Resenhas - Eu Sou o Número Quatro

Márcio S. Q. 20/04/2011

O Número Quatro
O “autor”, Pittacus Lore é o ancião a quem foi confiado a história dos lorienos, raça praticamente extinta durante a invasão e posterior devastação de seu planeta pelos mogadorianos e que conseguiu enviar nove sobreviventes até a terra, onde se refugiariam e se misturariam ao povo. Contudo, a estratégia foi descoberta e eles foram seguidos até nosso planeta pelos inimigos. Cada um deles conta com uma espécie de protetor/mentor e são numerados de um a nove. Sofreram um encanto onde só podem morrer na ordem sequencial dos números. Cada vez que morre, aparece nos sobreviventes uma cicatriz em forma de círculo. Nosso herói tem três cicatrizes, e infelizmente ele é o numero quatro! Na passagem da adolescência para a fase adulta, desenvolvem os “legados” que são magias particulares, características pessoais de cada lorieno. Como o livro é escrito em primeira pessoa, o personagem principal deveria ser Pittacus Lore. Não entendi muito bem esse lance. Acho que estou ficando velho. O nome escolhido para o personagem principal não poderia ser mais comum, nos EUA: John Smith, semelhante ao nosso João da Silva, justamente para não chamar atenção, certo? Os Lorienos se parecem com os terráqueos, mas possuem poderes que os tornam superhumanos: são mais fortes, mais rápidos e já haviam visitado nosso planeta anteriormente, em tempos de paz. Alguns heróis “reais” e super heróis dos cinemas teriam sido baseados nesses visitantes anteriores. Notem que passar despercebido na terra é complicado para eles. O livro tem uma narrativa como um roteiro cinematográfico e faz com que a leitura seja leve e objetiva. Para quem queria se tornar praticamente invisível, John Smith se mete em confusões demais, em brigas demais. Se a vida dele depende de discrição, não vai durar muito! O cenário da ação é: High School, líderes de torcida, a garota mais bonita da escola ( Sarah Hart) namora o candidato a astro de futebol americano (Mark James) e é claro, nosso John Smith vai se apaixonar por ela e causar ciúmes em Mark Jones. Junte a isso tudo uma revista sensacionalista especializada em provar a visita de seres extraterrestres e está armada a confusão. Há a suspeita de que os As cenas da guerra entre Lorien e Mogadore são bem descritas e as cenas de ação aqui na terra também. Quem curte histórias de fantasia com certeza vai gostar do livro e do filme. Ah! A história não termina nesse livro... tem continuação à vista!

Lucas 24/08/2011

Fraco. Muito fraco.
Bem que tentei, mas com tantos outros livros bons que tenho pra ler decidi abandonar a leitura.

O único ponto positivo (e foi esse o motivo das 2 estrelas) é o fato de a narrativa ser leve. O livro é fácil de se ler e de se entender entretanto, os elogios cessam nesse ponto.

O livro é extremamente chato. Os personagens são rasos, os capítulos se arrastam e a narrativa da história é muito superficial e nem um pouco envolvente.

A dica que dou é essa, evite a leitura se você tiver mais de 16 anos ou algo melhor na sua estante para ler (y)

otavio 23/05/2011

Surpreendentemente encantador
O livro é sensacional, bem melhor que o filme. Eu indico ele para qualquer pessoa que gostou de Harry Potter, Percy Jackson.

