Resenhas - Ave, Cristo

Vivi.Montarde 15/02/2021

História linda e muito tocante. Impossível não se emocionar. Segunda vez que a leio e mais uma vez fiquei maravilhada.

Tantos ensinamentos sobre amor, fé, perdão, tolerância. Que possamos nos espelhar nos exemplos de Quinto Varro, Basílio e Lívia que souberam vivenciar e praticar os ensinamentos cristãos de amar ao próximo, sem distinção, sem julgar e condenar, entendendo que cada um tem seu tempo e está em um estágio diferente de evolução. E sem perder a fé, que a espiritualidade superior sabe quando, de que modo e o que precisamos.

Luiza 29/11/2020

Ave, Cristo! Os que vão viver para sempre te glorificam e saúdam!

Cláudia Beccari 28/11/2020

Ave, Cristo
O livro faz parte da coleção Romances de Emmanuel, e assim como as outras obras, são histórias que nos servem de exemplo e reflexão para a nossa própria jornada evolutiva.

Neste livro, retornamos à época do Cristianismo Nascente. A história se passa na França e na Itália, e vamos encontrar personagens já conhecidos dos livros anteriores.

A história principal do livro é a de Taciano e Quinto Varro. Taciano era um espírito que vagava nas esferas inferiores quando desencarnado, e por isso seu pai Quinto Varro pede permissão para reencarnar ao seu lado a fim de que pudesse auxiliá-lo nas provas terrenas para que ele se voltasse para espiritualidade maior. No início de sua jornada, Taciano se manteve bastante inflexível e relutante aos cristianismo. Porém, depois de muitas provas e sofrimentos, seu espírito conseguiu se render ao nosso amado Jesus, quando, por irônias do destino, ele morre junto dos nazarenos nos circos romanos.

Michela.Cantarini 02/09/2020

Emocionante
Intenso e real... Incrível, como todas as obras de Emmanuel ??

jumorgensten 27/08/2020

É um romance espírita histórico, dividido em duas fases e vai na mesma pegada de 50 Anos Depois, Há Dois Mil Anos, Paulo e Estevão e Renúncia, ou seja, um prato cheio para quem gosta de história e de todos as questões envolvendo o Cristianismo.

Desta vez, o personagem principal é Quinto Varro que pede aos espíritos superiores para retornar a Terra para ajudar o seu filho Taciano, onde o mesmo se encontra preso nas regiões inferiores por ser chefe dos inimigos da luz.

Com o pedido aceito, ambos iniciam a jornada terrena com muitos desafios familiares e, principalmente, religiosos. Sua esposa Cíntia, além de trair constantemente o marido, fica bastante incomodada com as suas crenças e decide criar o filho longe do protagonista. Sem conseguir o intento, o trio segue caminhos diferentes.

Já Emmanuel em Ave, Cristo! é o personagem coadjuvante chamado Basílio, onde o mesmo é um afinador de instrumentos e depara-se novamente com Lívia. Na presente encarnação, ela torna-se sua filha depois de ser encontrada em uma charneca.

Aliás, de todos os indivíduos, Lívia permanece praticamente a mesma em todas as abordagens. Sempre com bom coração e auxiliando o próximo ao máximo.

O livro mistura as narrativas dos protagonistas com o desenrolar do cristianismo, inclusive com a continuidade do preconceito e das mortes nas arenas.

O texto é de médio entendimento e a leitura é densa e flui depois de um determinado período. Eu, confesso, que terei de ler novamente para melhor entendimento. Já para quem gosta de um bom romance, fatos históricos e cristianismo é uma ótima pedida.

site: http://hidratarvicia.com.br/2020/08/27/ave-cristo-francisco-candido-xavier/

Débora 24/08/2020

Vale a pena
O livro é ótimo. Segue o mesmo estilo do livro renúncia. Nos traz exemplos de vida incríveis e nos leva a refletir sobre a desejada resignação. Indico muito a leitura.

Heros Pena 25/07/2020

Maravilhoso
Os romances de Emanuel são sempre um exemplo de fé e abnegação, uma leitura edificante e necessária.

Bia Morais 05/06/2020

Ave, Cristo - opinião
Acabo a leitura extremamente tocada pela história de amor de um pai que tudo sofre mansamente com o amor do Cristo para salvar seu filho.
Digo sem dúvidas que é o melhor livro que ja li, que muito me emocionou e tocou. Espero um dia conseguir alcançar tanta fé e grandeza espiritual quanto Quinto Varro e tantos outros personagens da história. Recomendo a leitura e já penso em reler o livro.

Fabiana.Franco 27/05/2020

Linda história de amor, caridade, renuncia e coragem dos primeiros cristãos... Livro 3 (primeiro é o "Há dois mil anos" e segundo é "50 anos depois). Maravilhoso, emocionantes envolvente. Vale a pena cada minuto que passamos perdidos nas páginas desse livro.

