulher aos 38 anos não pudesse se sentir bem estando solteira e que elas apenas tem valor com um homem do lado.
Entendo que a mulher não pode ser mãe em qualquer idade. Mas nem toda mulher quer ser mãe. Nem toda mulher quer um homem.
Pra mim esse livro foi o oposto que eu imaginei. Faltou explorar a liberdade feminina de ir e vir hoje, em tomar as próprias decisões. Atualmente se estamos solteira é porque queremos ou porque faltam homens capacitados o suficiente que esteja a nossa altura. Hoje em dia fazemos a parte que sempre foi atribuída a mulher – devedores domésticos – e aquilo que é “papel do homem”; somos mães, somos dona de casa, trabalhamos fora. Fazemos o “nosso papel” e muito mais, então porque se sentir tão presa, ou vitimada em relação aos homens?
Infelizmente esta é a visão arcaica que ainda vigora na mente das mulheres hoje em dia e ainda demorará algumas gerações para que elas acordem e saibam o quanto a cultura machista so faz é diminui-las para que os homens continuem dominando.
Nota zero pra esse livro! Com certeza queimaria na fogueira, principalmente pelo desrespeito com as outras culturas!!!

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Renata Mota 20/07/2016

Como ser solteira? Oi??
Depois de alguns drinques e uma péssima noite com as amigas, Julie Jenson chega a conclusão de que elas estão fazendo algo errado. Por que elas sempre se desapontam com os relacionamentos e não conseguem encontrar um único homem legal?
Num rompante, Julie pede demissão e pega a estrada. De Paris ao Rio passeando por Sídney, Bali, Pequim, ela viaja pelo mundo para descobrir se alguém tem uma maneira melhor de lidar com a solteirice.
Julie se apaixona, tem o coração partido, conhece o mundo e aprende mais do que achava possível em uma viagem.
Meu primeiro pensamento quando comecei este livro foi – “MEUDEUS QUE NÃO SEJA OUTRO COMER, REZAR, AMAR”, como não consigo abandonar uma leitura, por pior que seja o enredo (a não ser que seja a Hospedeira), não merecia passar por outro Comer, Rezar, Amar (ninguém merece isso, sério)!
E caramba, esse livro não é nada parecido com aquele dito cujo. É hilário, com sacadas existenciais tão epifânicas que parecia um auto-ajuda muito melhorado, e é aí que a coisa realmente complica, tenho horror a autoajuda!
A primeira regra é basicamente a que nos mantém firmes desde a adolescência: TENHA AMIGAS!!!
Julie é RP de uma editora e tem amigas, que não são amigas umas das outras, até que Georgia se separa e espera ter uma noite de solteira em NY com as amigas solteiras e divertidas, de sua única amiga solteira, Julie. É assim que a história começa, Julie liga pra Alice, a expert em encontros, Serena a chef natural e Ruby a depressiva dos gatos.
É nessa noite que ela, depois de encontrar duas parisienses no corredor do hospital entre uma lavagem estomacal e outra, tem a grande idéia para um livro – Como ser Solteira – depois dos 30/35 em diversas culturas. Depois de vender a idéia para sua editora, ela sai pelo mundo para entrevistar mulheres independentes e saber se para elas e tão estarrecedor, quanto para si própria, a idéia de não encontrar o amor.
A primeira parada é a bela Paris, ali Julie conhece Thomas, um empresário parisiense com um casamento aberto abertoumaova que a leva a conhecer a cultura do país para os solteiros, e eis a primeira descoberta, as mulheres em Paris sofrem, mas aprendem desde cedo a ter seu orgulho e seguir em frente, sem dramas ou prantos.
De Paris à Roma, onde Julie percebe que as mulheres italianas quando exaltadas acabam esbofeteando os parceiros e isso é completamente normal (deve ser meu lado italiano que me faz sempre querer dar uns tabefes em algumas pessoas) e o quanto estas mulheres passionais se entregam ao momento e abraçam o amor.
De Roma ao Rio, é aqui mesmo no Brasil, não gostei da forma como fomos retratadas, como se para não ficarmos sozinhas nos contentamos com homens infiéis, pois é “supernatural” a traição no Brasil.
Do Rio à Austrália e dali para muitos outros países onde além de descobrir culturas diferentes e formas diversas em se lidar com a solteirice Julie acaba descobrindo a si mesma, mas não antes de se perder um pouquinho.
Adorei o fato de dentro do mesmo capítulo podermos acompanhar a viagem da Julie, vimos a saga da Ruby entre trabalho voluntário à inseminação, de Georgia e a descoberta de si mesma, de Alice e seu medo de ficar sozinha fazendo se conformar com o melhor da situação - existe um livro triste e maravilhoso que sempre me lembro por ter lido que aceitamos o amor que achamos merecer – e de Serena que precisou entrar pra uma seita indiana para descobrir o que é viver.
São essas amigas que se unirão nos momentos felizes e tristes e criarão vínculos para o resto de suas vidas e descobrem que aquilo que elas mais desprezavam em todos os autoajudas em que Julie trabalhou é a mais pura verdade. Ame a si mesma!
A autora foi roteirista de Sex and the City, e co-autora de Ele não está tão afim de você, e realmente viajou por todos os países na sua pesquisa para este livro, questionando como ser solteira em pleno século XXI, confesso que morri de curiosidade no decorrer da leitura querendo saber se tudo aquilo aconteceu mesmo, principalmente a parte de Bali, ou se tudo foi baseado nas entrevistas e na imaginação super fértil da escritora de uma das minhas séries preferidas!
Em março deste ano o filme que se “inspirou” no livro chegou aos cinemas, ele não segue a história do livro, a única semelhança é o nome de Alice, a inseminação artificial e serem solteiras e estarem em NY. Assisti ao filme ontem pois estava na pilha do livro e precisava ver como tinha ficado, é adorei o filme (minha vó só sabia reclamar que aquelas mulheres bebiam demais), mesmo tendo querido que fosse fiel ao livro.