Confira a resenha completa:http://shockbooks.blogspot.com/2011/05/resenha-eu-sou-o-numero-quatro.html

tracie 26/03/2012

Eu Sou o Número Quatro - Pittacus Lore
Uma ficção-científica que conta a história de John Smith (seu nome atual), que é o quarto de nove lorienos que foram obrigados a fugir em busca de sobrevivência quando os mogadorianos atacaram seu planeta, chamado Lorien. Nove Gardes - que possuem legados (poderes) a serem desenvolvidos - foram enviados à Terra, cada um com seu respectivo Cêpan (um tipo de mentor - guardião). Esses nove Gardes foram enumerados e, na tentativa de protegê-los, graças a um feitiço eles só podem ser mortos na ordem numérica e se estiverem separados. Se estiverem juntos, porém, o feitiço não faz efeito e eles podem ser mortos fora de ordem. A cada morte, os Gardes ainda vivos recebem uma marca, e sabem que um deles foi morto.
John recebe a sua terceira marca e se vê obrigado a mudar de cidade e nome novamente, principalmente por ele ser o Número Quatro - o próximo da lista a ser procurado e morto pelos mogadorianos.
O livro se desenvolve a partir daí, quando John se muda para Ohio com Henri, seu Cêpan.
Achei interessante o fato de ele mesclar essa batalha entre lorienos e mogadorianos com o dia-a-dia de John no colegial. Mostra o valentão que pega no pé dele - e que no final se mostra essencialmente importante. Opa! Sem spoiler -, o nerd que se mostra um ótimo amigo e também a garotinha popular que é ex do valentão e atrai a atenção dele.
Os legados de John se desenvolvem aos poucos, e ele treina todos os dias para uma batalha que um dia vai acontecer.
Achei legal o pseudônimo do autor aparecer na história. Pittacus Lore é mencionado apenas duas vezes, mas ainda sim é um personagem interessante.
O autor tem uma habilidade incrível para descrever as cenas de ação e você precisa ler com bastante calma para absorver tudo e saber o que realmente está acontecendo.
Mais detalhes sobre Lorien e os mogadorianos vão sendo revelados no desenrolar da narrativa.
Apesar das resenhas negativas que vi por aí, eu gostei bastante do livro. Claro que tem alguns pontos que poderiam ser melhores, mas ninguém é perfeito.

Adorei e recomendo.

I.D. 14/04/2021

EU SOU STEPHANE
NOTA: 4

Conheci esta saga por meio de um amigo que a tem como favorita, então sua recomendação foi totalmente positiva. Ele me informou que já tem um filme lançado sobre esse livro, mas eu nunca cheguei a assistir e nem sabia da sua existência.

Como não assisti ao filme e com apenas a sinopse e elogios do meu amigo, a minha leitura foi aberta para que eu me envolvesse naturalmente com a história.

É perceptível com a quantidade de livros da saga que a história é longa e recheada (meu amigo confirma isso). O que é um ponto muito positivo, já que não vai ser algo totalmente jogado e/ou mal trabalhado.

Este primeiro volume foi positivo. O personagem principal, Quatro ou John, não está tão aprofundado sobre a questão de Lorien, seus poderes e etc., então iremos nos aprofundarmos da história e trata junto com ele. E tem muita história e reviravolta vindo por aí.

Meu único ponto ruim, o motivo por não me dar cinco estrelas, é sobre o plot romântico que me causa vergonha alheia, por não parecer tão mal escrito/estruturado. Seguindo apenas pelo clichê. Porém, não é um problema que compromete o livro.

Este primeiro volume tem a minha recomendação para quem tiver interesse em ler!

Yasmim.Speretta 27/10/2015

Uma das melhores sagas (na minha opinião) ??
Percy Jackson foi a primeira saga que li completa, então se tornou minha favorita. Mas quando li o primeiro dos 'Legados de Lorien', achei um forte concorrente. É uma história tão maravilhosa, com coisas incomuns (o que eu adoro) mas sem faltar romance, amizade, carinho e humor. O filme foi um desastre e espero que não continuem. NUNCA acreditem nos filmes. E mesmo se acharem um pouco chato o primeiro livro, garanto que os próximos são maravilhosos, assim como os personagens.

