Watchmen

Watchmen Alan Moore...




Resenhas - Watchmen


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Freitras 08/06/2011

Você sabe quando uma obra-de-arte é fantástica quando ela te passa de maneira muito mais avassaladora do que fizeram os livros da escola a sensação do que foi estar durante a Guerra Fria nos Estados Unidos, com o medo constante da eclosão de uma guerra nuclear. Obviamente eu não estou resumindo Watchmen a isso, mas mencionei esse fato justamente porque me peguei pensando nisso enquanto o lia, sentindo toda a tensão de um ataque iminente. Watchmen é uma grande realização do intelecto humano. Sem dúvida, a melhor HQ de todos os tempos.
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Luma 10/02/2012

Who watches the watchmen?
Melhor do que ler histórias de super-heróis idealizados - indestrutíveis, cujos poderes são sobrenaturais, sua força é extraordinária e, sobretudo, seu caráter é altruísta e incorruptível - é se surpreender com personagens que enfrentam os mesmos problemas sociais, psicológicos e mundanos que nós, meros mortais, estamos acostumados a encarar. Alan Moore e Dave Gibbons foramaram uma dupla simplesmente insuperável e produziram a cereja do bolo do mundo dos quadrinhos. Coruja, Spectral, Dr. Manhattan, Rorschach, Adrian Veidt e todos os outros: quanta originalidade envolvida em suas criações, e quanto amor adquirimos por cada um destes! Como se a riqueza da trama - que gira em torno de uma guerra iminente contra a poderosa nação norte-americana paralelamente à uma misteriosa ameaça à vida dos vigilantes - não fosse o suficiente, nos deparamos com um enredo repleto de citações, metalinguagem, referências intertextuais e, inclusive, mensagens subliminares. Não costumo aplicar essa adjetivação a coisas triviais, no entanto, para caracterizar Watchmen, afirmo com todas as letras: ge-ni-al. Boa leitura!
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Laís 19/04/2016

Excelente
Meu primeiro livro de quadrinhos de super-herói. Diferente do que eu esperava, um livro inteligente, com várias críticas a humanidade é um perfeito entendimento do ser humano. A adaptação para cinema, porém, teve um desfecho mais interessante.
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Israel145 06/11/2016

WATCHMEN – 30 ANOS DEPOIS
Lançada em 2009 pela Panini, Watchmen – Edição definitiva traz mais uma reimpressão da inovadora graphic novel que abalou o status quo das hqs de super heróis nos anos 1980.
Originalmente lançada entre setembro de 1986 e agosto de 1987 em forma de mini-série em 12 edições, realizei uma releitura do clássico (a terceira) e pelo menos na minha humilde opinião pude constatar mais uma vez quão inovadora e moderna é essa história. Um clássico impecável. É como ouvir um disco dos Beatles: sempre há sensações e descobertas que não estavam lá da última vez.
Alan Moore e Dave Gibbons aliaram sua genialidade para conceber uma das obras definitivas da 9ª arte. Para entender um pouco da revolução artística impetrada pela dupla Moore e Gibbons é importante voltar no tempo e entender o que eram os quadrinhos de super-herói até então. Não havia ainda o selo Vertigo, a mídia focava em histórias hiper coloridas, fantasiosas onde mensalmente um ou vários caras superpoderosos venciam o vilão do mês que perpetrava uma hecatombe mundial. Era derrotado, o bem vencia o mal, e tudo voltava ao normal até o mês seguinte. Nesse loop contínuo, as hqs de heróis pouco evoluíram desde o surgimento dos seus ícones nos anos 1930/1940. Em Watchmen, Alan Moore mostra um mundo em que tudo é relativo. A “visão” preto-e-branco sumiu, surgindo tonalidades variadas amparadas em temas mais profundos, tais como, a quem cabe julgar o que é certo e o que é errado? Os fins justificam os meios? O que é o bem individual perto do bem coletivo? São questões assim que formam a espinha dorsal de Watchmen.
Os “heróis” são tão defeituosos como os humanos. O vigilante psicótico Rorschach que cruzou há muito a linha sem volta da loucura e mata sem piedade. Coruja e Espectral que só conseguem se excitar quando vestem seus uniformes. Dr. Manhattan que se tornou algo mais que humano e sua superioridade o transforma numa ameaça contra a humanidade. Todas as facetas dos demais são expostas por Moore pela perspectiva da sua humanização.
Além do roteiro inteligente e adulto, Moore e Gibbons se sentiram confortáveis em brincar com muita metalinguagem, easter-eggs e mensagens subliminares que permeiam a obra e mesmo com uma leitura atenta, fica impossível catalogar e conectar as inúmeras referências colocadas em Watchmen.
A história dentro da história (ex.: contos do cargueiro negro) se desenrola paralela à trama de Watchmen e de certa maneira a complementa de um jeito torto e bizarro. Diversas histórias se conectam e cada detalhe aparentemente isolado e sem importância na trama converge para um final brilhantemente orquestrado.
Detalhes irrelevantes como as capas serem sempre iguais ao 1º quadro da história traçam impactantes motes para o desenvolvimento da história. O Relógio em contagem regressiva até as 12:00hs no fim de cada edição, as pichações (casal se abraçando) e sua relação com o casal Coruja e Espectral mostrado na parte 12, a arte perdida igual ao alienígena desenvolvido pelo “vilão” da história, enfim, as nuances nessa obra chegam a ser inúmeras e talvez cause uma percepção diferente em cada leitor e a cada leitura.
Watchmen depois de 30 anos continua a ser inovador e merece sempre releituras atentas e edições cada vez mais caprichadas. Sua importância na 9ª arte é inquestionável. Talvez as gerações futuras por não entenderem o papel de divisor de águas da graphic novel e pelo seu contato com a hq moderna não lhe deêm o merecido respeito e a considerem só mais uma hq de super-heróis. Mas dentro do seu contexto histórico tudo em Watchmen é revolucionário. Assim como nos discos dos Beatles, em Watchmen a magia nunca acaba.
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Naty 05/12/2016

