Brida

Brida Paulo Coelho




Resenhas - Brida


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Ethan.Selbach 14/07/2022

Amor E sabedoria...
Esse com certeza é meu livro preferido do autor ate o momento.
Brisa é uma personagem tão humana, tão sábia tão empolgante.
O amor as vezes precisa ser deixado de lado por vários motivos, óbvio... Mas nunca, jamais pode ser esquecido, o amor ensina, então tudo está eternamente ligado.
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Edkarl 29/04/2021

Paulo né, tudibom
Fazia muitos anos que não lia meu bom e velho Paulo Coelho, esse ano pretendo ler 2 no mínimo. Não sei porque não me pegueu com Brida antes, me passou pelos olhos, tenho certeza, mas foi bom pra o momento (obrigada Tulinha). As alusões metaforicas que o autor faz nesse livro são simplesmente uma piscina de conhecimento, pra vida mesmo. Me senti ouvindo um ancião, que de muitas vidas vividas, muito sabe.
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MF (Blog Terminei de Ler) 23/09/2018

Minha experiência com Paulo Coelho
Nota introdutória: Resenha escrita para todos os livros do Paulo Coelho que li.

Existem pessoas que destroem suas vidas no crack ou na cocaína, outras que exageram no álcool ou na maconha, outras estão viciadas em nicotina ou Bolsonaro... Bom, a única droga que consumi foram os livros do Paulo Coelho... e com muito pesar confesso que tive uma recaída recente...

No início dos anos 2000, minha amiga Vanessa e eu estudávamos juntos para o vestibular e ela me emprestou para eu ler "O diário de um mago". Se uma pessoa que eu admirava tanto me empresta um livro, o mínimo que poderia fazer era lê-lo. Eu, ainda começando nos prazeres da Literatura, li e achei bacana. "Puxa, o cara não é apenas um escritor: o cara é mago! Ele compôs com Raulzito e ele voa... ele voa, véio!".

Pouco tempo depois, Vanessa me emprestaria "O Alquimista". "Um livro inspirador, bonito!", diria. Fui numa biblioteca e pesquisei pelo autor. Li "Brida" e achei interessante a história de uma irlandesa numa busca pela magia.

Eu tinha completado a tríade de "obras-primas" do Paulo Coelho. Fui então lendo outros livros do autor. Eram livros pequenos que eu lia em, no máximo, 3 dias. Li, num espaço de menos de dois anos, "As valkírias", "Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei", "Maktub", "Veronika decide morrer", "O demônio e a srta. Prym", "O monte cinco", "Onze minutos" e "O manual do guerreiro da luz". Cheguei a ler uma pequena biografia do autor, escrita pela Martin Claret. Era meu fast-food literário.

Então, aconteceu: eu enjoei do autor. Aquilo que era original, se tornou repetitivo. Percebi que, a obra de Paulo Coelho, em seus livros, poderia ser resumida em uma série de elementos comuns: um personagem que sente perdido numa busca pessoal + um elemento místico como foco e/ou fio condutor + mensagens piegas de auto-ajuda + alguma cena esporádica de sexo + o personagem superando um desafio pessoal. Seria a redundância na temática que me fez enjoar? Ou o fato de que, entre essas leituras, fui lendo outros livros e conhecendo autores como Machado de Assis (que virou uma paixão), Manuel Bandeira, Gabriel García Márquez, William Shakespeare, Franz Kafka, dentre outros... o que me tornou mais exigente como leitor? Ou seria o fato de que, com o passar dos anos, fui ficando menos religioso? Talvez tenha sido tudo isso junto...

Eu voltaria a encarar Paulo Coelho somente uns cinco anos depois. Li "O zahir". Odiei. Achei vazio e desisti do autor.

Eis que, dez anos depois, voltando de viagem, recentemente, numa banca de revista que vende livros usados no Centro de Belo Horizonte, para não fazer uma desfeita com a vendedora, uma simpaticíssima senhora, pequei uma obra do autor. Li "O bosque de cedros", volume 1 de uma coleção lançada pela ridícula revista Caras, no final dos anos 90. Trata-se de um livro que, em suas pouco mais de 60 páginas, me fez lembrar de tudo que odiava no autor. São pequenos contos, insipientes e piegas e, pela primeira vez, Coelho me fez sentir ódio. Juro. Um dos "contos" chamava-se "A porta da lei" e é uma releitura que o autor fez de "Diante da Lei", um dos melhores contos de Franz Kafka e um dos melhores contos da história, certamente. Paulo Coelho conseguiu deturpar totalmente a essência da história. No livro do brasileiro, basicamente vemos uma curta pseudo-mensagem sobre a necessidade de "correr atrás dos objetivos". É algo muito mais limitado do que a quantidade grande de reflexões possibilitadas pelo conto kafkiano, onde temos a figura do homem ante o sistema, que o convida para a busca e, em concomitância, o impede de conseguir a Justiça, sendo esta impossível de ser obtida. Em resumo: Paulo Coelho não apenas é limitado ao escrever: ele é limitado como intérprete daquilo que deveria lhe influenciar a ser melhor como escritor.