site: http://www.maisacontece.com.br/coluna/001121/Como%20ser%20Solteira%20-%20Liz%20Tuccillo
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Anni | @dearmasen 14/05/2016

Resenha: Como ser solteira
C
onfesso que quando vi o título ''Como ser solteira'' imaginava toda aquela badalação de mulheres independentes, decididas, e que não precisam, necessariamente falando, de um homem ao seu lado para serem felizes. Então, na verdade o 'como ser solteira' poderia muito bem ser trocado por 'como estou desesperada por estar solteira'. É, essa foi a impressão que tive.

O livro, de um modo geral, é divertido. Temos a abordagem de vários assuntos do cotidiano de uma forma bem informal, a autora se utiliza de uma linguagem fácil e acessível - fato este que aproxima ainda mais o leitor. Legal, não é? Mas, por outro lado, me vi diante de um conteúdo que abordava mulheres desesperadas acerca de seus falhos relacionamentos. Desesperadas ainda foi um modo gentil de se referir.

Julie Jenson e suas amigas estão completamente frustradas com as suas vidas amorosas, nada nunca parece dar certo e isso vai matando qualquer resquício de esperança que elas poderiam ter. Cansada de tantas decepções, Julie decide pedir demissão do seu emprego de assessora de impressa para se aventurar pelo mundo em busca de respostas. Isso mesmo que você leu, a personagem resolve largar tudo para andar pelos quatro cantos desse mundo em razão do fenômeno da solteirice - porque obviamente devia ser muito enlouquecedor pra ela conviver com a própria companhia por algum tempo.

''Lá estava eu sentada, encarando essas quatro mulheres que eram boas em lidar com rejeição. Essas senhoritas não pareciam ser da França, elas pareciam ser de Marte.''


Cada amiga da Julie lida de uma forma diferente com o fato de estar solteira, e sim, cada uma lida de um modo pior que o outro. Obviamente é algo fantástico estar acompanhada e ter ao lado alguém cujo sentimento é recíproco, contudo, se tal situação não estiver acontecendo... Helloooo, isso não é o fim do mundo. A Alice, uma das amigas da Julie, por exemplo, abandonou o emprego para se dedicar apenas aos seus encontros. Isso me parece um tanto fútil, concordam? A mesma mentia em seus encontros a respeito da sua profissão - não revelava que era advogada, pois, de acordo com suas próprias palavras, homens não gostavam de mulher inteligentes. Patético.