Susannah.Fincannon 10/04/2021

Sempre há esperança.
O livro tinha que ser um pouco mais direto. Os autores perderam muito tempo focando em coisas inúteis e bobas ao invés de ir direto ao ponto.
O romance entre o Quatro e a Sarah é seco, cafona. Quase sem desenvolvimento.
Mas o universo da história é genial e muito interessante. Passa uma vibe estilo superman, o que eu particularmente adorei. A escrita também é muito fluida, fácil e gostosa.
E o final do livro é impecável. Vale a pena enfrentar um monte de página sem graça e boboca pra chegar nesse final emocionante e super bem feito. Adorei.

Peterson.Silva 04/06/2012

'Meh.'
É um livro com mais pontos negativos do que positivos, pra ser sincero. Não gostei do estilo dele. At all. Pobre, repetitivo, óbvio e vulgar (no sentido de não ser (nada) sutil). Não gostei dos personagens; alguns inconsistentes (o que algumas vezes se relaciona a uma inconsistência em relação à história mesmo), outros chatos; todos bidimensionais, rasos. Toda a história de Lorien e Mogadore é maniqueísta, porcamente rascunhada, com culturas arbitrariamente desenhadas e um ambientalismo totalmente forçado.

Por outro lado, o que me impede de dar uma ou duas estrelas é que, apesar da mistura de aliens (cujo uso na tradução brasileira fica bem pouco natural) com magia ser esquisita de um jeito levemente ruim (seja porque é mal executada ou porque ignora uma certa consistência de universos alternativos - isso não vem ao caso), a trama é particularmente envolvente. A questão de que você só pode matá-los em sequência e tal. É uma premissa original e bem interessante, mas que poderia ser melhor aproveitada em outros contextos. Espionagem internacional, vingança (como em Kill Bill, embora nesse caso a ordem da matança foi uma vontade, não uma necessidade), um serial killer peculiar, etc. O outro ponto alto é a dinâmica e a vivacidade que as batalhas transmitem. É definitivamente um aspecto positivo do livro, e as últimas 70 páginas --- com a exceção das últimas ~10, que voltam a ser bem ruins --- são bem empolgantes.

jubs 02/11/2020

enfim a supreendida
Gostei muito desse livro. Ele me surpreendeu pq ele não é meu gênero de leitura favorito e tudo mais. Chorei bastante com a morte do Henry e embora eu não vá ler os próximos, espero que dê tudo certo para Seis e o Quatro. Além de que eu espero que ele reveja a Sarah, gostei muito dela.

Sybil 28/11/2015

Só para comentar
Decidi (só porque posso e a ira é grande) que vou resumir os livros desta saga conforme for me martirizando ao lê-los. Para este fica: Quatro é um babaca que mata o Henri.

filipebelchior 02/12/2011

Chato
resumindo, conseguiram estragar uma história q tinha uma introdução muito boa.

Concordo basicamente com essa resenha http://www.skoob.com.br/estante/resenhas/56609

Isabela 04/08/2021

Sei lá eu não consegui formar o opinião sobre o livro eu até que gostei mas eu não quero ler o segundo ( desanima também a saga e super longa)
Ps: que capa feia também né?

Isabela354 09/05/2016

Eu sou o Número Quatro. Autor: Pittacus Lore. Páginas: 352. Editora: Intrínseca.

Nove crianças foram mandadas para a Terra quando o planeta Lorien foi destruído pelos Morgadorianos. Um feitiço foi feito para protegê-las e, desde então elas, foram ligadas e só podem ser mortas em uma determinada ordem. Se forem atacadas em outra ordem o ataque se volta contra aquele que o lançou. Mas para o feitiço funcionar elas precisam ficar separadas. E, eles sentem quando um dos nove é morto, alem de aparecer uma cicatriz em uma de suas pernas. O número um e dois já foram mortos.

"Não desista ainda da esperança. É a última coisa que você deve perder. Quando você perde a esperança, perde tudo. E quando você pensa que tudo está perdido, quando tudo está terrível e desolador, há sempre a esperança."