Por fim, pode-se dizer que Paulo Coelho é a prova de que modus operandi vende e vicia... e permanecer nesse espectro, nesse vício, é limitar o campo de visão para o leque de maravilhas que somente a Literatura pode possibilitar ao ser humano.

site: https://mftermineideler.wordpress.com/2018/09/17/minha-experiencia-com-paulo-coelho/
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hendy2 03/05/2020

gostei muito, tem lições muito boas de se aprender e apesar de parecerem simples, você talvez não pense muito no dia dia e tá aí um bom motivo para começar a pensar.
alguns momentos são entediantes, tbm não gostei muito de algumas coisas das tradições do tipo ?homem-mulher?, achei um pouco ofensivo e preconceituoso. tudo bem que pelo ano, né? mas mesmo assim, achei incoerente.
no mais, recomendo pela leitura filosófica em si, mas não para ler numa sentada só.
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Julia 13/04/2020

O mago do romance, da ficção e da espiritualidade
Paulo Coelho é um gênio transcendental e isso é indiscutível. Ele encaixa, basicamente, o amor verdadeiro (em outras palavras, a "outra parte" de cada um), a fé, a independência, a sensibilidade, a juventude e a sabedoria em um único livro. Usei o termo "basicamente", pois, com certeza, é possível encontrar muitos outros adjetivos.

O caminho percorrido por Brida é descrito de forma detalhada e empática, mostrando a evolução da personagem com si mesma e o desenvolvimento afetivo e cheio de consideração que ela cria sobre a vida, a natureza e o essencial visto ou não pelos olhos.

Este livro, como todos do Paulo Coelho, traz reflexões sobre a vida que ocorre a sua volta e você não percebe. Mostra todos os detalhes não reparados pela pressa- essa estúpida e sem sentido pressa de viver- e a unicidade de cada momento, de cada pessoa, de cada pedaço da natureza e, principalmente, de cada passo percorrido por qualquer ser vivo no mundo. O livro fala sobre se encontrar, compreender e aceitar tudo o que você realmente é, por meio da absorção de sensações que o mundo proporciona, e com mundo, quero dizer desde pessoas até a passagem de ar de uma janela aberta pela primeira vez ao dia.

O livro, obviamente, traz reflexos do mundo cristão que podem e, sem dúvida, divergem de muitas opiniões. Tais bases não são sutis, mas o escritor, obviamente, não se importa com isso. E realmente não chega a ser importante, porque apesar de um tanto antiquados, são opiniões. Quero voltar ao termo "reflexos", porque é só o que são, já que ele incrementa e transforma em algo diferente e inervante. O universo onde se passa esta história, e a maioria das outras escritas por ele, é um onde o significado de "magia" nunca foi tão bonito.

O livro fala muito sobre almas e amor, trazendo, finalmente, uma definição bem melhor do que "alma gêmea". A sua "outra parte" é muito mais do que isso, porque o mais importante nunca é as duas partes da alma se encontrarem e ficarem juntas, mas sim a empatia e a gratidão por ter passado por uma delas, já que é possível a existências de mais de uma, e vê-la feliz, apesar da dor terrível destas que se separam. Todos os aspectos que o escritor trouxe sobre isso são, absolutamente, lindos.

Paulo Coelho, com certeza, é um dos melhores, se não o melhor, em saber misturar o romance, a ficção e a espiritualidade.
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Rodrivan 30/07/2021

Muito bom
Uma história simples e profunda!! Qualquer viajante de busca espiritual com certeza se identificará com Brida, uma jovem moça que busca por sua identidade, segue seu chamado pessoal. Adorei especialmente à parte do livro que fala sobre a busca de nossas outras metades- união alma.
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psykloz 18/06/2020

Já fazia algum tempo desde que lera um Paulo Coelho e havia esquecido-me do quão fantástica é a maneira como ele coloca dimensão humana em seus personagens místicos e a noção de que, na realidade, todos somos iguais com nossos desejos e inseguranças, independente do papel desempenhado na vida.

