Celular

Celular Stephen King




Resenhas - Celular


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Dré 29/12/2023

Zumbis digitais
Muita gente diz que este é o pior livro do stephen king, sempre criticado de mediano para baixo, imaginem minha surpresa quando li o livro e gostei! A aventura de SK pelo gênero zumbi (embora não seja realmente zumbis) me agradou muito, embora realmente não seja o melhor livro do autor -aliás, está muito longe da qualidade das obras primas dele - a história é divertida de se ler, mais uma ficção científica do que terror. Ademais, o autor fez uma boa alegoria com os usuarios de telefone setem "zumbis", se em 2006 esta era a realidade, imagina se este livro fosse escrito hoje, onde todas as pessoas são dependentes dos aparelhos celulares, por isto, a crítica deste livro continua muito atual. Talvez o maior erro de quem não gostou foi ler esperando uma obra prima assustadora como "o iluminado", sendo que esta história funciona muito mais como uma leitura despretensiosa. Fui ler apenas para passar o tempo e por isso a leitura me agradou.
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Milene Wi 28/12/2023

Celular
Eu gostei bastante, me senti envolvida na leitura. Tem um ritmo bom, raras passagens me entediaram. Gostei bastante de Clay, de Tom, de Jordan, sem esquecer de Ray. Achei o final corrido e gostaria de mais detalhes, mas isso é uma preferência bem específica minha, como leitora. Prefiro finais bem detalhados.
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Gabriel1994 25/12/2023

Não Atenda o Celular!!!
Stephen King é um especialista em recontar e criar novas histórias. Inspirado por Romero e Richard Matheson, decidiu se arriscar com uma releitura cheia de referências, mas com toda maestria King em um apocalipse Zumbi.

O protagonista, Clay, é um personagem que cativa e faz o leitor querer acompanhar passo a passo de sua jornada.

Os zumbis criados por King é um caso de excelência a parte. Com uma vibe estilo jogos de Survivor e The Walking Dead, King desenvolveu os zumbis de uma forma um pouco diferente. Colocando elementos de upgrades, desenvolvimento e características diferenciadas nos seus seres zumbíricos.

Essa injeção de identidade, me faz lembrar Richard Matheson que adaptou para sua história a sua própria leitura de como seriam os vampiros. Uma espécie de infectados.

E aqui os fonóides são, mais ou menos, nessa linhagem. Uma distorção dos zumbis, trazendo infectados movidos a música e telepatia.

Eu curti bastante esse livro. A história me prendeu, porém acho que o mestre King falhou com o final. E não digo que "falhou" pelo final em aberto. Isso é muito compreensível e creio ser um questão de interpretação do leitor. "Um mundo em um cenário pós apocalíptico" o S.K. escreveu isso em A Dança da Morte! Aqui o principal, o protagonismo, não se trata do mundo em caos, e sim do Clay. A história é sobre CLAY em um APOCALIPSE ZUMBI bem do maluco.

Claro que tem pontas soltas que alguns contos dedicados ou um segundo livro mataria e fecharia o caixão.

O que me decepcionou no final foi a maneira repentina e apressada do autor querendo chegar logo no fim. Quebrando completamente o clima e a vibe do livro. Eu tenho plena certeza, tanto pelo que já li do King, como pelo tanto que esse velho surpreende em suas obras, que ele tinha muita carta na manga para jogar nessa história. Não sei se por cumprimento de demanda ou má vontade, mas ele foi preguiçoso na finalização da obra.

Mas de maneira geral foi um livro muito bom que eu curti pra caramba.

Gostaria de mais uma dose dessa vibe King de zumbi.

Recomendo muito! Leiam.

Mais um do mestre concluído e deixo uma leve cornetada aqui para os fãs de King: Celular é um livro subestimado! Muito subestimado! São detalhes a considerar, de resto é um livro muito bacana!!!
Nazli.Dias 25/12/2023minha estante
Que bom que gostou! Ouvi tantas críticas negativas sobre ele kkkk


Gabriel1994 26/12/2023minha estante
Eu curti bastante. A vibe me lembrou muito jogos de zumbi.




Raiane.Priscila 21/12/2023

Chocada
Meus caros colegas, que livro!! Mais uma história frenética de Stephen King. Foi uma bela analogia a nossa sociedade de hoje em dia. Vivemos realmente presos no celular e nos tornamos zumbis. Que crítica inteligente.
Junior Rodrigues 21/12/2023minha estante
Dizem que o filme é bem ruim...e olha que tem o John Cusack e Samuel L. Jackson


Raiane.Priscila 21/12/2023minha estante
Já ouvi falar mesmo




AnaJA 03/12/2023

Deu até sono?
No começo tava interessante.Acho que a motivação disso era porquê a trope era diferente das quais eu costumo ler.Só que apartir de certo ponto não acontecia nada de novo capítulos imensos que giravam em torno da mesma coisa o livro todo,o final ficar em aberto sem fim para os personagens e o problema criado,sem falar que depois da página 100 toda vez que ia tentar ler dormia(nao to exagerando)foi um sacrifício terminar
Não sei dizer se odiei mas foi uma experiência que eu não teria de novo
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Hey Ro 21/11/2023