A pesquisa da personagem vai ficando cada vez mais prolongada e, virando as páginas, nos deparamos com vários resultados, tais como: todo relacionamento vai ter traição, a maioria das vezes se resume à sexo e que sua vida seria um horror se você não tivesse um homem ao seu lado. Juro! As personagens passaram uma impressão completamente diferente daquela que eu nutria a princípio, elas pareciam que iam morrer por estarem solteiras e isso chegava a ser insano.

''Que nem todo mundo vai ganhar na loteria ou ter uma saúde perfeita ou se dar bem com sua família, quem nem todo mundo vai ter alguém que os ame, Talvez comecemos a pensar na vida de outra maneira, não achando tão trágico o amor ser a única coisa que você acabe não encontrando.''


Temos um montante de cenas hilárias, isso não poderia deixar de ser falado, Julie e suas amigas cometem uma loucura atrás da outra. Entretanto, a maior loucura delas mesmo é se desesperarem por razão de um par romântico que não existia, se matando atrás de um cara, e essa loucura, há de convir, não tem a mínima graça. O nome de cada capítulo é uma regra que as solteiras devem seguir e achei uma proposta bacana, assim como a capa e toda a sua diagramação. O que me espanta é que as personagens não sabiam seguir todas aquelas regras de independência que elas mesmo colocavam. Todo aquele clichê de 'é mais fácil falar do que agir'.

Pensei que no decorrer os leitores iriam dar de cara com Julie e suas amigas mudando os seus conceitos, sendo mais sãs. Porém, mais uma vez, e talvez ainda pior se duvidar, a impressão que passou foi que ficaram mais tranquilas por estarem solteiras pelo fato de não serem as únicas a estarem com esse status. Louco, não é?

Acredito que uma pessoa para ser feliz com outra, ela - antes de tudo - precisa ser feliz sozinha. Sabe aquele ditadinho de 'seja completa e procure alguém que te transborde'? É exatamente isso! E nem precisa procurar, porque no momento certo a vida dá um jeito de fazer suas linhas cruzarem. Um bom singular para ser um bom plural. Estar com alguém é ótimo, é fantástico, mas ninguém vai morrer por causa disso. Esse negócio de perder a cabeça por estar solteira não faz o mínimo sentido - diferente do que as personagens pensavam.

O livro me frustrou por fazer questão de colocar esteriótipo em tudo, e ainda mais por apresentar personagens adultas tão mal resolvidas, inseguras e que faziam suas vidas giraram ao redor de um homem, na procura de um ou até na falta dele. Parecia que a função das personagens era procurar um cara e, quando não estava com alguém, sofrer por causa disso. Não espere muita coisa da leitura, não leia com grandes expectativas.

Em todo caso, rendeu boas risadas e yeah, também quero ver a adaptação na tela. Já leu? Já viu a adaptação? Conta tudo!!

site: http://masenstale.blogspot.com.br/2016/05/resenha-como-ser-solteira.html
Joicinha 20/12/2016minha estante
Essa resenha me representou em todas as palavras!!! Serio, fiquei extremamente irritada com o fato de a autora achar que todas as mulheres são desesperadas para estar em um relacionamento ( e mais vale um mais ou menos do que nenhum). Isso é patético.
Acho que um livro desse não deveria nem ter sido publicado. É capaz de causar depressão em qualquer mulher.