Eu não sou capaz de ler um livro dele sem pausar para fazer rápidas pesquisas sobre algumas referências que ele traz à história. Desde certos termos, contexto cultural, datas até lugares no mapa. As passagens são repletas de substância, de pequenos aprendizados, citações e por vezes até conteúdo histórico - o que faz com que questionemos se será apenas ficção ou se aquilo em específico entrou nos parâmetros da realidade.

Apaixono-me pelos ensinamentos e perspectivas da existência que ele adquiriu ao longo da vida e partilha no decorrer dos seus romances. Admiro imenso a fé que ele possui na continuação da vida para além daqui. Paulo Coelho inspira-me positivamente a nível que nem sou capaz de descrever. Há muita coisa dita que eu já conhecia indiretamente, mas há muito poder nas palavras quando colocadas da forma correta e direta e ele o faz. Acho importante colocar o pensamento e o conhecimento em palavras porque isso traz imensa força e significado.

Vejo que muitas das críticas que fazem à escrita dele são referentes à gramática que ele usa. Percebo o que querem dizer, embora eu acredite que ele se interesse em conectar-se com os leitores mais do que preservar o formalismo do português. Penso que a principal ideia seja trazer intimidade à história e não fortalecer o muro que separa o "brasileiro comum" da leitura. Não posso dizer por ele, mas eu acredito que seu objetivo principal seja trazer identificação do leitor com seus livros, e isso não aconteceria se a linguagem que ele usasse não fosse o nosso português coloquial informal (e muitas vezes errado) do nosso dia-a-dia. Inclusive nota-se pelo imenso alcance e sucesso que ele teve com suas publicações. As pessoas não querem ler Paulo Coelho para aprenderem regras gramaticais: querem lê-lo a abordar sobre a ponte entre o Visível e o Invisível que ele sabe fazer de forma tão natural quanto necessária.

Um pequeno parêntese de desabafo sobre isso: Não é culpa do Paulo Coelho ou de outros escritores que escolhem essa abordagem gramatical. Infelizmente, no Brasil, nós aprendemos tarde o português formal e correto - próximo à epoca dos vestibulares, quando somos obrigados a ler os clássicos cujo português é escrito de forma a ser percebida como se fosse uma língua estrangeira, tamanho abismo que há entre essa versão e o que aprendemos durante toda uma vida na escola, em casa ou na rua. Toda uma vida no coloquial, não nos identificamos com essa linguagem que até então é completamente nova e estranha. Não ouvimos o português correto nem do professor de português. Eu percebo a diferença que há entre Brasil e Portugal nesse aspecto, porque vivo em Portugal há alguns anos e vejo o quanto as crianças daqui sabem usar os pronomes, as ênclises, os tempos, os advérbios - coisa que no Brasil até os adultos sentem dificuldade. Vejo que é uma questão de ensino mais rígido do idioma presente desde a alfabetização. Aqui não há meios termos. Já nós, brasileiros, inventamos palavras e expressões quase a tempo integral, e o português acadêmico acaba por passar longe durante grande parte da vida, sendo custoso abraçá-lo tardiamente.

Brida é um livro que fala sobre amores no plural e em simultâneo. Os livros do Paulo Coelho sempre abordam a temática da alma gêmea de forma intensa e magnética - através do ocultismo, sobrenatural e divino que transcende o tempo e as encarnações. Ele sempre narra o amor e o desejo sexual de um homem muito mais velho por uma moça muito mais nova - o que me faz pensar que talvez ele tenha sua sexualidade mal resolvida (reprimida), encarnando-se no homem maduro da história que fica com a moça.

De menos positivo sobre este livro, achei que faltou maiores descrições de algumas cenas, dos vestidos, do que as pessoas pensavam ou diziam em determinadas situações. Em alguns momentos eu me senti a ver a história de longe, como se estivesse sendo recontada por outra pessoa que não a criadora da história, ou seja, faltando certos elementos que foram esquecidos.

Por fim, indico Brida ao público que se interessa pelos mistérios do Universo e do sobrenatural, pelo amor, pela fé de quem nunca desiste de buscar o seu Dom e a sua missão.