Rei é Rei
Amei! Me senti incomodado com duas ou três passagens, mas nada que atrapalhasse minha experiência como um todo. Esse é o meu terceiro livro (finalizado, preciso retomar Outsider) do King e, de longe, foi meu preferido até agora. Não achei tão prolixo quanto A Coisa, que foi o que mais me incomodou nesse outro. O capítulo que ele fica o capítulo inteiro falando que "pra que ele me deu isso se ele sabia que não ia funcionar" pra no capítulo seguinte funcionar, me irritou muito, porque tava na cara que ia funcionar, de tanto que ele tava repetindo que não ía, como eu já falei em outra resenha, parece uma criança com um segredo que esfrega o segredo na sua cara. Mas ainda assim, achei tudo bem contadinho, coerente do início ao fim, só fiquei na curiosidade de saber se era ataque terrorista, ou uma dupla na garagem.
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Nazli.Dias 15/11/2023

Onde você estava no dia 1 de outubro?
O livro é uma releitura muito criativa do conceito de zumbis, levando o terrorismo tecnológico ao extremo.
Não é um dos melhores trabalhos do King, mas é um livro muito bom. Eu supus que o final seria diferente, mas, claro, supor é coisa de gente idiota.
Não dei cinco estrelas pois muitas coisas ficaram em aberto e eu gostaria de uma explicação mais ampla.
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Melanie.Iglesias 07/11/2023

Cativante, instigante e imprevisível
Logo no começo achei a leitura um pouco incômoda, talvez pelas cenas mais sangrentas, talvez pelos acontecimentos sem explicações.

Com o passar das páginas você vai criando uma espécie de laço com os personagens e uma certa aflição com o futuro incerto deles. Nesse ponto a história vai fluindo muito mais fácil e rápido, de maneira que te prende cada vez mais.

Aos poucos algumas dúvidas são sanadas e outras se mantém, mas nada que atrapalhe o desenrolar da história.

O final talvez tenha deixado a desejar um pouco, talvez por minhas expectativas não terem sido alcançadas, mas posso afirmar com certeza que, ao mesmo tempo, não teria um final melhor rs

De maneira geral, gostei muito de toda a história, do contexto e das informações trazidas, fazendo com que a narrativa fizesse sentido e me prendesse até o fim.
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Carla.Parreira 28/10/2023

KING, Stephen. Celular. São Paulo: Suma, 2018.
*
Resumo feito na primeira pessoa...
Meu nome é Clayton Riddel e após anos de frustração profissional eu finalmente tive uma resposta positiva e quero comemorar. Compro um presente para a minha ex-mulher e estou ansioso para voltar de viagem e chegar novamente em casa na intenção de tentar reconquistá-la. Também quero muito ver o meu filho. Antes de voltar ao hotel no qual estou hospedado, decido tomar um sorvete, e então o mundo se transforma bem na minha frente. As pessoas mudam. O caos se espalha. A civilização entra na segunda idade das trevas em um rastro de sangue pouco surpreendente, mas com uma rapidez que não poderia ser prevista nem mesmo pelo mais pessimista dos futurólogos. Eu não tenho um celular, nunca quis ter, e isso salva a minha vida. Sempre quando vejo usarem o celular a todo o momento penso que tal hábito no passado teria sido considerado uma falta de bom senso e educação quase intolerável, mas agora isso é um comportamento cotidiano ordinário. Estou na tarde de primeiro de outubro quando tudo acontece: um evento chamado o pulso transforma qualquer pessoa que está em uma ligação pelo celular em um ser altamente perigoso movido por um único instinto: o de matar. Estou na fila para comprar um sorvete quando tudo começa. Eu vejo as pessoas ao meu redor falando no celular e, de repente, elas passam a agir de uma maneira estranha, até que começam a atacar qualquer um à sua frente, sem dó nem piedade. São como zumbis famintos. Para onde quer que eu olhe a visão é a mesma: sangue por todo lado, pessoas sendo devoradas por outras pessoas, o pânico nos olhos daqueles que tentam, em vão, fugir da morte trágica que os aguarda. Completamente desorientado, preciso encontrar um abrigo antes que seja tarde demais. Em meio a todo o horror das ruas eu encontro com Tom McCourt, um homem que não foi atingido pelo pulso. Unimos-nos para fugir. Dou a ideia de irmos para o hotel em que estou hospedado. O caminho não é fácil e no trajeto vejo muitas coisas que preferiria não ter visto. Mas conseguimos chegar. Na frente da porta do hotel nos deparamos com uma adolescente em choque, toda ensanguentada. Resolvemos ajudá-la também e lhe damos abrigo. Seu nome é Alice e ela se mostra muito corajosa conforme os fatos vão se desenrrolando. Queremos entender não só o que está acontecendo, mas principalmente como sobreviver ao fenômeno. Além disso, quero mais do que tudo encontrar o meu filho. Tom e Alice me ajudam nessa missão. Ao obervar os afetados que se comportam como zumbis, percebemos que eles não saem à noite e, com o passar dos dias, adquirem algumas habilidades que os tornam ainda mais assustadores: andam sempre em grupos, conseguem levitar e aparentemente são capazes de se comunicar por telepatia. Na jornada em busca do meu filho, chegamos a um colégio onde conseguimos descobrir um pouco mais de todo aquele horror que dominou o mundo. O que acontece é que lá conhecemos Jordan e acatamos a sua ideia de tentar destruir o maior número possível de zumbis, mas ao tentarmos fazer isso nos deparamos com algo ainda maior. Por trás de tudo existe um ser que invade as mentes dos zumbis enquanto eles dormem. Esse ser controlador lhes dão ordens e os confundem, pois sabe do que cada um tem medo, os conhece intimamente e tem todas as armas ao seu dispor para manipulá-los. E quando tentamos matá-los, a fúria do controlador é focada sobre nós. Ele sabe nossos pontos fracos, pode facilmente nos ferir. A sorte está lançada. É hora de lutar e vencer o inimigo, custe o que custar. Percebo nisso tudo que o corpo sabe lutar quando precisa; e essa é uma informação que o corpo guarda, do mesmo jeito que o faz com as informações de como correr, pular na água, ou, muito possivelmente, morrer quando não há outra escolha. Darwin foi educado demais para dizer que dominamos a Terra não porque somos os mais inteligentes, ou mesmo os mais cruéis, mas sim porque sempre fomos os mais loucos, os mais desgraçados homicidas da floresta. E voce, já pensou se, ao receber uma chamada, se transformasse imediatamente em um zumbi? Melhor ser como eu e não ter um celular, não é mesmo?
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Vanessa.Maciel 13/10/2023