Carol 18/01/2020

Quinto Varro deseja encaminhar seu filho na tradição cristã, e para isso pede uma nova encarnação ao lado de Taciano, no que é atendido. Na nova encarnação, Varro encontra muitas dificuldades em seu lar por professar a religião cristã, sendo romano. Sua esposa Cíntia, apaixonada por outro homem e cansada das divergências religiosas, deseja criar seu filho Taciano, ainda bebê, sem a influência cristã do pai. O amante de Cíntia trama a morte de Varro, mas este acaba escapando com a ajuda de um antigo amigo de seu pai e passa a viver sob o nome de irmão Corvino, na cidade de Lyon.

site: Leia mais em: http://papoliterarioblog.wordpress.com

Andre 22/09/2019

Última das minhas releituras dos romances de Emmanuel, não poderia ser esta obra aquela a fechar o extenso manancial de ensinamentos que o Cristo nos trouxe, exemplificados além da exaustão pelos protagonistas que conhecemos ao longo de todas as histórias.

Nesta, inspiramo-nos ao extremo com os sacrifícios de Quinto Varro pela recuperação do filho Taciano, tentando, desde o plano espiritual, trazê-lo às luzes abençoadas do Evangelho.

Acompanhando suas lutas em duas encarnações sucessivas, vivendo a sublime mensagem do Divino Amigo, refletimos sobre os verdadeiros esforços que precisamos investir, hoje, para alçar voos mais firmes em matéria de fé, caridade, amor ao próximo, tolerância e perdão.

Uma leitura mais que necessária àqueles que buscam forças para o enfrentamento diário na Terra sob as bençãos do Alto.

Gabriel 07/07/2019

Ave os pioneiros
Fundamental para, no momento atual, nos lembramos o que é ser cristão.

Fabíola 20/02/2019

Ave Cristo
|Resenha|?04
.
Esse é o quinto livro da coleção romances escrito por Emmanuel e psicografado por Chico Xavier.
Ocorre no século III onde as perseguições aos Cristãos eram predominantes. Nessa obra, dividida em duas partes conheceremos os cenários por todo Império romano, onde quase 200 anos de cristianismo começavam a modificar as paisagens do mundo.
Os personagens trazidos por Emmanuel mais uma vez mostraram suas virtudes, defeitos e grandes lutas para vencer a si próprios em busca da evolução.
A história inicia-se com Quinto Varro, romano de fisionomia simpática e amargurada pedindo a esfera superior para voltar a reencarnar na Terra cujo objetivo principal seria auxiliar seu filho tão amado ainda preso nas trevas (Taciano chefe de larga legião de inimigos da luz).
Clódio atende a solicitação desse espírito com tantos créditos. Assim, pai e filho começarão nova jornada.
Quem já leu outros livros do autor sabe que é preciso preparar o espírito para grandes reviravoltas, muitas lágrimas e impressionantes ensinamentos.
Uma das passagens que mais gostei foi o diálogo de Rufo (escravo) e Vetúrio. Os cristãos eram forçados a abandonar Cristo, mas Rufo com o coração repleto de amor não abjura.
- Não delongues! Renegas a superstição nazarena e abominas agora o impostor da cruz?
- Senhor, os que vão morrer colocam-se à frente da verdade... não temo a morte, que para vós é enigma e mistério, e para mim é libertação e vida...
Penso que tantos sacrifícios em nome de Jesus nos mostram a pureza desses espíritos. Hoje não é muito diferente, cada um de nós possui suas lutas, dores, vivências...todos estamos aqui para progredirmos, mas ainda estamos vendados com as fantasias que o mundo material nos ilude.
.
"Ave, Cristo! os que aspiram a glória de servir em teu nome te glorificam e saúdam!". Emmanuel

cid 16/09/2018

Emanuel, Rosa Luxemburgo e Camilo Torres.
Uma história comovente, que prende a atenção com uma linguagem muito bonita. Mas, tem algumas coisas que eu não aceito. No capítulo Sonhos e aflições temos o diálogo entre dois personagem e falam da "igualdade por violência", que sempre existirão as classes e não podemos nivelá-las. Emanuel não é um espírito libertário, talvez ele pudesse aprender com Rosa Luxemburgo , que equacionou o problema .(Por um mundo onde sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres).
No capítulo Sacrifício , temos afirmações como : "O Evangelho não abona a revolução... Cristianismo e insubmissão não se conhecem !... Bom, prefiro o padre Camilo Torres que disse que o dever de todo cristão é ser revolucionário. Não sei se foi obra da Feb, essas pérolas , mas realmente estão lá para criar uma geração de carneirinhos. E nós sabemos que um povo carneiro cria um governo de lobos. Leia por sua conta e risco, com a mente aberta.