Um trecho:
"Nunca deixe de ter dúvidas. Quando as dúvidas param de existir, é porque você parou em sua caminhada. Então vem Deus e desmonta tudo, porque é assim que Ele controla os seus eleitos; fazendo com que percorram sempre, por inteiro, o caminho que precisam percorrer. Ele nos obriga a andar quando paramos por qualquer razão - comodismo, preguiça, ou a falsa sensação de que já sabemos o necessário. Mas tome cuidado com uma coisa: jamais deixe que as dúvidas paralisem suas ações. Tome sempre todas as decisões que precisar tomar, mesmo sem ter segurança ou certeza de que está decidindo corretamente. Ninguém erra quando está agindo, se, ao tomar suas decisões, mantiver sempre em mente um velho provérbio alemão, que a Tradição da Lua trouxe até os dias de hoje. Se você não esquecer este provérbio, sempre pode transformar uma decisão errada numa decisão certa. E o provérbio é este: 'O diabo mora nos detalhes.'"
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Val 09/08/2020

Indico
Entrei tão dentro dessa história que senti que eu poderia ter sido a Brida em outra vida. Super indico.
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Dani 28/08/2020

Maravilhoso
Um livro leve, fácil, simples e tão complexo ao mesmo tempo. Uma história que comove e entra em nós, principalmente naqueles que gostam e apreciam o estudo e as curiosidades da espiritualidade.
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Júlia 11/12/2022

Revisitando a leitura
Reli este livro esse ano, durante uma viagem e foi um momento de reconexão interior. É uma história tocante e mágica. Recomendo.
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Simone 04/01/2021

Melhor leitura
Ganhei no meu aniversário em 26/02 "devorei" em dois dias. Instigante e curioso!!! Tenho até hoje!!!
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kaio cosmopolita 17/06/2023

Parece um simples romance...
Brida é um livro leve, de fácil leitura, porém com conhecimentos de muita sabedoria que apresentam-se de uma forma simples durante a trajetória da protagonista Brida.
Trata-se de história sobre a busca do irreal, do mundo invisível, do sagrado que acaba por confundir-se com a busca de satisfação pessoal que todos enfrentamos na vida.
Durante a leitura, aprendemos que magia é tão somente uma habilidade de compreender as mudanças no mundo em que estamos inseridos e uma capacidade de nos adequarmos fluidicamenre à elas ou em um estado mais desenvolvido, o poder de semear algumas dessas mudanças a partir de nossa psique quando alinhada com o Todo.
Apesar de parecer um simples romance, é um livro que traz um pouco de conhecimento de magia e muita sabedoria intrínseca disponível àqueles que buscam um sentido além do literal. Brida é uma personagem jovem, cheia de vida e de dúvidas e, durante o decorrer de seus busca, nos apaixonamos por sua visão de vida que se divide entre dois mundos que, em realidade, são complementares.
Não gostei muito do final porque, tratando-se de um romance, esperava um "viveram felizes para sempre", mas o autor deixa algo em aberto sugerindo um possível caminho escolhido por Brida e por um de seus mestres que, na verdade, é sua chama gêmea. Como dito antes, parece ser um simples romance, mas é um livro de mistério e como tal, explora a busca do sagrado dentro de nós e a interpretação e aplicação do mesmo em nossas vidas.
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Malun4 25/04/2023

Livro bom mas com comentários desnecessários
Ao meu ponto de vista, a história é muito boa! Você consegue se envolver com os personagens e é uma viagem maravilhosa.

Porém, em determinados momentos percebi frases extremamente machistas que colocam o Homem num pedestal glorioso, praticamente rebaixando as mulheres.

Além do machismo, algo que me incomodou bastante foi a romantização da traição, oque não é algo muito interessante de se ler JKKK (e mais uma vez colocando a mulher como capacho de homem).

Mas deixando de lado e ignorando esses incômodos, até que estou gostando. Não achei um livro cansativo!
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Lua 09/04/2021

uma superação da mais alta expectativa!
simplesmente não sei como fazer uma resenha digna para essa obra de arte, foi tudo muito perfeito, amei demais... apesar de estar longe de ser religiosa, muitas partes desse livro me tocou de forma única, além de mostrar coerência sobre diversos fatores. por ter como tema central magia, bruxos e a entrada da brida nesse mundo, esperava que seria um pouco diferente por haver uma grande demonização desse tema, mas o autor conseguiu lidar com isso de forma sensível, explicativa e bastante religiosa, com a porção perfeita de romance. sou suspeita para falar das obras de paulo coelho, mas garanto que vocês não irão se decepcionar, leiam muito!!!
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