Instigante
Não achei a leitura mais fluida que fiz do King, mas não deixa de prender você pra querer saber o que está acontecendo e o que vem pela frente.

Algumas coisas são meio irreais, como atitudes adultas vindas de adolescentes e crianças, mas seguindo a lógica do King, no meio de um apocalipse zumbi, pouco importa o que é plausível ou não, se é conveniente ou não.

Esse foi o meu livro de conforto no momento de um trauma pessoal, assim como aconteceu com outro livro no passado que foi minha companhia e distração pra sair do caos mental e mergulhar no caos fictício. Sem dúvidas vai ficar marcado pra sempre na minha estante com carinho.
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Luvanor N. Alves 11/10/2023

King e suas longas marchas. Nesse, como em outros como ?A Torre Negra? e ?A Dança da Morte?, as personagens se constroem através dos laços e das curvas do caminho; de amigos à família.
Ao final, fica aquele gosto de sabor estranho e adocicado de ?será??.
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alícia. 10/10/2023

Nós somos os fonáticos???
Onde você estava no dia 1 de outubro as 15:03?
Talvez você não se lembre, mas Clay Ridell definitivamente sim.
A premissa do livro é simples: em um dia como qualquer outro, pessoas que estavam ao celular receberam o pulso e se tornaram em monstros com impulsos assassinos.
O livro gira em torno de Clay, Tom, Alice e Jordan, alguns dos sobreviventes. Ao decorrer da história, algo que era pra ser apenas sobre zumbis se tornou em um plot super complexo e elaborado, junto com uma crítica social (que pra mim abrange muito ao metaverso e o quão alienados somos diante das redes sociais.)
Agora vamos as críticas: Stephen, amigo, tá tudo bem??? TODOS os livros que eu já li ou conheço dele têm o personagem principal com os mesmos critérios: escritor, sofrendo por alguma mulher, morador do Maine e se torna amigo de alguma criança incrível. (no off eu amo isso)
Achei o final bem aberto, mas sem sombra de dúvidas incrível!! A genialidade do King me surpreende cada vez mais, espero ler mts livros bons como esse!!
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Milla Cinemaniac 17/09/2023

Em Celular, King leva o medo da tecnologia e do terrorismo digital às últimas consequências. De uma hora para outra, telefones celulares se tornam os responsáveis pelo apocalipse, ao apagar do cérebro de milhões de pessoas qualquer traço de humanidade, deixando no lugar apenas violência e impulsos destrutivos.
Aqueles que não possuem um celular, como o artista gráfico Clayton Riddell e seu pequeno grupo de normies ? pessoas que não sofreram o ataque ?, agora lutam por sobrevivência. Enquanto batalha para chegar a um lugar seguro e reencontrar sua família, Riddell se vê cada vez mais rodeado por caos, carnificina e uma horda terrível de humanos que foram reduzidos aos instintos mais básicos... mas que parecem estar começando a evoluir.
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Ortega:) 24/08/2023

O celular
Um livro que eu esperava muito e entregou pouco, eu amo o king mas tem livros dele que decepciona muito e esse è um deles
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Marcelle.Abreu 17/08/2023

Sensacional
Livro excelente que vale muito a pena ser lido! É uma história apocalíptica porém o inimigo da humanidade nesse caso é o celular. Em um determinado momento todas as pessoas que estavam em seus celulares tiveram seu cérebro "reiniciado" e aí a gente começa a acompanhar um grupo de sobreviventes tentando viver nesse novo mundo! Surreal!
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