ThaisWandrofski 08/05/2016

Como ser solteira - Liz Tuccillo
Como Ser Solteira foi um daqueles livros que li mais como um desafio, para sair da zona de conforto e ler algo um pouco diferente daquilo de sempre. Para começar, ele é direcionado à um público mais velho, os personagens são mais velhos também e o conteúdo aborda assuntos mais... do dia a dia, sabe?! Ah, mas então porque você quis ler esse livro? Bom, em parte pelo que já disse acima e também porque queria ver o filme, que já saiu do cinema, mas ainda vale! hahah
Ok, vamos à história. Julie tem seus 30 e tantos anos, um emprego estável e está solteira. Depois de receber a ligação de sua amiga Georgia, uma recém divorciada que queria sair com ela e suas outras amigas solteiras para aproveitar e curtir essa nova fase de sua vida, Julie se vê organizando o que deseja ser uma noite bem satisfatória e de muita diversão para as amigas. No caso, todas elas são super diferente uma das outras, todas são amigas de Julie, mas ela acha que será interessante e necessário reunir todas para essa noite.
Fora as duas já citadas, temos também Alice, que era defensora pública mas largou seu emprego para se dedicar totalmente à encontrar um namorado, por conta disso, sabe muito sobre a arte de ser solteira, conhece muitos lugares para conhecer sua possível alma gêmea, tem muitas estratégias, e está disposta a ajudar a amiga nessa noite. Depois temos a sensível/sentimental/deprimida Ruby, que se entregava demais à tudo e portanto, também sofria em excesso. Quando à conhecemos, sua depressão é pela perda de seu gato. Sem duplo sentido, um bichano mesmo. rs E agora só nos resta Serena, talvez a menos ~serena~ de todas. Ela vive uma vida mais zen, cuida da alimentação, não gosta muito de frequentar lugares muito agitados, barulhentos e etc. Ah, também está há 4 anos sem sexo.
Depois dessa noite que não saiu exatamente como deveria, Julie começa a pensar no como suas vidas estão e como tudo foi acabar assim. O que estariam fazendo de errado? Algo estava errado? A vontade por respostas faz com que ela decida escrever um livro, uma espécie de manual sobre como ser solteira. Seu conteúdo, é claro, precisa de muito trabalho de campo, então ela viaja por muitos países e cidades para conversa com mulheres solteiras, entender sobre suas ideias, contrapor opiniões e também conhecer sobre as diferenças culturais.
Essas viagens são bem interessantes e faz com que o livro não caia na mesmice, sempre com os mesmo ambientes, as mesmas pessoas, mas de certa forma, me incomodou um pouco porque essas entrevistas acabavam mostrando uma generalização enorme. Muitas vezes depois de conversar com 3 mulheres ela já ia para outra cidade, como se já tivesse conseguido tudo o que precisava dali. Sobre os outros países não posso dizer muito por falta de conhecimento, mas o Brasil que ela visitou, para ser mais específica o Rio de Janeiro, foi retratado como um lugar de sexo/ptostituição, samba, e muita falta de respeito. Cheguei ao cúmulo de ler as personagens dizendo que os homens do Rio não prestam, e os que se casam vão acabar traindo suas esposas, de qualquer forma. Não estou dizendo que a personagem principal defendia isso ou que essas palavras eram dela, mas mesmo assim, foi desagradável e desnecessário.
O livro é dividido em 11 capítulos, cada um sendo uma regra de como ser solteira. A ideia é bem legal, mas na prática resultou em capítulos suuuuper longos. A narrativa é legal e eu achei interessante mostrar a vida das amigas de Julie mesmo quando elas estavam separadas, deixava mais dinâmico e dava um gás para depois voltarmos à história anterior. Sem contar que cada amiga, do seu jeito, era bem divertida e tinha suas história e aventuras para contar, algumas vezes bem normais, mas outras, bem inusitadas e engraçadas.
Por trás de tudo isso, eu gostei de umas mensagens que foram passadas, como por exemplo que não há nenhum problema em estar solteira. As pessoas não precisam de relacionamentos para provar seu valor e se sentirem confiantes. Também quebra tabus de que tudo bem se o cara não ligar. Se nada der certo, a culpa não é sua, e hey!, tudo bem se envolver com alguém sem esperar nenhum compromisso! Ame você mesma, o resto vem!
Eu não demorei muito para ler esse livro, mas acredito que o contrário possa acontecer com algumas pessoas, já que como eu disse, os capítulos são longos e o assunto de forma geral não é aquele que te deixa super ansiosa e curiosa pelo que vem a seguir. O livro e o conteúdo são legais, mas as vezes as impressão é de que tudo é bem... vazio? Fútil? Não sei, mas esse é um daqueles livros para ler e passar o tempo, sem ter que se preocupar demais, sem precisar pensar demais.

site: http://www.poaeglitter.com/resenha-como-ser-solteira/
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