Quando o número três é morto. Quatro e seu cêpan (guardião), Henri, se mudam para Paradise, em Ohio. Eles sabem que chamam mais atenção em cidades pequenas, mas também é mais fácil se esconder do resto do mundo. Ademais, os morgadorianos conseguem se camuflar melhor em cidades grandes, eles nunca passariam despercebidos numa cidade pequena como Paradise. Henri e Quatro só esperam que esse tempo seja o suficiente para que eles consigam fugir.

"Henri sempre disse: o preço da memória é a memória de dor que ela traz."

Ao chegar a Ohio, Quatro escolhe a identidade de John Smith e se matricula na escola. Apesar dele já estar acostumado com as constantes mudanças de cidades e identidades, ele está cansado disso tudo. Sente falta de ter amigos e um lar. Mas ele sabe que quanto mais se aproximar das pessoas, mas difícil será deixá-las, e, uma hora ou outra, esse momento chegará, não há como evitar, essa é a única chance de sobreviver, ao menos agora, enquanto os legados (poderes) dele ainda não se desenvolveram. Depois disso, talvez ele possa encontrar os outros e lutar. As vezes, esses sentimentos acabavam fazendo com que ele parecesse ser um pouco egoísta, mas consegui entendê-lo, ele vivia um paradoxo, precisava fugir para viver, mas ao mesmo tempo não conseguia ter uma vida, pois nunca podia se fixar em um lugar e construir relacionamentos. Será que vale a pena viver assim?

Esse desejo de querer pertencer a algum lugar ou a alguém fica ainda mais acentuado quando John conhece Sarah e Sam. Mas Sarah tem um ex-namorado ciumento, que não ficou nada feliz com a chegada de John à cidade. E, esse ex-namorado tinha que ser justo o capitão do time de futebol da escola, quando tudo que John quer é não chamar atenção. Será muito difícil fazer isso com as implicâncias constantes do quarterback. Junto com isso, os legados do numero Quatro começam a se desenvolver, e ele começa a pensar que talvez possa ficar em Ohio e lutar.

O livro é narrado pelo número Quatro, com exceção do prólogo que está em terceira pessoa. E, uma coisa que eu achei um tanto quanto curiosa é que Pittacus Lore, na verdade é um pseudônimo usado por James Frey e Jobie Hughes para escrever a série "Os Legados de Lorien". E, ao mesmo tempo, Pittacus é um personagem da história, um dos anciãos de Lorien. (Fonte). Eu já tinha visto o filme, mas posso dizer que gostei mais do livro por causa da riqueza de detalhes que ele nos dá se comparamos um com o outro. Me considero uma pessoa cética com relação à alliens, apesar de não ter nenhum preconceito com livros ou filmes sobre o assunto e esse livro foi uma ótima pedida hehe.

"– Estou com saudades de você. – eu digo.
- Está com saudades de mim? Mas eu estou bem aqui.
- Essa é a pior maneira de sentir saudade de alguém. Quando ela está bem da sua frente e você ainda sente sua falta."

site: http://www.sigolendo.com.br/

MIZU 17/02/2012

Ficção ou fato?
EU SOU O NÚMERO QUATRO. A princípio aparenta ser fraco; mas na verdade te surpreende e te prende a cada página lida.
Devemos tirar como exemplo deste livro o amor e o reconhecimento familiar. Apesar de Henri não ser o PAI de John, ele o defende com sua própria vida literalmente; antes disso o educou e treinou para os momentos difíceis de sua vida. Um bom padrasto.
A meu ver, os Mogadorianos, que são os CARAS MAUS, representam o lado podre da humanidade, que destrói a si próprio e ao planeta em que habita, sendo consumista e ambiciosa, se esquecendo do meio ambiente pelo simples fato de possuir poder e bens materiais.
Sarah representa a louca paixão adolescente de John; para ela, ele faz promessas, diz voltar e que sempre a amará.


Excelente livro. Recomendo ;)

By: Mizu.