Li quase até o final, mas desisti e não me arrependo.
Essa história em quadrinhos é um clássico das HQs e foi por isso mesmo que eu quis lê-lo. Achei o plot que ele parecia conter interessante e só ouvi bons comentários, mas não é bem assim.
Qualquer pessoa mais inteirada em quadrinhos que eu, talvez, me ache uma ignorante em achar essa obra ruim, mas, com essa resenha, eu não pretendo falar mal do livro, mas dizer o porquê de eu não ter gostado dele. Pode ser que ele seja muito mais profundo do que eu consegui interpretar, mas para que tanta violência?
Rosarch (acho que é assim que se escrve, mas não tenho certeza) é um dos personagens que mais aparecem e ele é muito mal. Ele bate primeiro e fala depois, ele assusta. O pscicológico dele é muito afetado pela sua infância e, mesmo eu sabendo que o autor queria apenas que o leitor tentasse entender o pscicológico dele compreendendo-o ou odiando-o, eu odiei não ele em si, mas tudo o que ele fazia. É interessante que Alan Moore tenta fazer você sentir empatia por ele e, no início, até funcionou para mim, mas depois não consegui mais.
Sabe qual foi minha maior reflexão depois de ler essa tirinha? Como será que delegados e policiais conseguem lidar com pessoas tão doentes?
Entendo também que o autor, com isso, quis mostrar a realidade a cores, mas, me desculpem, não dá para mim. Cheguei a ter um pesadelo.
Outros personagens também foram abordados e a história, no início, até conseguiu me segurar, mas CHEGA. Dei um basta nessa leitura que pouco me enrqueceu.
Sei também que ele retrata a época da guerra fria e como as pessoas se sentiam naquele tempo, mas não consegui continuar a ver tanta violência só para captar tais panoramas da sociedade daquele tempo.
Esse livro deveria ter um aviso gigante para que nenhum pai deixe seu filho ler uma coisa dessas. Reforço que entendo o que o autor quis abordar e como ele quis mostrar a realidade de maneira quase que real, mas ver atrocidades no real não é meu forte.
Se alguém leu minha resenha até aqui, peço que não a tome como verdade absoluta, mas como um aviso. Talvez você goste desse livro, mas eu, particularmente, odiei. Para mim, toda a riqueza dele foi por água abaixo soterrada pela violência que ele traz em si.
Luigi.Schinzari 30/06/2019minha estante
Mas um quadrinho em nenhum momento é para crianças, é uma leitura voltada para o público adulto, tanto por seu conteúdo quanto por suas temáticas. Respeito você não gostar, mas criticar a obra por esse motivo não faz sentido algum.




Fah Mattos 10/01/2017

Watchmem
Quem vigia os vigilantes?
Meu livro mais amado com certeza, simplesmente perfeito.
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Bianca (@fallandfox) 24/06/2017

Como eu já tinha assistido o filme ante da leitura as minhas expectativas para com a personalidade e moral de alguns personagens foi bem deturbada (especificamente o Rorschach), mas mesmo assim cada segundo lendo essa HQ e maravilhoso pois a cada frase você consegue identificar alguma critica sobre a nossa sociedade.
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Isabella Yoza 07/08/2017

