Correntezas da Maldade

Correntezas da Maldade Michael Connelly




Resenhas - Correntezas da Maldade


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Jansen 31/07/2020

Terry McCaleb, ex FBI e amigo de Bosch, com o coração transplantado, tinha que tomar habitualmente vários comprimidos para manter seu coração em funcionamento. Se esquecesse corria risco de morrer. Pilotando seu barco sofre uma parada cardíaca e falece. Testemunhas informam que tomava religiosamente seus comprimidos, e que deve ter sido uma falha no coração mesmo. Sua esposa intuiu que algo ocorreu e pede a seu amigo Bosch para investigar a morte do marido.
Simultaneamente tem ocorrido várias mortes que indicavam a atuação de um serial Killers e suspeita-se de O Poeta, famosos serial Killers que havia morrido mas o FBI suspeita que sua morte tenha sido simulada. Bosch na investigação da morte de McCaleb acaba cruzando com o FBI, com um agente arrogante e incompetente, na estrada ZZYZX.
A investigação da morte e McCaleb cresce e envolve outros crimes. Um enredo cheio de mudanças, como é sempre bom num livro policial. E o Connelly é um mestre nisto.
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RECHIMI 04/02/2013

Muito bom mesmo! Uma ótima sequência do livro O POETA.Recomendo!
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Bruno T. 17/01/2013

Altos e baixos
Considero Michael Connelly um dos melhores autores dentro do gênero policial, mas certamente "Correntezas da maldade" não é sua melhor obra.
O ponto alto do livro está nos capítulos que descrevem a investigação, através da busca e da análise das provas e das evidências. Nisso, Connelly é um verdadeiro mestre, com seus argumentos racionais, suas conclusões lógicas e fundamentadas, suas descrições minuciosas e detalhadas.
Por outro lado, quando se mete a descrever as "relações íntimas" das personagens, o autor se perde em clichês e lugares comuns, tornando a leitura bem chata. O "amor paterno" de Harry Bosch chega a ser tedioso e o relacionamento Bosch/Walling é forçado e totalmente desnecessário.
Apesar disso, trata-se de uma boa diversão.

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Adriano 23/11/2009

Sempre fico em dúvida quando vou ler um policial em que já se sabe a identidade do criminoso desde o início. As vezes me surpreendo. Este é o caso. Cruzando histórias antigas e novas, Connelly nos brinda com um grande livro.
A história se desenrola quando a investigadora do FBI Rachel Walling recebe um telefone dizendo que o serial killer denominado O Poeta está a solta. Simultaneamente, Harry Bosch investiga a morte de um velho conhecido policial. A investigação de ambos atinge seu climax quando os crimes se entrelaçam, levando Walling a trabalhar com Bosch. Aqui o velho estilo de investigação, na base do bata-antes-pergunte-depois, se junta ao novo, com seus aparatos tecnológicos e suas técnicas de compreensão da mente do criminoso.
A narrativa se desdobra em uma série de surpresas no melhor estilo de caça gato ao rato. E que sobreviva o mais apto.
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