O Pêndulo do Relógio

O Pêndulo do Relógio Charles Kiefer




Resenhas - O Pêndulo do Relógio


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Felipe.Szafir 22/04/2024

Talvez o livro mais fraco de Charles Kiefer
Vou justificar o título desta resenha com um simples fato: os contos deste livro estão muito resumidos!
Não da tempo de vc se conectar com a personagem, porque vc vai lendo e acaba rápido. São 3 contos e o maior(O Pêndulo do Relógio), tem apenas 60 páginas, talvez um insulto ao autor, que ganhou o seu primeiro prêmio Jabuti com essa obra. Eu aluguei esse livro na biblioteca da minha cidade sem ver que era um livro de contos, quando cheguei em casa, me decepcionei pq já sabia que não ia gostar. Particularmente, não gosto desse tipo de livro, pois tem as histórias muito resumidas e isso afaga a leitura.
É um livro extremamente curto, da pra ler em 3 horas.
Dou 3 estrelas, por conta de Charles, que não merece menos que isso!! Mas, esse em específico, deixou a desejar.
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loisakkj 30/03/2024

Bom , triste e melancólico.
Peguei na biblioteca da escola e não dava nada por ele , mas é uma leitura interessante apesar de melancólica .
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Duda 21/04/2020

Leitura muito tranquila, com problemas reais, questões familiares e coisas do dia a dia
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Felipe Duco 27/05/2017

Mais ou menos, mais pra menos
Esse livro é um pouco maçante. Conta a história de três homens, que se passa na mesma cidade, mas em épocas diferentes. Até gostei da primeira história, a segunda é confusa, chata e a terceira tem poucas coisas boas no meio de tanto marasmo. Charles Kiefer até escreve bem, tenho um dos livros dele em altíssimo nível dentre os meus preferidos, mas depois desse eu vou passar longe de todos os outros.
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Jean Milhomem 13/10/2016

Livro vencedor do prêmio jabuti de 1985, mas com um tema bem atual, relacionado a dificuldade dos pequenos produtores e a agricultura familiar em obte crédito para seu trabalho, ficando a mercer dos grandes bancos. Assim é contada a história do Alfredo Müller e sua família. Com uma narrativa enxuta e seca, o autor nos surpreende com um final duro e inesperado.
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Mariane 20/08/2013

MELHORES PARTES DO LIVRO:
O que de amor foi tecido, de amor permanece.

O amor precisa de suportes para ser revivido, o amor precisa agarrar-se às coisas, aos objetos, à luz oblíqua da lua, às rosas murchas, às páginas amarelas das cartas e dos diários, ao nitrato da prata das fotografias para sobreviver à voracidade do tempo e do esquecimento. - pg, 42.
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