Surpresa positiva!
Apesar do filme ter seguido à risca a história do livro (só com algumas pequenas diferenças mas q não muda mta coisa), acho um erro assistir ao filme sem antes ler o livro. Fui completamente crua assistir ao filme, não sabia nada da história e nem de Alan Moore... conclusão... achei o filme péssimo pois fiquei perdida na história...na introdução já mostra várias cenas de forma mto rápida q no livro vc vê mais a frente e fica melhor pra entender... e é um filme mto longo, só quem gosta mesmo para vê-lo... nem me lembro se cheguei a ver o filme todo na primeira vez... depois de muitos anos, após ler várias recomendações, decidi ler o quadrinho... conclusão... apaixonei!! Apesar de, como já disse, o filme ser bem fiel ao livro, o livro é muito mais rico na explicação, nos detalhes (como sempre né, mas nesse caso acho que faz mta diferença) no livro é possível entender mais profundamente cada personagem, o contexto histórico em que se passa...e tudo faz muito mais sentido... A desconstrução da imagem de "heróis" (se é q podemos chamar de heróis) num dilema sobre a vida e a solução para a paz, é genial!
Bazz 15/08/2018minha estante
O ultimate cut resolve muitos desses problemas. Vi o filme primeiro (corte do cinema) e achei bom, mas nada demais. A segunda vez vi o filme completo e achei uma obra prima. Daí que fui ler a HQ. Inclusive era a ideia do Zack Snyder (diretor do filme) levar mais gente para o original.




Fernanda.Nascimento 26/11/2017

Porta de Entrada
A Graphic Novel que me apresentou ao mundo dos quadrinhos.
Obrigada, Alan Moore
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Talita 09/05/2020

Personagens densos e história envolvente.
Allan Moore é um mestre da escrita, e Dave Gibbons consegue torná-la ainda melhor, através dos seus desenhos. Um clássico que, mesmo composto de Histórias em Quadrinhos, faz parte de várias daquelas listas de livros que você deve ler antes de morrer. Acabei de terminar, e já estou com vontade de ler de novo.
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Ana Luiza 02/06/2020

Tu-doh
Eu não sou uma leitora de HQ, em geral, então ainda tenho dificuldade em prestar atenção no que acontece nos quadros, ao invés de só o texto rsss. Mas adorei. A história e o universo são muito bem construídos, e acho que agrada até quem não é muito fã de super herói.
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Kirley 12/06/2020

Deve ser um consenso universal odiar o comediante. Outro ponto é: a vontade imensa de socar a cara do Dr. Manhattan.
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César Belardi 21/06/2020

Conjunto da Obra.
Watchmen é praticamente um evento multicultural. Coloco no mesmo patamar de Star Wars, Star Trek, Harry Potter... difícil alguém não conhecer algum deles, ou ter ouvido falar. Pode até confundir o Coruja com o Batman, como fazem com Trek e Wars, mas logo alguém vai dar aquele toque amigo, bem discreto... "Darth Vader não fala Vida Longa e Próspera!"

Desde o final de 1986, os heróis problemáticos de Moore e Gibbons voltaram algumas vezes: Antes de Watchmen, O Filme, Os Quadrinhos Animados, A Série, O Relógio do Juízo Final... se esqueci algum, desculpe.

Todos foram marcantes ao seu modo. Não vou discutir de o filme é melhor ou pior que os quadrinhos, nem se a série bagunçou os novos quadrinhos... considero Watchmen como "Conjunto da Obra", como Star Wars (isso é para outro momento, prometo). Terminei "O Relógio" e fiquei com vontade de mais. Provocou bastante, em especial por relacionar três universos... sim, três. No último episódio há um texto, breve, que deixou uma pulga imensa atrás da minha orelha. Inevitavelmente, revi tudo, desde o início. Esse universo dos heróis humanizados, desajustados, foi feito como uma crítica, para incomodar, e cada uma das suas versões consegue cumprir seu objetivo. Não é uma obra perfeita, e dá total liberdade de ficar apenas na afetividade. Podemos não gostar de alguma versão, ou de todas, assim como podemos passar anos estudando cada nuance de suas páginas. O fato é que se tornou referência.

Parece oportuno, por exemplo, rever o seriado depois do último 25 de Maio nos Estados Unidos. Também é interessante observar como as motivações dos personagens originais tornam-se mais ou menos compreensíveis com a passagem do tempo. As ideias pseudo humanitárias de Ozymandias transitam da loucura para uma estratégia pacifista intimidadora a cada nova década pela qual passa. Discutir a sanidade, moral e ética de Rorschach são pontos de partida para muitas horas de conversa prazerosa.
Fico na expectativa de uma nova leitura que virá, impressa ou filmada, e como esse universo vai representar nossa realidade que, ultimamente, parece muito mais surreal do que um megapoderoso ser azul que ignora vestuário.
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Lua 25/06/2020

Completo.
Resenhando aqui só para comentar o que todos já sabem: WATCHMEN é gigante.
Só queria o dr. Manhattan 5 minutos de soco comigo sem perder a amizade.
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Mari 30/06/2020

Meu primeiro graphic novel! Agora entendo pq as pessoas gostam tanto desse formato! Não é só enredo q é importante, mas todos os pequenos detalhes que fazem parte de um pequeno quadrinho!
A história é muito envolvente, não é a toa q watchmen, depois de todos esses anos ainda é considerado tão atual no mundo de hoje!
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